Após entregar a CD danificado ao tio Leno, ficou no ar uma impressão de que no fim era um cara legal, e enfim, quem sabe, por maior que sejam seus motivos, poderia estar certo em muita coisa.

Depois de Levi ter me dito que faltavam encomendas olhava e indagava com ele: "Caramba Levi, eu ainda havia perguntado se tinha feito as entregas, estamos fritos!"

Porém, graças a Marina e não sabia como ela havia feito tudo sozinha, não estávamos tão encrencados assim. Ficava então mais aliviado e ao chegar no estabelecimento e verificar tudo calmo agradeço a Marina pelo termino das tarefas, e assim logo digo a mãe de Levi: "Sim senhora, terminamos de ajudar o Tio Valmir e que notei que ele não é assim, tão mal como pensava, mas talvez, é claro ter mais cautela com as pessoas." Ao encerrar a fala pego meu almoço. "Muito obrigado! Pode deixar que vou cuidar deles e na certeza que qualquer coisa, nossos pokemons estão conosco!" Me despeço da senhora mãe de Levi e seguimos nossa jornada e observando na reação do casalzinho.

Enquanto caminhava até o laboratório, seguindo tranquilamente, me pensava na pokebola que havia recebido anteriormente, curioso pelo que me esperava, mas que ao mesmo tempo me lembrava de somente utiliza-la fora da cidade. Ao chegar no local e sentir minha barriga roncar exclamo: "De barriga vazia não há como nós continuarmos, pois não sabemos o que nos aguarda, vamos fazer uma pausa aqui na entrada deste bosque! Pois sei que uma pequena aventura nos espera, eu sei." Já me assento sobre a grama, abrindo o meu saquinho de almoço.