Pokémon Mythology RPG
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Cap 1

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Após entregar a CD danificado ao tio Leno, ficou no ar uma impressão de que no fim era um cara legal, e enfim, quem sabe, por maior que sejam seus motivos, poderia estar certo em muita coisa.

Depois de Levi ter me dito que faltavam encomendas olhava e indagava com ele: "Caramba Levi, eu ainda havia perguntado se tinha feito as entregas, estamos fritos!"

Porém, graças a Marina e não sabia como ela havia feito tudo sozinha, não estávamos tão encrencados assim. Ficava então mais aliviado e ao chegar no estabelecimento e verificar tudo calmo agradeço a Marina pelo termino das tarefas, e assim logo digo a mãe de Levi: "Sim senhora, terminamos de ajudar o Tio Valmir e que notei que ele não é assim, tão mal como pensava, mas talvez, é claro ter mais cautela com as pessoas." Ao encerrar a fala pego meu almoço. "Muito obrigado! Pode deixar que vou cuidar deles e na certeza que qualquer coisa, nossos pokemons estão conosco!" Me despeço da senhora mãe de Levi e seguimos nossa jornada e observando na reação do casalzinho.

Enquanto caminhava até o laboratório, seguindo tranquilamente, me pensava na pokebola que havia recebido anteriormente, curioso pelo que me esperava, mas que ao mesmo tempo me lembrava de somente utiliza-la fora da cidade. Ao chegar no local e sentir minha barriga roncar exclamo: "De barriga vazia não há como nós continuarmos, pois não sabemos o que nos aguarda, vamos fazer uma pausa aqui na entrada deste bosque! Pois sei que uma pequena aventura nos espera, eu sei." Já me assento sobre a grama, abrindo o meu saquinho de almoço.

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Pallet Town - The first chapter









A declaração de Philippos era clara: Por mais que as aventuras esperassem, fazê-lo de barriga vazia também não dá né?! As crianças acabaram rindo com a sua exclamação e assentiram. Hora do almoço! Dos pacotes separados pela mãe de Levi, ele retirava uma toalha de piquenique e estendia na grama. Agora os três sentaram em cima da mesma, separando os seus lanches. Para cada um: dois sanduíches mais uma garrafa com suco. Perfeito para um início de tarde ameno.

Admirando a paisagem ambos começaram a comer seus sanduíches. A mãe de Levi também havia separado alguns quitutes para os pokémon. Pães recheados com geleia de pecha berry que eram atacados por Bulbasaur, Pidgey e Rattata. A paisagem da entrada daquele bosque e das cercas que delimitavam o laboratório eram bem agradáveis, porém sem nenhum Pokémon diferente à vista… Por enquanto. Agora restavam ao trio jogar conversa fora.

— Gostou de Pallet não foi Philippos? — O primeiro que se manifestava era Levi enquanto mordia despreocupadamente seu sanduíche. — Foi mal não termos chegado aqui mais cedo… Mas agora tem dois pokémon né… O que você acha que vai fazer depois daqui? … Eu queria logo ter a idade para ser um treinador! Dos que enfrentam os ginásios e quem sabe a elite dos 4?! Teve uma vez na televisão o Battlefield com um monte de treinadores super legais! Imagina um dia estarmos vendo a TV e você lá também?! —

— Ugh você fala demais! — Marina agora interrompia rindo. — Eu acho que os criadores são bem mais legais! Eles cuidam dos pokémon feridos, estudam e criam itens do nada! Ou um pesquisador que trabalha para os professores descobrindo os mistérios dos pokémon?! —

— Chato demais! Muito mais legal seria trabalhar para um líder de ginásio! Eles chamam os especialistas e passam missões. Ou um ranger para proteger as cidades e os pokémon! —

— Você não sabe de nada Levi! Nem tudo são só batalhas! Tem muito mais coisa para fazer e… — No meio da frase Marina parava o debate para olhar para Philippos, ou melhor para o lado dele com uma cara surpresa. — Philippos não se mexe… Mas tem um Pokémon pegando seu sanduíche! — Agora ela sussurrava.

O debate sobre possíveis futuros havia roubado bastante a atenção do nosso treinador. O suficiente para apenas focar na dupla de crianças e nem perceber uma movimentação até ser alertado por Marina. Ao virar o rosto ele conseguia ver muito próximo de si, um Pokémon abocanhando sorrateiramente seu sanduíche extra. Sua aparência canina e pelo laranja denunciavam logo sua espécie. Um Growlithe ladrãozinho! No entanto, o que se destacava era perceber que o Pokémon era magro, pequeno e muito assustado. Os olhos de ambos se encontram por poucos segundos antes do Pokémon sair correndo assustado com o sanduíche na boca.

— Era esse?! O Pokémon raro? Philippos vamos atrás dele! — Levi se adiantava. Então… O nosso treinador vai seguir o conselho do amigo ou só aceitar que ficaria com apenas um sanduíche para o almoço?


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Sim o debate sobre possíveis futuros era interessante, roubava bastante a minha atenção, tantas eram as possibilidades,  mas no fundo do meu coração, meu sonho era se tornar um criador de pokemons e construir um santuário para eles habitarem, se recuperarem e tudo o mais. Enquanto eu me preparava para entrar na discussão, depois de Marina me alertar fitei meus olhos ao do Growlithe, por um breve momento, poderia ver e sentir algo diferente, algo encomodava o Pokemon, no momento quando ele saia correndo, minha reação foi única e instintiva, só respondi: " - Se é o tal pokemon raro ou não eu não sei..." Levantava tão abruptamente e no reflexo já corria em direção ao Growlithe, nem olhei para trás em saber o que havia acontecido com o piquenique.

A única coisa que dava para perceber era o grito de Bulbasaur, Bulbaaaaa! sabia que meu companheiro não me deixaria só, era certeza de que tentaria me acompanhar!

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A conversa era interessante, porém a resposta de qualquer pergunta sobre um sonho já era fixa na cabeça do nosso treinador. Tornar-se um criador pokémon e criar seu próprio santuários para que os bichinhos possam viver harmoniosamente. Bem bonito não? Enfim… Voltando ao plano terreno. Philippos encarou o Pokémon ladrão por alguns poucos segundos, reparando que seu porte não era dos melhores. No entanto, não havia tempo para pensar, logo saía em disparada atrás do meliante. Bulbasaur ao seu encalço exclamando um animado ruído.

A perseguição durou uns bons minutos, amassando a grama, passando por alguns arbustos, subindo uma ladeira, o pequeno era rápido e ágil e foi preciso muito esforço para não perdê-lo de vista. Aos poucos Philippos percebia que ele não estava correndo aleatoriamente e sim tinha um destino certo. De longe, conseguia ver que ele corria em direção à uma grande mancha laranja, que aos poucos ia tomando forma de um Pokémon de costas, muito maior que o Growlithe.

E o pokémon ladrão parava na frente de sua forma evoluída, como pedindo ajuda. A Arcanine virou-se e ao ver Phílippos correndo atrás de seu filhote logo se pôs numa posição ofensiva, rosnando para o treinador e seu Bulbasaur. Oh droga! Aquele pokémon deve estar vendo Philippos como inimigos! E com certeza não daria para batalhar com um Bulbasaur né? Será que esse seria o pokémon raro? Será que estariam perdidos? O que Philippos faria?

— Hey! Calma garota… — Uma voz metódica dizia por trás da Arcanine, fazendo a pokémon relaxar a postura no mesmo momento. Entrando no campo de visão, um rapaz de roupas pretas aparecia. Ele colocava a mão nas costas da Arcanine como uma carícia e ao ver o sanduíche na boca de Growlithe, fez uma expressão confusa antes de focar em Philippos. — Isso… É seu? —

Parece que nosso protagonista foi salvo pelo gongo. O que ele deveria fazer agora?



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Assim que parei de correr, ofegante, observei a cena diante de mim. O rapaz parecia ter uma conexão especial com a Arcanine, e sua presença havia acalmado a pokémon instantaneamente. Que até então me aterrorizava ver seu olhar fulminante para mim. Graças a Deus, pois eu e Bulbasaur não teríamos a menor chance nesse embate.

"Sim, sim, é meu", disse eu, apontando para o Growlithe, que ainda segurava o sanduíche na boca. "Ele pegou meu almoço e eu estava... comendo... ou pelo menos tentava, até ele aparecer!"

Eu olhei para a Arcanine e, com respeito e calma, me aproximei dela. Meus avós sempre me ensinaram a respeitar os pokemons selvagens, especialmente os mais poderosos.

"Com sua permissão", disse eu, baixando a cabeça ligeiramente de encontro a Arcanine, "O Growlithe pode ficar com o sanduíche", continuei. "Eu estava mais preocupado com o seu status. Você parece estar bem, mas o pequeno parece um pouco desnutrido e eu quero muito ajuda-lo"

"Eu sou Philippos", disse. "E esse é Bulbasaur."

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O homem escutava a explicação de Phílippos com uma expressão neutra, por sua vez a Arcanine entendia que o seu filho havia aprontado fazia uma careta feia para o pequeno Growlithe. Sim, ela parecia melhor do que o filhotinho, mas nem tanto assim, ela parecia cansada, seu pelo sem muito brilho, na defensiva, ainda sim parecia confiar bastante no companheiro humano.

— Entendi… — Encarou Phílippos e depois Bulbasaur ficando num silêncio até meio constrangedor. Tempo suficiente para Levi finalmente alcançá-los.

— Ufa… Que corrida! Cadê o pest… — No momento o garotinho percebia não estarem mais sozinhos e encarava a Arcanine com uma mistura de medo e admiração. — É ele! O pokémon raro que me falaram! — putz. Não é como se um Arcanine fosse tão raro assim, mas fazia sentido pelo tamanho diminuto daquela cidade ver um pokémon mais forte sem ser dentro do laboratório certo?

— então já sabem que estamos aqui… — O homem balbuciava com uma leve rusga de preocupação por baixo da sua expressão estoica. — Bulbasaur… Você é um novato então…Desculpem pelo sanduíche… Me deixem compensá-los. Você ficou preocupado com o Growlithe, percebeu então… Hum… Talvez você sirva. — E sem elaborar mais, o homem saia com mãe e filho no seu encalço. Era um convite para Phílippos e Levi que ainda estava embasbacado com a grandiosidade da Arcanine, a escolha ficava para o nosso protagonista se ele seguiria ou não aquele homem misterioso.

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Após a exclamação de Levi, me informando que o pokemon raro era o Arcanine, pensando bem, pela Cidade onde estamos e que se podiam avistar muitos Pidgeys e Ratatas, era claro que seria o pokemon raro aqui deste local. Então falei ao menino.

"- Não esperava que Pallet me aguardava tantas missões assim." Bulbassaur, olhando minha leve expressão de surpresa, me avisa que o rapaz já estava saindo. "- Ah sim, obrigado bulbassaur, essa missão eu não quero perder não. Vamos nessa, vamos também Levi."

Então seguia o rapaz ao lado do meu companheiro, já nem me preocupando com o sanduíche que havia perdido e me esquecido por hora de Marina, coitada da menina, ficava de fora das aventuras.

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Não tinha como recusar a oferta. Era a curiosidade, claro, e a sensação de ser um chamado à uma missão.

— … Wow! Claro eu… — Levi aos poucos voltava à realidade. No entanto, também parecia meio intimidado pelo estranho. — Eu só vou chamar a Marina ok?! — E sem esperar resposta ele partiu.

Esperaram um pouco antes de, agora um trio, seguirem todos o tal homem com a dupla de Pokémon de fogo ao seu encalço. Foram levados para debaixo de uma árvore  meio escondida e… Quem diria! Além de uma fogueira havia uma grande quantidade de Berries, quase um banquete! Com um sinal o homem indicava que era para todos se servirem com as frutas e foi isso o que fizeram, pelo menos as crianças, seus Pokémon e a Arcanine. Querendo ou não, Growlithe ainda estava entretido com o sanduíche roubado.

— Ele não precisava, mas talvez tenha ficado enjoado de Berries. — O homem comentou melancólico. As crianças por alguns segundos tentavam interagir com o cãozinho e brincar, no entanto, este não reagia bem ficando retraído e correndo para sua mamãe guinchando baixinho.

— … Desculpem… Ele não confia muito em humanos. — Respondeu o rapaz suspirando e depois voltando o olhar para Philippos. — Você reparou que não estão em boas condições… Eles não eram Pokémon normais criados por boas pessoas… — Agora se Philippos observasse bem, poderia perceber que estavam exatamente num acampamento improvisado, a conclusão era clara: Eles estavam fugindo de alguém… Ou mais de uma pessoa. As crianças poderiam não entender muito bem porém deram o espaço necessário para o Growlithe.

— Existem pessoas que exploram os Pokémon… Por egoísmo, por lucro… Viemos para Pallet para lembrar… De tempos mais inocentes, dos treinadores novatos. Você quis ajudar esse pequeno, e eu não posso ficar com ele por muito mais tempo mas… Talvez não tenha mais volta para ele. De confiar em algum humano de novo. — Divagava o homem. Será que Philippos teria alguma palavra de consolo para aquele trio?

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Enquanto Levi saia para chamar Marina, aquela cena do encontro entre Growlithe e eu, não me saia da cabeça, me vinha a mente um pokémon desesperado por comida, faminto. Então com a chegada do casal logo nos apressamos em alcançar o rapaz.

Chegando ao local, me assentava e comia das berries que ali estavam, observava ao redor e via um acampamento montado as pressas, ouço atentamente a conversa do rapaz, tomo uma das berries, ofereço à Bulbasaur, e olho atentamente para Growlithe e conversando com o rapaz digo: "- Sabe, estou iniciando agora minha jornada pokémon." Digo isso acariciando lentamente a cabeça de Bulbassaur. "- Eu fui criado com meus avós, que são criadores de Pokémons, eu aprendi bastante sobre eles, também cuidávamos dos pobres e pequenos que vinham até nós, muitos abandonados, muitos explorados, eu não sei o que se passa na cabeça dessas pessoas." Então, caindo meu semblante, me recordando da situação na qual vinham os pokémons. "- A única razão de ter saído de perto dos meus avós foi a vontade de criar meus próprios laços com meus companheiros, e sair atrás de novas criaturas, investigar o comportamento deles e me tornar um criador de pokémons também." Então tomando o sorisso novamente e tornando a olhar para o Growlithe, retiro da minha bolsa uma de minhas poções e ofereço ao pequeno um pouco dos meus cuidados, me aproximando lentamente, procurando não assusta-lo e respeitando o máximo a presença de sua mãe.

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De certa forma Phílippos entendia bem os sentimentos daquele homem, como também dos dois Pokémon, mas ainda sim, mesmo com tantas pessoas ruins no mundo, ainda existem os que desejam apenas formar laços fortes e duradouros com seus parceiros Pokémon. Algo que é acima de dinheiro, fama, poder. E seu sonho de ser um criador pokémon era o epicentro desse desejo.

Enfim, deixando as firulas de lado. Era a vez do treinador arriscar uma aproximação. Ele ia devagar, respeitando a grandiosa Arcanine. As crianças que haviam voltado olhavam com silêncio e curiosidade, a pergunta se ele conseguiria no ar.

Felizmente a mãezona não reagiu mal, pelo contrário deixava uma abertura para o novato chegar mais perto. No entanto, o filhote ainda parecia querer esconder-se em seu pelo. Mas, tudo que Phílippos precisou foi um pouquinho de paciência. Aos poucos o Growlithe se afastava da mãe e dava uma cheirada na Potion — não aceitando pois, apesar de seu estado, não estava ferido. Só magrinho. — e depois na mão do rapaz. Talvez tivesse reconhecido seu vacilo por roubar o lanche? Talvez só tivesse ido com a cara do treinador? Não sei… Só sei que o pokémon de fogo parecia interessado em conhecê-lo.

Talvez fosse a chance de Philippos de conseguir um novo companheiro?! Infelizmente não vai ser uma tarefa fácil, pois enquanto ainda cheirava a mão do homem, um vento um pouco mais forte bateu de repente, fazendo o Growlithe tomar um susto e correr de volta para a mamãe. Tadinho…

— Eu sinto que ele tem vontade de seguir em frente. A garota aqui também sabe que deve deixá-lo seguir. Com um treinador seria mais seguro… Ele pareceu gostar de você só que… Precisa ser convencido. —

— Mas como?! — Marina se manifestou pela primeira vez. Claramente comovida com toda a situação. Um silêncio se formou por alguns segundos como se todos estivessem num branco.

— Já sei! — Exclamou Levi, para a surpresa de todos. — A gente só precisa mostrar que o Phílippos que ele é um treinador incrível! Tipo procurando algum Pokémon na floresta e batalhando! —

— É uma boa ideia mas… Ele tá com medo! Só violência vai assustar ele! Eu também quero ser uma criadora no futuro Philippos! E os criadores também treinam sem batalhas! Você pode fazer um treino com o Bulbasauro e mostrar que pode ser legal! —

— São sugestões… Não vamos sair por um tempo então vale a pena tentar. — O homem respondia às sugestões ainda sem muita animação. Procurar uma batalha ou um treinamento? Pareciam mesmo boas ideias para mostrar o básico do que um treinador faz. Então… O que Phílippos escolheria?
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