Explorando a misteriosa Mansão.

off: sim ^^
off²: se estivesse com a minha Misdreavus, eu iria tirar o medo de Fantasmas dele ^^

Parei de olhar para o retrato quando ouvi a resposta de Theodor, e apesar de não temer fantasmas, comecei a ficar um pouco preocupada, imaginando encontrar o fantasma dessa garotinha. Enquanto pensava, olhei para a janela e senti meu rosto ficar pálido, não de medo, mas de surpresa. "Já é tão tarde! Essa não, eu já devia ter voltado para Pewter!" Pensei, enquanto colocava o retrato de volta aonde tinha encontrado, depois me virei para Theodor.

- Acho melhor irmos embora, eu já devia ter voltado para Pewter. - Falei tentando manter o tom de voz calmo, e assim que percebi que estava tudo escuro fora do quarto, resolvi chamar meu Charmander para iluminar o caminho. Então sem perder tempo lancei a pokeball para cima, e dela se materializou meu pokemon inicial, também conhecido como Phiro. Assim que saiu da pokeball, Phiro me cumprimentou com um sorriso e logo se posicionou para lutar contra Growlithe. - Não Phiro, ele é um amigo. Eu quero que você ilumine nosso caminho até a saída, ok? - Perguntei para Charmander, que logo parou de encarar o Growlithe e já começou a andar para fora do quarto, e sem perder tempo, fui atrás dele.

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Off: Ou você ia matar ele do coração;

Eu já sabia que a mansão estaria escura, mas não esperava que estivesse tão escura, o que significava que já estava muito mais tarde do que havia imaginado e isso só me fez ficar ainda mais preocupada. Andamos calmamente pelos corredores levemente iluminados pela chama da cauda de Charmander, que davam aos corredores um ar sinistro e sombrio, que não ajudava nada com o medo de fantasmas de Theodor, que tremia a cada passo que dava; Charmander e Growlithe estavam bastante calmos, como se não se incomodassem com o escuro, ou simplesmente, tentavam nos acalmar mostrando que não tinha nada a se temer.
Não tivemos nenhum problema, até chegarmos a escada que levava ao primeiro andar, que estava totalmente coberto por uma sinistra névoa esverdeada, que fez os pelos da minha nuca se arrepiarem e Theodor praticamente entrou em pânico.

- Não se preocupe, isso não deve ser nada de mais, vamos andar juntos e logo encontraremos a saída, ok? - Falei tentando acalma-lo, pois, apesar de estar com pena de ter que faze-lo entrar naquela névoa, eu sabia que o único jeito de sairmos era por ali, então querendo ou não, teríamos que passar por aquela névoa.

off: fantasma \o/ é agora que o Theodor desmaia XD

Assim que Phiro parou de andar, eu parei e comecei a procurar o que havia feito com que meu pokemon parasse daquele jeito. Assim que vi aquele espectro, meu sangue gelou e senti os pelos da minha nuca se arrepiarem. "Um fantasma! Essa não, como vamos sair daqui agora? Aí!" Pensava, quando Theodor quase caiu em cima de mim e já ia perguntar o motivo, quando finalmente ele viu o fantasma, e, só pelo tom de voz dele, eu tive certeza que ele estava apavorado. "Agora temos duas opções: voltar ou seguir em frente" Fiquei pensando enquanto olhava m volta e logo cheguei a uma triste conclusão.

- Temos que ir, se voltarmos, nós correremos o risco de ficar presos com ele. Vamos. - Cochichei para Theodor, enquanto cutucava Phiro, para que ele continuasse andando, assim poderíamos tentar passar despercebidos e chegar rapidinho até a saída. - Quando chegarmos lá, eu quero que você corra o mais rápido que conseguir até a saída, eu vou logo atrás de você para evitar que o fantasma nos siga. - Cochichei novamente, para conseguir que Theodor saísse dali, e se fosse necessário, eu ficaria e lutaria contra aquele ser.

off: eu e minha boca grande XD

Assim que viu o fantasma, o rosto de Theodor ficou branco e depois de balbuciar um pouco, ele desmaiou de medo. Fiquei olhando para ele, pensando em como poderíamos sair daquele lugar sem ser percebidos, quando percebi que Phiro e Growlithe não estavam se preocupando com o fantasma, o que me fez pensar se ele era uma ameaça ou se simplesmente era um espirito errante, que vagava pelos corredores da mansão, sem nunca ir para o Sub-mundo. "E agora, o que eu faço? Eu não consigo carrega-lo sozinha, e ainda tem esse espirito que não faz nada. O que será que ele quer? Bom, acho melhor tentar descobrir." Pensei enquanto juntava um pouco de coragem para encarar aquele Espectro, mas antes, decidi garantir a segurança de Theodor, que não acordava nem com as lambidas de Growlithe.

- Cuidem dele, eu vou tentar descobrir quem é aquele e o que ele quer. - Cochicei com os pokemon de fogo, e passei por Phiro para chegar até o fim da escadaria, onde me virei para o Fantasma e falei com o tom de voz mais calmo que eu consegui naquela hora. - Com licença! Desculpe a indelicadeza, mas quem é você e o que faz aqui? - Perguntei, tentando chamar a atenção dele, ao mesmo tempo em que tentava descobrir mais sobre esse misterioso lugar.

Fiquei um pouco espantada com a educação e gentileza do fantasma, já que eu espera que ele estivesse furioso por termos invadido sua casa, ou que ele fosse algum tipo de espirito maligno, que vagava em busca de algum tipo de vingança; Bom, parecia que eu estava engada.
Assim que o gentil fantasma notou Theodor desmaiado em um canto e perguntou se eramos namorados, meu rosto ficou mais vermelho que as chamas na cauda de Phiro e logo comecei a tentar explicar a situação.

- N-não, na verdade acabamos de nos conhecer, e já estavamos saindo quando encontramos com você, e já que ele tem um certo "pavor" a fantasmas ele desmaiou de medo. - Falei, com o rosto ainda muito vermelho e logo me lembrei que ainda não tinha me apresentado a ele. - Antes de tudo,nos desculpe por ter invadido a sua casa, nós não sabíamos que tinha um fantasma tão gentil morando aqui. Aliás, meu nome é Sophia, aquele ali é o Phiro, meu Charmander; o meu amigo se chama Theodor e aquele é um Growlithe que encontramos enquanto eu estava fazendo a minha missão. E o senhor, me perdoe a indelicadeza, mas qual o seu nome e por que continua aqui? - Perguntei um pouco sem jeito, pois achava muito estranho o fato de um fantasma que parecia ser muito bondoso, continuar aqui em vez ir para o céu, onde poderia descansar, ou seja lá o que for que aconteça com os espiritos quando seus corpos morrem.