Looking for Hope (Part 3 - Final?)

Looking for Hope

O treinador após sair de sua aventura pela rota 22, onde teria encontrado Mary Jane, uma poderosa e experiente Mono-Bug, que teria enfrentado Matt em uma batalha... A batalha fora realmente muito difícil de ser vencida por Chaos e seu treinador, porém ao fim da batalha, Mary Jane decidiu que Mathew Nightfall seria capaz de guardar suas pokéballs em qualquer ocasião que apareça. Dirigiu-se rumo à Viridian Forest, após passar rapidamente pela cidade de Viridian, onde retornou Chaos à sua pokéball.

Após pisar seu pé em tal floresta, Mathew abrira rapidamente sua mochila, liberando assim sua Sneasel, alias... A primeira vez que Sneasel seria apresentada à seu novo treinador, uma vez que fora resultado de uma troca com um coordenador, dizendo para a mesma com um tom de voz calmo:

- Olá Sneasel. Sou Mathew, seu novo treinador; espero que se divirta ao meu lado

A pequenina pokémon, um tanto quanto temperamental, abaixara sua cabeça, erguendo-a lentamente enquanto analisava seu novo treinador, com um certo ar de superioridade, liberando um pequenino som de sua boca:

- Nii... - Em seguida virando suas costas à Matt.

- Mas em? - O treinador parecia não apreciar tal gesto da pokémon. - Bem... No momento estou em uma espécie de missão, a qual eu tenho que entregar um baú que está em minha mochila, para uma senhora que mora por aqui. - Após tal fala, o treinador começara a caminhar pelo interior da floresta, sem notar que Sneasel parecia imóvel em seu lugar. Mas passado alguns segundos, Sneasel ao reparar que Matt teria ido à frente, começa a correr atrás do mesmo, seguindo-o a seu lado.

Off: Não sei se ainda está chovendo... Então tentei ser imparcial. '-'

Sneasel era aparentemente esnobe e temperamental. Antes pertencia a um coordenador, por conta disso, deve ter tido um treinamento exclusivo para sua desenvoltura em Contests. Será que saberia lidar em meio à uma batalha ao lado de Matt?

Ambos caminhavam pela floresta, garoava sem parar, não havia ventos fortes e nem uma chuva forte, apenas uma chuva fina, mas constante, criando uma densa neblina. O que não ajudava muito na procura de Agatha.

Matt a frente e Sneasel passos a trás, não se falavam e nem mantinham contato, apenas seguiam juntamente. O garoto pareci estar no começo de uma gripe, havia tomado um verdadeiro banho de chuva na batalha contra Mary Jane, o que deixava sua saúde um tanto quanto sensível.

O novo pokémon do treinador então avistou algo e apontou, era uma criaturinha amarela, encolhida nas raízes de uma árvore, dormia tranquilamente. Apoiado na criaturinha, para surpresa do treinador, mais um daqueles ovos do evento que ocorria em todo continente.

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Uma cena de paz... Garoa e tranquilidade

O treinador parecia já um tanto quanto resfriando, fungando um pouco, devido ao fato da chuva que teria tomado durante à batalha de Mary Jane, e a breve garoa que continuara a tomar enquanto procurava pela criadora Engineer que por aquela floresta morava, isto é... Até o momento em que a pequena e temperamental Sneasel apontara para uma pequenina criatura de coloração amarela, parecia encolhida e possivelmente dormindo.

Após avistar tal criatura, o treinador mesmo que com seus pensamentos focados no encontro com a criadora, girava seus calcanhares em direção ao pokémon, aproximando-se lentamente do mesmo, parecia não ter interesses com o tal artigo sobre o rato, parecia simplesmente curioso, para saber qual ser seria aquele, dizendo para Sneasel, com um tom de voz um tanto quanto baixo, porém empolgado:

- Olhe só Sneasel... Oque será que este pequenino está fazendo por aqui, nesta chuva?

Após tal fala, o treinador continuara a se aproximar da criatura, apoiando uma de suas mão sobre a arvore em cujas raízes Pikachu dormira calmamente, abaixando-se e passando suas mãos sobre suas delicadas orelhas; cochichando para Sneasel neste intervalo de tempo:

- Ele parece tão calmo...

Após tal fala o treinador pegara sua pequenina por entre seus braços, oque de certo modo deixara a Sneasel levemente encantada, até por que, aquele seria o primeiro contato propriamente dito entre ambos, porém após isto a pequena começara a revirar-se, indicando que parecia não apreciar tanto afeto, posicionando-se ao lado de Pikachu.

Bem, como você disse na rota anterior(22), tenho que parar de pensar apenas como treinador, e começar a passar a pensar como criador, e que criadores nem sempre estão interessados em batalhar a direita e a esquerda... Não tenho interesse no Pikachu, então não quero batalhar contra ele... Apenas fazer uma amizade mesmo, por ter gostado da especie. ^.^

Matttentava uma relação com a Sneasel, mas por enquanto sem sucesso da forma que ele propunha. Tentou conversar, ela rejeitou. Tentou acariciá-la, ela rejeitou. Talvez seu temperamento fosse mais forte, mais difícil. Ainda sim, tudo dependeria de sua lealdade e companheirismo, que tendo isso, nada mais faria diferença. Mas estes dois laços eram precisos ser construídos aos poucos.

Naquele momento, o Treinador estava bem próximo de Pikachu, formando uma sombra e fazendo barulho, o suficiente para acordar a pequena criatura. De forma doce o pokémon primeiro levantou as orelhas, e lentamente abriu os olhos, encarando o estranho e sua pokémon temperamental. O pequeno selvagem tomou um susto, e correu pelo tronco da árvore até um galho, de onde ficou olhando a dupla de forma curiosa.

Incomodo? Talvez!

O treinador parecia sentir que de certo modo, a pequenina pokémon elétrica parecia um tanto quanto assustada, assim, o treinador continuara abaixado, olhando o pequenino com um fino sorriso em sua face, dizendo em seguida para o mesmo, com um tom de voz um tanto quanto doce:

- Não precisa ter medo pequenino... - Uma breve pausa- Eu sou Mathew, e esta é minha Sne...

- Snii. - Mathew era interrompido por Sneasel, demonstrando novamente seus atos de superioridade, parecia não gostar de ser apresentada por outros, de fato Sneasel parecia ser uma pokémon muito complicada, mas que de certo modo, dava um certo ar de alegria à Matt, a ver a pose da pequena; retornando a dizer para Pikachu:

- Bem, esta é Sneasel, mas de qualquer modo... Desculpe-me interromper seu sono...

Rompia sua frase enquanto retornava a sua postura original, estapeando suas vestes lentamente, parecia estar sendo um tanto quanto carinhoso com a pequenina amarela.

Matt estava de fato sendo carinhoso com a pequena pokémon, e essa sentia aquele afeto. Mas sua desconfiança era maior, ainda mais ao ver aquela pokémon cheia de marra próxima do treinador.

A pokémon elétrica então continuou no tronco da árvore, apenas fitando o estranho, suas orelhas estavam em pés, analisando qualquer barulho que tilintava ao redor do grupo.

Enquanto isso, Sneasel mantinha suas garras afiadas guarnecidas com os braços cruzados, apenas fitando o carinho em excesso que seu novo treinador demandava para com uma estranha pokémon, aquilo não era comum da pokémon ver.

Uma breve caminhada! O caminho em busca da esperança... Próxima.

O treinador após tais atos, reparara que não teria mais tanto tempo disponível para simplesmente acariciar a pequenina pokémon, tinha como foco principal encontrar a treinadora e assim continuara a dar mais alguns passos floresta á dentro, porém antes dizendo para a Sneasel e incluindo também o Pikachu entre a conversa:

- Pois bem... Sneasel, ainda temos que encontrar a Mary Jane, então... Oque acha de continuarmos nosso caminho? - Rompia sua frase por alguns instantes, liberando um fino sorriso à Sneasel, demonstrando carinho à mesma, retornando a dizer, porém desta vez a Pikachu - E você "coisinha"? Parece solitário por aqui... Oque acha de me acompanhar pela floresta? Alias... Você que mora por aqui, não saberia onde fica uma cabana onde vive uma senhora, saberia?

Após tal frase, o treinador continuara a refutar em seus pensamentos:

>> Mas oque eu estou fazendo? Pedindo ajuda para um Pikachu... Devo estar enlouquecendo... Mas ele pode ao menos me acompanhar... Seria legal. <<

E assim o treinador continuara sua caminhada pela Viridian Forest, ao lado de Sneasel, e "talvez", Pikachu.

Off: Não sabia oque fazer... Então sei lá, surgiu isto. ^^ E sobre minha assinatura, esta retira menos foco? Kkkkkkkk

Matt havia feito um pedido muito pessoal para um pokémon selvagem que há pouco conheceu. Mas para sua infelicidade, a criaturinha selvagem não tinha tanta compreensão do que lhe foi dito. Preferiu fugir: Pikachu lançou uma forte energia elétrica para cima, impedindo a visão do treinador e de sua nova pokémon, usou da distração e fugiu!

Quando o clarão sumiu, o rapaz olhou para Sneasel que fazia cara de pouco caso para o treinador. O pokémon selvagem havia fugido, e o jeito era seguir viagem apenas com a companhia nada simpática do novo pokémon.

Momentos raros

O treinador após ser rapidamente cegado por um tremendo clarão que afetara sua vista, teria perdido o Pikachu de sua visão, logo, girava seus calcanhares para trás, deparando-se com Sneasel, liberando novamente um fino sorriso de sua face, dizendo à pokémon arrogante e prepotente.

- Bem, Sneasel... Parece que somos apenas nós novamente.

E assim o treinador retornara sua face rumo à sua trajetória original, dizendo para Sneasel enquanto continuara a caminhar, poucos passos diante da pokémon:

- Mas em, acho ficar chamando-te de Sneasel... Sei lá, muito formal... Que tal chama-la de Sharp? É um nome que indica poder... Perspicácia... Entre outros... Gosta?

E assim o treinador continuara a caminhar por entre aquele clima fresco que a leve garoa trazia à tona, caminhava com passos largos, praticamente marchando... Aquele era um dos poucos momentos em que Matt parecia manter a calma, era raro até então, ve-lo alegre... Até por que, vários momentos aparentemente felizes transformavam-se em momentos tristes, para o treinador.

O treinador continuou sua busca por Agatha. Sua companhia pokémon agora recebera um nome, não parecia estar muito familiarizada a esse tipo de tratamento, mas aceitou sem mais confusões.

Treinador e criatura, lado a lado, andando vagarosamente pelas matas de Viridian. O rapaz já não lembrava-se do caminho atá a casa da velha senhora, mas mesmo assim procurava atento.

Entretanto, caminhar assim cansava, e muito. Logo os pés do rapaz começaram a fazer bolhas desconfortáveis, e uma sede forte começou a abatê-lo. Talvez precisasse fazer uma pausa e recompor as energias.