Em grande desvantagem

 

“Ei! Mewtwo foi acordado, os Rockets estão fazendo uma zona na Pokémon Mansion, nos ajude!”. Estas palavras, não saião da minha cabeça. – Os Rangers são uma grande organização, para eles estar pedindo ajuda de simples treinadores... – Uma pausa em meus pensamento vem junto com uma incerteza se eu realmente devia entrar no helicóptero com destino a mansão. Mais logo o medo passa, ou pelo menos ele foi dominado por outro pensamento que era ainda mais forte. – Eu já não tenho mais para onde ir mesmo. O orfanato não e mais o mesmo que eu conheci, e agora que a diretora vai sair então não sobrara ninguém do meu tempo. Na loja que eu trabalhava já deve ter alguém no meu lugar. eu abandonei todas estas coisas para seguir o sonho de treinar e ter todos os Pokémon do mundo, e poder ir ate esta mansão tão longe de onde eu estou agora com certeza me ajudara neste propósito. E eu duvido que possa ser mais assustador que cair em uma tumba mal assombrada, quando como eu capturei a Yam.

Meus pensamentos são interrompidos pela vendedora das passagens.

Ok. – Ela anda um pouco e logo estava mos no pátio, um helicóptero grande estava parado com as portas abertas, dentro dele já estavam algumas pessoas, todas bem serias. – Devem ser treinadores como eu. – Minhas mãos começam a soar frio, agora não era apenas o medo do destino mais ao longe, o medo era do presente. – Eu nunca tirei os pés do chão, nem de barco eu andei. Glup. – Eu engolia seco e entrava no veiculo. Logo após minha entrada as portas são fechada, podia ver também a atendente correndo meio desajeitada para longe do local de decolagem. O veiculo treme, e logo começa a sair do chão. Meus estomago fica frio, muito frio, a sensação e que ele queria pular da janela. – Tenho que me acalmar. HUUUUUUNNNN aaanaanannnn. – Respirando fundo e de olhos fechados procuro me acalmar. E assim foi praticamente a viagem toda. Só tive força para abrir os olhos quando escuto alguns dentro do veiculo comentar que já dava para ver a ilha de Cinnabar. Quando o helicóptero pousa e suas portas se abrem saio rápido do veiculo como se minha vida dependesse de tocar o chão.

Retomando a calma vejo que os outros passageiros já estão correndo cada um para um canto. Muitos já entravam em lutas com Pokémon selvagens e ate alguns Rocket’s. Penso em me juntar a eles mais escuto alguém gritar mais ao fundo. –HOMENS NÃO PERCAM SEU TEMPO AQUI. TEMOS QUE ENTRAR NA MANSAO E ESTABILIZAR AS COISAS POR LÁ. – Não a mais duvidas do meu destino. Com a pokebola de Sauro na mão, começo a correr rumo a uma grande mansão, bem, na verdade era uma grande ruína com sinais de incêndio.

off escreveu:

Hay, blz? Então vlw por pegar minha rota. Espero que possamos nos divertir. E gostei da sua narração ate aqui. (e pouca eu sei mais e diferente das outras que eu já tive no fórum xD)

 Yam. – falo bem baixinho – É o seguinte. Não podemos ser vistos. Então eu quero que você va ate o lugar de onde o barulho esta vindo e descubra o que é. Como você e um tipo fantasma, não vai ter problema em se esconder atravessando o chão ou as paredes. Deixa que eu seguro sua mascara para você ta?

off escreveu:

Descrevi o corredor e os moveis de acordo com a img. Se não era pra citar os moveis e outras coisas, pode falar que eu edito ou simplesmente ignore. Blz? Também narrei um pouco o movimento do meu Pokémon. Já vi que a uma diferença de narrador para narrador, alguns gostam que o play narre um pouco o que seu Pokémon faz e como, outros não gostam e alguns não tão nem ai. Então e a mesma coisa se não gosta ou acha que e melhor você narrar não tem problema, e so falar que eu não faço mais. Post baseado na habilidade de yamask como fantasma e que ela pode possuir uma pessoa que use sua mascara.

Após retornar Yam me pede para colocar a mascara. E eu a coloco.

Yam use Astonish para criar uma sombra grande e espessa o suficiente para nos esconder. Yamm. – Grita a Pokémon enquanto começa e começa a carregar o golpe – Que Pokémon e este? Pokedex sua vez. – Aponto a dex para o Pokémon antes que as sombras o escondam completamente. – Yam agora use protect e crie a parece invisível mais forte que puder não deixe ele se aproximar de nos. Com a sombra e a parede protetora, acho que terei um tempo para pensar nas coisas melhor. Yam o que eu vi quando usei sua mascarra era realmente o que estava acontecendo? Digo você vil isto mesmo e me mostrou? Esta garota e um monstro se isto for verdade. Temos que sair daqui, mais como? A porta se trancou. Acho que vou tentar uma estratégia um pouco mais ariscada. Dafne ta me ouvindo? Rattta – Responde de dentro da bola que olhando de perto tem sua parte vermelha meio transparente. Olha e o seguinte. Fique pronta para sair quando eu falar ok? – Este plano não e dos melhores talvez de certo.

off escreveu:

cara que sinistro. Muito show. Muito mesmo. lol que manero. Mais to achando que vo morrer ;_;A parte da bol transparente eu pequei do manga

Quando retornou a si e viu a presença daquele pokémon, Key se desesperou. Seria da garota também? Pediu para que sua Yamask assustasse o canídeo por alguns segundos para armar uma defesa e assim a pokémon fez, fazendo com que o pokémon estranho recuasse por alguns segundos. Enquanto a fantasma atacava, o seu treinador aproveitou para verificar a identidade do adversário usando o aparelho eletrônico que lhe fora entregue pelo professor Oak.



Envolvidos por uma esfera brilhante, Key conversava com outra companheira que descansava dentro de sua pokébola. De repente, um som ecoou pelo corredor vindo da direção de onde o canídeo estava. ♪ Lá lá lá lá lá lá lá ♪ Era a voz de uma garota, que cantava animadamente. Falava algo sobre coração, Macbeth e fome, não dava para ouvir claramente dali.

Para desespero de Key, tratava-se da mesma garota que vira na visão da Yamask. A mesma parou ao lado do canídeo de penugem cinza e agachou para acariciá-lo.

– Você é tão ciumenta, Ophelia. – Repreendeu a pokémon, dando dois tapinhas em suas costas. – E tão afobada.

A garota não parecia se importar com o treinador que ainda estava dentro da esfera, onde se sentia protegido. Após enfim falar com sua pokémon, levantou-se e escorou suas costas na parede, apoiando o guarda-chuva no chão, usando-o como uma espécie de bengala. A menina não devia ter nem um metro e cinqüenta de altura, nem mais que doze anos, mesmo assim era dona de um olhar e sorriso capaz de assustar muitos marmanjos.

– Yare, Yare. Vai ficar ai até que horas? – Perguntou, sem direcionar o olhar para Key e seu pokémon. – Ophelia quer brincar. – A Poochyena deu alguns passos em frente, rosnando em direção da esfera projetada pelo Yamask. – Podemos facilitar as coisas. Você aceita... jogar conosco? – Perguntou, dessa vez direcionando seu olhar inexpressivo para o treinador.