Victoria puxou novamente Vincent pela mão escuridão adentro... O monotreinador já estava quase se acostumando com a situação. Após alguns minutos de caminhada, o mesmo se soltou, procurando por seu pokémon felpudo que seguia ao encalço do casal. O mesmo não demonstrava nenhum incomodo em caminhar por um ambiente tão escuro e sombrio, na verdade era como se estivesse em casa.
Ao se certificar que seu parceiro estava bem, o mesmo voltou sua atenção para frente, dando passos cuidadosos para não pisar em nada que não devia.
– Pra onde estamos indo? – Perguntou. Vicky deu de ombros, como se falasse para ele que apenas a seguisse, dizendo que sabia onde estava a saída. De alguma forma, Vincent confiava seu destino àquela morena.
Após alguns minutos de caminhada, os três chegaram a um local sem saída. O caminho teria chegado ao fim? Vincent olhou para cima e deu de cara com uma passagem que provavelmente os levaria a mansão.
– Stunky... – Disse, agachando-se. O pokémon gambá foi até o treinador, que mexia na mochila, e apoiou suas patas dianteiras sobre a perna dele, quase o desequilibrando. – Você fez um ótimo trabalho... – Parabenizou, afagando a cabeça do pokémon. – Mas é hora de descansar. Retorne. – A esfera bicolor na outra mão do treinador se abriu, engolindo o pokémon noturno para dentro dela.
Após retornar o seu parceiro, Vincent se ergueu, limpando a poeira de sua calça. A única saída era aquela brecha, ou aquilo ou teriam que voltar para a escuridão e marcharem por mais algumas horas até encontrarem uma saída, correndo o risco de encontrar aqueles magnemites ou outro pokémon perigoso.
– Vamos...? – Vincent questionou, com o olhar fixo no teto. – Acho que não temos escolha...
Talvez a mansão não fosse o lugar mais seguro para se estar, mas ao menos havia luminosidade e eles não precisariam andar “pisando em ovos” como naquele lugar.
Ao se certificar que seu parceiro estava bem, o mesmo voltou sua atenção para frente, dando passos cuidadosos para não pisar em nada que não devia.
– Pra onde estamos indo? – Perguntou. Vicky deu de ombros, como se falasse para ele que apenas a seguisse, dizendo que sabia onde estava a saída. De alguma forma, Vincent confiava seu destino àquela morena.
Após alguns minutos de caminhada, os três chegaram a um local sem saída. O caminho teria chegado ao fim? Vincent olhou para cima e deu de cara com uma passagem que provavelmente os levaria a mansão.
– Stunky... – Disse, agachando-se. O pokémon gambá foi até o treinador, que mexia na mochila, e apoiou suas patas dianteiras sobre a perna dele, quase o desequilibrando. – Você fez um ótimo trabalho... – Parabenizou, afagando a cabeça do pokémon. – Mas é hora de descansar. Retorne. – A esfera bicolor na outra mão do treinador se abriu, engolindo o pokémon noturno para dentro dela.
Após retornar o seu parceiro, Vincent se ergueu, limpando a poeira de sua calça. A única saída era aquela brecha, ou aquilo ou teriam que voltar para a escuridão e marcharem por mais algumas horas até encontrarem uma saída, correndo o risco de encontrar aqueles magnemites ou outro pokémon perigoso.
– Vamos...? – Vincent questionou, com o olhar fixo no teto. – Acho que não temos escolha...
Talvez a mansão não fosse o lugar mais seguro para se estar, mas ao menos havia luminosidade e eles não precisariam andar “pisando em ovos” como naquele lugar.