Cap 018 - No rastro de Mewtwo
A pokeball chacoalhava lado este, lado oeste, seria esta a portadora do pokemon azulado? Seria ela que ficaria em meu bolso nas diversas missões que eu veria a fazer? Ou o Pokémon seria durão a ponto de não ser capturável? Era esse tipo de pergunta que se passava sobre minha mente. Eu tinha apenas duas pokeballs restantes e isso pesava em minha cabeça, pois quando comprei aquelas pokeballs estava certo que capturaria quatro pokémons. Que mancada mirim!
Meus olhos arregalaram ao ver que mais uma vez o Pokémon metálico (que até o momento era desconhecido para mim) se libertava em meio às entranhas energéticas da pokeball. A esfera se dissipava estourando-se em pedaços. Presenciar isso me desanimava, porém não tão quão anteriormente, ver um processo repetido não causava tanto impacto quanto sua primeira vez.
Se eu não havia me surpreendido com o que minhas íris presenciavam, meus tímpanos me deixaram em estado de alerta! Um grito ensurdecedor explodiu de trás das paredes, levei um susto que cheguei a perder meu fôlego instantaneamente, virando minha cabeça em direção ao holocausto sonoro percebi que Murkrow estava eufórico, não era para menos, a parede que abrigava os quadros nada amistosos começou a rachar, dentre as rachaduras algo vermelho espalhava-se pelas telas em formato de uma mão, da forma como aquilo se espalhava percebi que era algo liquido, algo que eu não queria ver! Rapidamente julguei que aquilo era sangue e meu coração começou a bater num ritmo acelerado, minha boca estava quase aberta que nem uma caçapa de sinuca. Tudo isso que vinha acontecer era realmente assustador até para mim que era um Ranger.
“Mas o que é is...”.
Mal pude raciocinar e o chão começava a tremer, tal qual um terremoto. Logo em seguida uma luminária cai brutalmente muito próxima a mim e Murkrow, estilhaçando pedaços de vidro, num reflexo rápido protegi minha face com meus braços, já que minha beca protegia o restante do corpo, Murkrow usou suas grossas e penosas asas para proteger seus olhos, após isso o pequeno corvo começava a entrar em desespero, não era para menos, a série de coisas que vinha a acontecer amedrontaria até o maior dos valentões. Respirei profundamente e atirei a terceira pokeball no Pokémon desmaiado, ele era muito pesado para eu tirar no muque, o chão estava rachado ao redor do mesmo, ele deveria pesar dezena de kilos, se não centenas!
Na sua terceira vez a pokeball englobava o pokemon para si, logo em seguida recolhi Murkrow para dentro de sua pokeball, não queria que ele fosse atingido por algo de supetão! Após isso engoli minha saliva e esfreguei meus olhos, me recompus e relacionei os fatos: O Chão tremia, as paredes rachavam, o grito de uma garota seguido de sangue no formato de uma pequena mão.
“Se aquilo que se espalhou nos quadros era sangue, analisando a velocidade como se espalhou poderia palpitar que a garota já estava morta. Ela estava sendo atacada por alguém ou atingida por algo proporcionado pelo tremor? Hum... Mas ela disse “É meu, não!” O que significa isso? O que é dela? Não o que? Droga, o que está acontecendo? Vib e Ivy, onde estão?”
Não que fosse egoísmo, mas eu estava mais preocupado com meus pokémons do que com seja lá quem fosse do outro lado da parede. Porém eu já os considero como minha família, é compreensível eu ter tal sentimento, levando em conta o tremor que estava acontecer... Fora isso, eu não pretendia abandonar o Pokémon de jeito nenhum neste local que parecia padecer a qualquer instante, mordendo meu lábio inferior olhei para pokeball torcendo que a mesma capturasse o Pokémon, salvando o mesmo da situação banal que se alocava na mansão.
Se eu não havia me surpreendido com o que minhas íris presenciavam, meus tímpanos me deixaram em estado de alerta! Um grito ensurdecedor explodiu de trás das paredes, levei um susto que cheguei a perder meu fôlego instantaneamente, virando minha cabeça em direção ao holocausto sonoro percebi que Murkrow estava eufórico, não era para menos, a parede que abrigava os quadros nada amistosos começou a rachar, dentre as rachaduras algo vermelho espalhava-se pelas telas em formato de uma mão, da forma como aquilo se espalhava percebi que era algo liquido, algo que eu não queria ver! Rapidamente julguei que aquilo era sangue e meu coração começou a bater num ritmo acelerado, minha boca estava quase aberta que nem uma caçapa de sinuca. Tudo isso que vinha acontecer era realmente assustador até para mim que era um Ranger.
“Mas o que é is...”.
Mal pude raciocinar e o chão começava a tremer, tal qual um terremoto. Logo em seguida uma luminária cai brutalmente muito próxima a mim e Murkrow, estilhaçando pedaços de vidro, num reflexo rápido protegi minha face com meus braços, já que minha beca protegia o restante do corpo, Murkrow usou suas grossas e penosas asas para proteger seus olhos, após isso o pequeno corvo começava a entrar em desespero, não era para menos, a série de coisas que vinha a acontecer amedrontaria até o maior dos valentões. Respirei profundamente e atirei a terceira pokeball no Pokémon desmaiado, ele era muito pesado para eu tirar no muque, o chão estava rachado ao redor do mesmo, ele deveria pesar dezena de kilos, se não centenas!
Na sua terceira vez a pokeball englobava o pokemon para si, logo em seguida recolhi Murkrow para dentro de sua pokeball, não queria que ele fosse atingido por algo de supetão! Após isso engoli minha saliva e esfreguei meus olhos, me recompus e relacionei os fatos: O Chão tremia, as paredes rachavam, o grito de uma garota seguido de sangue no formato de uma pequena mão.
“Se aquilo que se espalhou nos quadros era sangue, analisando a velocidade como se espalhou poderia palpitar que a garota já estava morta. Ela estava sendo atacada por alguém ou atingida por algo proporcionado pelo tremor? Hum... Mas ela disse “É meu, não!” O que significa isso? O que é dela? Não o que? Droga, o que está acontecendo? Vib e Ivy, onde estão?”
Não que fosse egoísmo, mas eu estava mais preocupado com meus pokémons do que com seja lá quem fosse do outro lado da parede. Porém eu já os considero como minha família, é compreensível eu ter tal sentimento, levando em conta o tremor que estava acontecer... Fora isso, eu não pretendia abandonar o Pokémon de jeito nenhum neste local que parecia padecer a qualquer instante, mordendo meu lábio inferior olhei para pokeball torcendo que a mesma capturasse o Pokémon, salvando o mesmo da situação banal que se alocava na mansão.
off :
Post modafoca saindo do forno. Agora o bicho tá pegando. oWo