Cap 017 - O caso do Lillipup perdido.

por **Bielziski** Dom maio 19 2013, 23:00

off: Estou em missão:
https://pokemyrpg.forumeiros.com/t5607p15-pedido-de-missoes

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido.

Cerulean City

Já estava anoitecendo e eu não podia demorar muito para executar esta missão, pokémons com habitos noturnos geralmente são mais perigosos e o risco do pokémon do cliente se machucar era maior, seguindo essa logica eu deveria ter sido mais prudente e deixado meus afazeres para depois. Enfim eu segurava meu egg amarelado e caminhava por Cerulean City em sentido à Saffron, logo eu estaria na Rota 05, lugar onde supostamente o pokémon estaria.

Rota 05

Ao chegar na entrada da rota resolvo guardar o ovo em minha mochila, eu precisaria estar pronto para qualquer reação de punho leve e um ovo não iria ajudar de qualquer forma. Com minhas mãos livres saquei duas de minhas pokeballs e liberei meus pokémons: Growlithe e Murkrow.

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido. 058

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido. 058

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido. 198

Murkrow rapidamente pega meu rayban, mal saiu da pokeball e repetiu o ocorrido em Cinnabar Island, Growlithe estava parado e acoava mostrando-se pronto para o que der e vier. Tirando um papel que estava em meu bolso mostro para meus pokémons falando e chamando a atenção deles.

- Pessoal, vocês vão me dar uma ajuda hoje, precisamos encontrar esse pokémon.

Falava eu mostrando o papel impresso, eu havia tirado uma cópia de algum pokemon dessa espécie na impressora do centro, eu duvidava muito que meus pokemons tivessem visto tal então achei interessante fazer isso.

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido. 506

Recolhendo o papel eu continuava a falar.

- Murkrow, você vai procurar ele vistoriando a área por cima lá no céu guarde bem a imagem deste pokémon. Já você Growlithe, você é especialista em buscas terrestres além do que você vai ir identificando os odores dos pokémons desta rota, eu pesquisei e não há muitos, quando você identificar o odor de todas as espécies a única que for diferente será Lillipup!

Como eu estava agachado para conversar com meus pokémons eu levanto-me e bato palmas duas vezes falando:

- Vamos lá pessoal! Vamos encontrar o Lillipup perdido!

por **Rogue** Sex maio 24 2013, 17:59

Off: Olá. Sou seu novo narrador. ^^

John chegava à Rota Cinco muito confiante. Sem pestanejar, lançava suas pokeballs para o alto. As esferas bi colores se abriam e liberavam feixes brilhantes de luzes prateadas que, ao tocar o chão, tomavam a forma de Growlithe e Murkrow.

O Ranger dava ordens para os dois, que ouviam com atenção, enquanto analisavam uma imagem do monstrinho que deveriam encontrar. Ao bater palas, ambos começaram a por o plano em prática; Growlithe sumiu na neblina que pairava sobre o chão e Murkrow desapareceu em meio ao céu da mesma coloração de suas penas.

A rota estava muito escura. A lua cheia brilhava forte, assim como as estrelas. Um frio e denso nevoeiro atrapalhava a visão à distância. A estradinha de terra batida estendia-se torta até onde a vista conseguia alcançar. Passavam-se cinco, dez, quinze minutos; nenhum pokemon retornava.

O silêncio tomava posse do local escuro. O único som era do vento agitando as folhas das árvores, até que uma espécie de latido atravessava a noite, espalhando-se em eco por toda a rota. O som era baixo de mais para ser um dos uivos, mas também era alto de mais para ser um chamado de Murkrow. Latia uma, duas, três vezes em grande velocidade, então sessava. O manto negro e melancólico da noite erguia-se novamente. O que seria aquele som?

por **Bielziski** Sex maio 24 2013, 20:52

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido.

Encobertado pelo sopro obscuro da calada noturna, eu caminhava no compasso vagaroso, não muito lento porém suave. Em meio ao caminho de terra batida deixava minhas pegadas leves por onde passava. Ao girar do ponteiro eu percebia que embora o tempo passa-se nenhum dos meus pokémons haviam voltado, inquieta-mente eu colocava as mãos no bolso para afugentar aquele constante arrepio que alastravasse pelo meu corpo, embora fosse em vão. Uma certa memória ecoava nos subúrbios das curvas de meu caixote: Os pequenos bonecos que imitavam robôs estirados em meio cândida sala junto aos coloridos quadrados de encaixe que pouco espalhavam-se pelo chão como imitavam helicópteros. Ela passava suas mãos em meu cabelo. Silenciosamente sua macia mão escorria lentamente em meu pescoço tal qual uma cobra entrando na toca de um coelho. Eu olhava pelo espelho e via aqueles olhos verdes profundos fitando os meus, que esmeraldas lindas, as intenções nem tanto.

O vento soprava em meio a rota espalhando um pouco meu cabelo, um sentimento de dor vinha com ele, um gosto azedo vinha de meus labios que eu mordia com despreso e arrependimento, minhas pupílas dilatavam e meu nariz umedecia, era tristeza!

Um desfeixe sonoro guardava tudo dentro de uma caixa, eu havia escutado algo, num tom breve e cerrado, mal conseguia distinquir o que seria. Parecia um latido... Eu não iria descobrir tentando entender o som, mas eu era sabedor que era provavel duas opções do que poderia ser. Num pique avançado eu direcionava-me rumo ao som.

por **Rogue** Sáb maio 25 2013, 15:48

O jovem Ranger não perdia tempo e, ao ouvir os latidos, corria atrás daquilo que poderia estar emitindo-os. A escuridão do local proporcionava-o vários minutos procurando pelo autor dos sons. Passavam se dez, quinze e vinte minutos; nada. Ao olhar entre um aglomerado de árvores e uma grade rocha marrom, via uma luz clara.

Olhando mais minunciosamente, percebia o movimento de algo, era uma pessoa. Usava um vestido grande, repleto de enfeites e muito, muito exagerado. Lembrava até mesmo as vestes de uma princesa.

Ela caminhava de uma lado para o outro na clareira, porém, a grande distância dificultava muito a visão do Ranger. Se quisesse saber melhor de quem se tratava, precisava aproximar-se.

por **Bielziski** Sáb maio 25 2013, 16:09

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido.

Percorrida certa distância eu já podia ver algo de suma luminosidade, não tão chamativa porém mostrava-se algoz. Num movimento inquieto algo estava chamando minha atenção, parecia ser uma mulher embora eu não pudesse confirmar, alguns passos a frente minha hipótese firmava-se, portando a beca elegante tomada por alguns babados junto as madeixas claramente femininas, estava aquela jovem mulher caminhando de um lado para outro próxima a clareira. Pensei em ir averiguar a situação, logo eu tirava a pokeball de Ivyssaur e enganchava ela no meu cinto na parte esquerda frontal deixando dois encaixes ainda livre(ótimo item que eu vinha a adquirir ontem).

Eu ficava um pouco apreensivo quanto aos meus pokémons que ainda não voltavam, especialmente Murkrow, burrice minha não ter marcado um ponto de encontro, mas seria inteligente voltar a rota caso eu quisesse encontrar meus pokemons, era a atitude mais óbvia que eu poderia tomar. Neste instante um brusco pensamento vem a tona: Growlithe sabia muito bem meu odor, poderia muito bem me encontrar com facilidade, já Murkrow era um pokemon noturno, seus sentídos deveriam ser mais sensíveis durante a noite. De certo modo isso me confortava, não completamente, mas suficientemente para eu atentar-me a sanar minha curiosidade quanto a que diabos uma moça estava fazendo aquela hora nesta rota, soava estranho... Muito estranho.

Logo eu tomava uma postura mais ereta e prespicáz e caminhava em direção a clareira, silenciosamente, tão quão um tumulo, enquanto isso eu considerava se seria inteligente perguntar sobre um lillipup para a mulher.

por **Rogue** Dom maio 26 2013, 02:15

John não deixaria de investigar a mulher, que era um tanto suspeita. Sacava a pokeball de Ivysaur e deixava-a em um local de mais fácil acesso, para que não fosse tão difícil pega-la quando precisasse.

Quando se aproximava, tão silencioso quanto um retalho de veludo deslizando sobre mármore, enxergava muito mais do que uma simples mulher. Havia um aglomerado de jaulas empilhas e, nelas, um Snorunt, um Mr. Mime desmaiado e, para sua surpresa, um Lillipup.

A mulher falava apreensiva ao telefone. O Ranger não pegava a conversa inteira, porém, conseguia ouvir a última frase:

-... pegou? Então tá. Venha logo pra cá. Estou te esperando.

Ao findar, ela desligava o aparelho e lançava-o sobre uma bolsa, posicionada sobre um banco roxo. Ao ver o jovem, o Lillipup começava a latir bem alto, chamando a atenção da garota. Ela pegava o que parecia um chicote e ia caminhando furiosa na direção do cão, quando olhava para trás e via o Ranger. Ela dava um sorriso sarcástico e, com muita ironia, falava:

-Parece que um ratinho entrou na toca da gata. Você é um Treinador? Sendo ou não, não sairá daqui sem antes uma batalha!

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por **Bielziski** Dom maio 26 2013, 14:37

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido.

A julgar pelo que eu acabará de ouvir parecia que a mulher estava esperando alguém, óbviamente era algum parceiro de caça, as jaulas e os pokemons não deixavam duvidas de que ela era uma caçadora de pokemons, especialmente o fato de Lillipup estar lá, haver dois dessa espécie na rota seria uma tremenda conhecidência. Logo eu retirava meu ranger gear e enviava uma mensagem para base ranger enviando uma solicitação da policía para as coordenadas de onde meu ranger gear estava. Com destreza a mulher começava a falar com certa prepotência, eu não deixava ela terminar de falar e liberava Ivyssaur ordenando-o.

- Ivyssaur, use seu Powder Storm e bote ela para dormir.

Ivyssaur já preparava seu movimento enquanto eu observava bruscamente os detalhes do local para bolar alguma estratégia, logo após eu me dirigia com seriedade para aquela mulher.

- Com quem você acha que está falando? Aqui é a patrulha pokemon! Levante suas mãos lentamente, ou se não sua pena irá aumentar mais ainda.

por **Rogue** Seg maio 27 2013, 13:13

John sacava a pokeball de seu pokemon venenoso e lançava-a para o alto. Assim que a esfera se abria ao meio, liberava um raio brilhante, que tomava a forma de Ivysaur ao tocar o chão.

A mulher encarava o monstro, e dava um sorriso suspeito. O verdinho liberava vários esporos brancos de seu bulbo e, quando mostrava suas longas víneas verdes (Powder Storm), a oponente levantava sua mão e exclamava:

-Agora!

Naquele momento, um enorme macaco caía do galho de uma árvore e, cruzando a cortina de esporos, segurava o venenoso e seus cipós, impedindo que o combo se concluísse. A mulher, então, levava uma mão ao peito e falava muito debochada:

-Pensou mesmo que eu fosse cair em um ataque envolvendo um movimento tão simples quanto um Sleep Powder? Muahaha!

O Ranger, raivoso, mandava-a erguer as mãos e se render, porém, como poderia imaginar, ela rebatia com muitas ironias, dizendo:

-Muahaha! Um vermelhinho? Um vermelhinho?! O que você vai fazer? Me laçar com uma corda? Muahaha!

por **Bielziski** Seg maio 27 2013, 22:44

Cap 017 - O caso do Lillipup perdido.

Minha tática não havia funcionado e isso era broxante, assim como bonés cone crow. Aquele macaco havia quebrado com minha tática e eu deveria fazer algo a respeito. Decido fazer um breve silvo duplo para assim meus pokémons soubessem onde eu estava, foi o ato mais criativo que pude matutar naquele instante.

Embora suas provocações me tentassem, eu estava mais sério este dia, algumas lembranças não prazerozas foram fonte de tal ausência de bom sentimento. Focado e um pouco mal humorado eu frisava meu pensamento em uma boa estratégia, enquanto isso eu observava o local para averiguar os detlhes, achei inteligente fazer alguns testes para analisar as táticas de movimento e habilidades de meu oponente, portanto ordenei a Ivyssaur apontando para o macaco.

- Use Vine Whip em algum membro dese macaco e arremesse-o contra uma árvore. Se ele vir atacar de perto use Vine Whip para coagir ele e cancelar seu ataque.

Olhando para os gradeados que prendiam os pokemons surgiu-me uma idéia em utilizar growlithe, porém ele não estava ao meu alcançe em tal momento, logo eu teria que engenhar alguma idéia inibida e certeira, eu respirava profundamente e pegava as duas pokeballs que me restavam e colocava elas ao lado da pokeball de Ivyssaur.

por **Rogue** Ter maio 28 2013, 14:31

John tentava usar suas habilidades para nocautear o oponente, porém, isto não seria fácil; o macaco não parecia estar nem um pouco disposto à perder o combate. A mulher olhava em volta, parecia estar esperando alguém. Respirava fundo e, então, mandava seu pokemon confrontar o adversário, dizendo:

-Vamos lá, Primeape. Ataque esse verme com um Brick Break, seguido por Karate Chop!

Ivysaur esticava suas víneas na direção do oponente, chicoteando-o (Vine Whip) com toda sua força na perna, porém, o macaco era pesado de mais para cair com o poder de um único ataque.

O primata dava um salto e, com o punho direito emanando um forte brilho prateado, acertava um poderoso soco (Brick Break) no venenoso, que ficava bastante machucado.

Enquanto Primeape corria em sua direção, o pokemon bulbo esticava seus cipós até ele, acertando várias chicotadas (Vine Whip), que causavam muito dano. Apesar dos machucados, as víneas não impediam a corrida. Ao se aproximar do verdinho, o primata acertava uma série de golpes muito velozes (Karate Chop), que deixava-o machucado.

Hora da Batalha
Campo: Chão de terra batida, com algumas pedrinhas e gramas espalhadas. Cercado por altas árvores e em uma noite escura. À direita, várias jaulas com pokemons.
Vs.
Ivysaur {Denki} (M)
Trait: Chlorophyll
Lv. 16
67%
Status: Normal

Primeape (M)
Trait: Vital Spirit
Lv. 16
72%
Status: Normal

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	Vs.
Ivysaur {Denki} (M) Trait: Chlorophyll Lv. 16 67% Status: Normal		Primeape (M) Trait: Vital Spirit Lv. 16 72% Status: Normal