Vincent Starchild
Cidade Natal: Nascido em Ecruteak City, mas atualmente reside em Littleroot Town
Carreira: Monotreinador tipo Fairy
Idade: 17
Altura: 1,86 metros
Peso: 68 kg
Descrição física: Vincent faz o tipo alto e esguio: não possui ombros muito largos nem o quadril muito avantajado, o tornando magro e comprido, com pernas longas e vistosas. Sua pele é alva, muito clara (mais clara do que o garoto gostaria). O rosto é simétrico e bem centralizado, com bochechas coradas e rosáceas e nariz discreto. Os olhos são de um castalho bem claro, quase avelã, com o formato redondo e expressivo. O cabelo, cuidadosamente pintado de rosa claro, é a sua marca registrada, ou como Vincent gosta de chamar, sua "expressão artística". Vincent é míope, o obrigando a usar óculos, mas tudo bem, ele até que gosta. Carreira: Monotreinador tipo Fairy
Idade: 17
Altura: 1,86 metros
Peso: 68 kg
Sua movimentação é graciosa de um jeito desajeitado e espontâneo.
Personalidade: Vincent é um sonhador: apaixonado pela vida e pelo universo, se empolga com qualquer coisinha besta e enxerga arte e beleza nas coisas mais mundanas e cotidianas. Está constantemente em um embate entre seu lado racional e seu lado emocional, o que o torna uma pessoa confusa e indecisa na maior parte do tempo. É amável e empático, está sempre disposto a ajudar alguém com problemas e acima de tudo, não suporta violência desnecessária.
Vincent acredita que através da batalha, o treinador e seu pokémon podem desenvolver um laço cada vez maior e mais bonito. Acima de tudo, preza pela diversão dos dois lados e não liga muito para vencer ou perder.
Biografia: Vincent e sua família viviam pacificamente em Ecruteak. Era uma vida boa, sem muitas aventuras ou problemas, bem pacata e simples. Ele e sua irmã mais nova, Violet, se divertiam muito brincando nas florestas das redondezas da cidade. Um dia, de manhã bem cedinho, os dois se depararam com uma Cleffa selvagem. No primeiro momento, os dois lados ficaram estagnados, em silência, contemplando um ao outro. Até que Violet simplesmente disparou atrás da pokémon fada, dando gargalhadas. Vincent imaginou todas as coisas que poderiam dar errado naquele momento. Como sua irmã era muito mais nova que ele, possuindo apenas 7 anos na época, o garoto era o responsável pela criança. Mas, por incrível que pareça, a Cleffa não correu; não fugiu, não atacou, não atacou, não fez nada. Num momento que pareceu a Vincent um momento de pura identificação mútua, como se as duas se conhecessem desde sempre, Cleffa respondeu o abraço de Violet com alegria e afeto. E desde então, as duas mantiveram esse relacionamento ingênuo e afetuoso.
Até o dia que Violet adoeceu. Repentinamente, a menina se encontrou acamada e debilitada, sem quase conseguir falar ou se mover. Ninguém fazia ideia do que poderia ser: médicos, anciãos e curandeiros visitaram a pobre criança, com várias hipóteses mas nenhuma solução.
Mesmo sem esperanças, Cleffa visitava toda noite a menina. Vincent passara noites acordado conversando com a pokémon enquanto vigiava sua irmã. Foi nesse período com o relacionamento dos dois floresceu, unidos pelo amor incondicional que sentiam por Violet.
Foi então que o dia do falecimento da criança chegou, sem aviso ou piedade. Na manhã do dia em que Violet se fora, a menina conversara com Vincent: Pediu, no que o menino respondeu com lágrimas, para que ele cuidasse de Cleffa, e que assim eles estariam sempre juntos.
Na noite daquele dia, Vincent sonhou com sua irmã. Sonhou que ela tinha subido aos céus, virado uma estrela e que agora dançava com milhões de Cleffas.
Quando ele acordou, já havia sentido que Violet tinha ido embora durante a madrugada.
Sua família, arrasada, decidira que não poderiam viver mais ali. Não com tantas lembranças da vida que viveram com Violet, vida essa que não poderiam viver mais.
Foi então que se mudaram para outro continente, Hoenn, mais especificamente em Littleroot Town, à procura de um novo começo.
Vincent levou Cleffa junto de si, agora que eles eram inseparáveis, o garoto encontrou amparo na pequena fada.
No dia em que se mudaram, Vincent já sabia qual seria seu próximo passo. Honraria sua irmã ao seguir seu sonho: conhecer o máximo de pokémons que podia e treinar todos os pokémons tipo fada que puder, já que eles eram a grande paixão de Violet. Vincent sentia que, de alguma forma, Violet estava com ele e com Cleffa, onde quer que ele fosse. Decidiu então começar sua jornada, apoiado pelos pais, acreditando que, tudo que ele visse, sentisse e fizesse, Violet estaria junto, através do laço que ele e Cleffa desenvolveram juntos.