OFF: Se não for pra ter uma fuga igual a dos segundos iniciais desse vídeo que vou colocar a seguir, nem quero fuga. kkkkkk
LINK
PS: As Abraçadeiras de Nylon que me referi, não sei se tu conhece, mas são estas: LINK. Eu tenho um monte delas em casa, adoro sair amarrando tudo. Sabe aqueles cabos que ficam visíveis? Eles. kkkkk Um absurdo de carinhas... Mas são bem resistentes.
PS2: Preferi usar estas braçadeiras por que assim... Soaria muito mais estranho ele retirar uma corda da mochila. Então achei uma saída mais... Possível, pois é o tipo de coisa que eu mesmo levaria caso estivesse em uma aventura pelo mundo. kkk Foi mais pelo bom-senso.
PS3: Engraçada sua descrição dos olhos do cara... Parecida com a do Lys. "Seus olhos não são tão grandes e sua pupila quase não é vista, vez que suas íris também apresentam certo tom enegrecido, como em um buraco sem fim, penetrantes"
- Ora, veja! Alguém aqui ainda tem coragem para falar... Vejamos até quando. - Dissera o rapaz, rapidamente levando suas mãos até sua mochila, sem sequer abaixar seus olhos a ele, vez que os mesmos encontravam-se focados diretamente sofre a figura do homem. Surpreendentemente o jovem retirara quase que instantaneamente de sua mochila os itens que buscava; claramente o tempo que gastara supostamente procurando por sua caneta fora o suficiente para aprontar aquilo que iria necessitar. Os itens retirados foram: Um pedaço de tecido qualquer, razoavelmente cumprido, e um punhado de abraçadeiras de Nylon. - Segure as mãos dele, Pangoro. - Dissera o rapaz, enquanto já preparava o tecido para silenciá-lo. Uma vez que o grande urso já o tivera em segurança, Lysander iria então amarrar o tecido ao redor da cabeça do homem, dificultando assim sua fala, silenciando-o. No momento seguinte, utilizara algumas das abraçadeiras para deixar as mãos do homem para trás e imobilizadas. - Super versátil, estas coisinhas. - Brincara o rapaz. Ora... Sempre julgou serem aquelas abraçadeiras de grande utilidade, mas jamais pensara em usá-las para tal utilidade antes daquele momento, e definitivamente serviriam bem a seu propósito, vez que usara diversas dela, apenas para garantia.
No momento seguinte, Lysander apontou para o centro da sala, onde Pangoro o deixaria. Aproximou-se do homem com um largo e sórdido sorriso em sua face. Aproximou-se o suficiente para quase encostar a lâmina de seu canivete em seu pescoço. - Ora! De que adiantaria seu pescoço rasgado? Eu apenas disse que o faria caso não cooperasse... E realmente o farei... Mas não por agora. - E ao fim de sua frase, levantou um pouco o canivete, e com um rápido movimento de seu punho, tratou de realizar um corte na bochecha do homem. Não se tratava de um corte profundo, apenas o suficiente para provar que não estava brincando. - Opa!! Perdão! Foi sem querer... Acho que apenas me deixei levar pelo seu "Não fale... Faça!"... Quem sabe o próximo alvo não seja um dedo... Ou talvez algo pequenino mais ao sul. - Continuou ele, com um sorriso maligno em sua face, apontando para as partes baixas do homem. Contudo, logo tratou de erguer-se e desmanchar seu sorriso. - Temos de sair o quanto antes daqui... - Pronunciou ele para Pangoro, dando uma última vistoria no cômodo, apenas para verificar se havia algo que estava se esquecendo. Eis que o rapaz enfim notou que o pequenino Meltan havia escapado de sua armadilha e agora parecia rumar até um canto da sala, evidentemente acuado mas ao mesmo tempo preparado para uma batalha. - Cuide deste traste, Pangoro. Eu irei ajudar Meltan.- Sendo assim, Lysander logo tratou de caminhar suavemente até sua direção.
- Oh, pequenino... - Pronunciara ele em um tom preocupado e afetuoso. - Estou aqui para lhe proteger e resgatar, prometo. - continuava ele a dar passos lentos e suaves para não acuá-lo ainda mais. - Não se preocupe, não sou o vilão desta história... Este homem... Ele é mal... Por causa dele e de seus parceiros uma criança inocente fora assassinada... - Seu tom de voz parecia cada vez mais emotivo, como se compartilhar aqueles sentimentos para a criaturinha realmente lhe estivesse fazendo bem. - Uma criança inocente que salvou a minha vida... É por isso que vim até aqui... Corrigir a tudo que foi feito e acabar com este lugar. - Continuava ele, uma única e discreta lágrima a escorrer por sua face, quase que oculta à pouca iluminação que se fazia presente naquele ambiente estranho. - E veja o que ele fez com você... Aprisioná-lo assim... Isso é muito errado... - Seus olhos observavam-no atentamente a cada palavra que era dita. - Venha comigo... Irei protegê-lo, a todo custo, até que volte à liberdade, eu lhe prometo que farei o possível para isso. - E ao fim de sua fala, abriu seus braços, de forma a recepcioná-lo, como se o convidasse para vir consigo.
Uma vez que tenha conquistado a confiança do pequenino, Lysander tinha então de dar início à sua fuga... Claramente Pangoro teria participação ativa em tudo, afinal, ele quem teria de abrir passagens, nem que fosse tendo de destruir paredes de concreto. E o homem proprietário daquele lugar também viria consigo, nem que tivesse de carregá-lo em suas próprias costas... Não planejava matá-lo... Mas entregá-lo à polícia, isso certamente ele faria com suas próprias mãos. Havia jurado vingança, e havia de concretizá-la. Além disso, não ousaria deixar Meltan para trás também, e caso após seu discurso falhasse, teria de planejar outra coisa para tirá-lo daquele lugar.
No momento seguinte, Lysander apontou para o centro da sala, onde Pangoro o deixaria. Aproximou-se do homem com um largo e sórdido sorriso em sua face. Aproximou-se o suficiente para quase encostar a lâmina de seu canivete em seu pescoço. - Ora! De que adiantaria seu pescoço rasgado? Eu apenas disse que o faria caso não cooperasse... E realmente o farei... Mas não por agora. - E ao fim de sua frase, levantou um pouco o canivete, e com um rápido movimento de seu punho, tratou de realizar um corte na bochecha do homem. Não se tratava de um corte profundo, apenas o suficiente para provar que não estava brincando. - Opa!! Perdão! Foi sem querer... Acho que apenas me deixei levar pelo seu "Não fale... Faça!"... Quem sabe o próximo alvo não seja um dedo... Ou talvez algo pequenino mais ao sul. - Continuou ele, com um sorriso maligno em sua face, apontando para as partes baixas do homem. Contudo, logo tratou de erguer-se e desmanchar seu sorriso. - Temos de sair o quanto antes daqui... - Pronunciou ele para Pangoro, dando uma última vistoria no cômodo, apenas para verificar se havia algo que estava se esquecendo. Eis que o rapaz enfim notou que o pequenino Meltan havia escapado de sua armadilha e agora parecia rumar até um canto da sala, evidentemente acuado mas ao mesmo tempo preparado para uma batalha. - Cuide deste traste, Pangoro. Eu irei ajudar Meltan.- Sendo assim, Lysander logo tratou de caminhar suavemente até sua direção.
- Oh, pequenino... - Pronunciara ele em um tom preocupado e afetuoso. - Estou aqui para lhe proteger e resgatar, prometo. - continuava ele a dar passos lentos e suaves para não acuá-lo ainda mais. - Não se preocupe, não sou o vilão desta história... Este homem... Ele é mal... Por causa dele e de seus parceiros uma criança inocente fora assassinada... - Seu tom de voz parecia cada vez mais emotivo, como se compartilhar aqueles sentimentos para a criaturinha realmente lhe estivesse fazendo bem. - Uma criança inocente que salvou a minha vida... É por isso que vim até aqui... Corrigir a tudo que foi feito e acabar com este lugar. - Continuava ele, uma única e discreta lágrima a escorrer por sua face, quase que oculta à pouca iluminação que se fazia presente naquele ambiente estranho. - E veja o que ele fez com você... Aprisioná-lo assim... Isso é muito errado... - Seus olhos observavam-no atentamente a cada palavra que era dita. - Venha comigo... Irei protegê-lo, a todo custo, até que volte à liberdade, eu lhe prometo que farei o possível para isso. - E ao fim de sua fala, abriu seus braços, de forma a recepcioná-lo, como se o convidasse para vir consigo.
Uma vez que tenha conquistado a confiança do pequenino, Lysander tinha então de dar início à sua fuga... Claramente Pangoro teria participação ativa em tudo, afinal, ele quem teria de abrir passagens, nem que fosse tendo de destruir paredes de concreto. E o homem proprietário daquele lugar também viria consigo, nem que tivesse de carregá-lo em suas próprias costas... Não planejava matá-lo... Mas entregá-lo à polícia, isso certamente ele faria com suas próprias mãos. Havia jurado vingança, e havia de concretizá-la. Além disso, não ousaria deixar Meltan para trás também, e caso após seu discurso falhasse, teria de planejar outra coisa para tirá-lo daquele lugar.
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