Pokémon Mythology RPG
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#004.2 - ME!

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ME!
A batalha finalmente chegava ao fim, mas a que custo? Khaki continuava perdendo toda sua energia nas batalhas, eu realmente não saberia se ele seria capaz de aguentar mais, e eu precisava agora encontrar um meio de recuperá-lo.

— Khaki, a gente precisa te recuperar de alguma forma, você está no seu limite! — ignorei completamente a fala de Leona, apesar de fraco meu Sandygast foi de extrema importância naquela batalha — Você será de grande ajuda no meu time!

Lancei a pokébola na direção do fantasma esperando que ele fosse capturado.

Olhei para os lados, a procura de algo que pudesse me ajudar na recuperação do montinho de areia, se aparecesse algum pokémon fraco o suficiente para Khaki conseguir regenerar energia drenando seria ótimo.

— Você foi MUITO importante, Khaki, não se esqueça nunca que você nos garantiu essa vitória! — continuei elogiando o meu pokémon.

Olhei para Leona por um tempo, ainda sentia rancor da mulher por ser bruta e agressiva sem necessidade, mas por enquanto eu teria que confiar nela e seguir nossa missão para deter aquele louco, ele simplesmente estava fora de si, de alguma forma ele fez com que o Spiritomb desaparecesse da nossa frente, o que mais ele seria capaz, e se ele invocasse outro pokémon três vezes mais forte que esse? Com um exército capaz de dizimar meu time e o de Leona.

Lembrei de algumas poções na minha bolsa e suspirei aliviada, retirando o frasco roxo e borrifando no meu pokémon, finalmente teríamos como continuar a missão.
(C) ROSS

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Memento Mori


O estado de Khaki era lastimável. Apesar do pokemon ter sido fundamental para que eles conseguissem a vitória, dessa vez Leona não iria ajudar. Sandygast servia apenas como olhos da policial... agora que ela iria ligar as luzes, julgava não precisar mais daquele peso morto. Seria responsabilidade de Tábata agora cuidar de seu pokemon.
A treinadora elogiava bastante seu pokemon. Parecia saber que ele meio que se sentia inútil. Havia sido completamente aniquilado pelo Spiritomb, enquanto os pokemons de Leona havia carregado a luta. Tábata também sabia, em seu íntimo, que seu pokemon não era dos mais fortes, mas isso não impedia ela de o elogiar e motivar. As vezes, tudo o que precisamos é um de uma palavra amiga, um abraço... repetir que estamos na merda não adianta muito. Em mundo de críticos, é melhor ser alguém que levanta os outros... parecia ser um conceito que Leona não partilhava ou mesmo desconhecia.
Além de palavras que pareciam funcionar, deixando o monte de areia melhor e sentindo menos pior por sua condição de mochila, Tábata também aplicava um spray roxo, curando parcialmente suas feridas. Leona observava tudo aquilo com bastante atenção e então bufava, claramente desgostosa com algo que fez... ou iria fazer – Ta bom... peguei pesado com esse seu monte de areia. Desculpe, Sandygast... você foi importante para eu conseguir vencer... está melhor agora? – ainda com seu jeito agressivo, mesmo elogiando, a mulher dava outra Potion para a treinadora aplicar no castelo de areia, o deixando quase todo curado e muito feliz!
Finalmente, a dupla seguia caminho, depois de Tábata ter conseguido capturar um Duskull. Seria uma ótima adição ao time, certamente! Ao final do corredor, Leona seguia para parte dos controles elétricos – Gustav me ensinou mais ou menos como ligar essa joça... essa porra tem décadas, nunca atualizaram – mexendo em alguns botões, com a lanterna na boca para poder enxergar bem e ter as mãos livres, Leona, ao puxar uma válvula, fazia um estalo e a luz voltava... mas meio fraca e piscando. A neblina também começava a baixar, mas ainda sendo espessa. O frio ártico também diminuía, ficando por volta dos 2 graus celsius.
Puta que pariu! Deu certo! Eu sou foda mesmo hein? – dando um leve soco no ombro de Tábata enquanto passava por ela. O “leve” de Leona parecia uma “pedrada” no corpo raquítico de Tábata e a garota sentia uma leve pontada de dor. O cenário para a dupla parecia daqueles de filme de terror, com as luzes fracas e piscando de tempos em tempos, no teto. Dava pra ver claramente, por sorte.
Diante delas, haviam os dois elevadores que pareciam funcionar. Mais ao fundo, as escadas que era por onde Leona iria subir – Nem pense em pegar esse elevador! A energia está fraca... precisamos chegar na fonte, no 9 andar, para religar tudo por completo. Vamos ter que ir de escada mesmo... não seja preguiçosa e vamos lá!
Valeu Ranzito!


Progresso :

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ME!
Enquanto eu conversava com Khaki, Leona se aproximou e tentou se desculpar com o montinho de areia, sorri de canto, ela não era tão ridícula e songamonga como eu achava, ainda tinha humildade dentro dela, talvez fosse o trabalho como policial que a deixou assim, nunca saberei exatamente.

Peguei a pokébola de Duskull e guardei no bolso, no momento não seria capaz de usá-la, mais já tinha planos para ela no futuro. Voltei a encarar Leona, agora a mulher estava reclamando enquanto consertava o suprimento de luz do andar. Com um estalo seco as luzes começaram a piscar e iluminar fracamente o local, a temperatura também aumentava um pouco.

— Graças a Arceus! — quase não fui capaz de completar a frase, já que a mulher tinha me dado um murro no braço, logo levei a mão ao local que começava a latejar meu deus que garota monstro... eu disse baixo para mim mesma.

Pensei em pegar o elevador, confesso, mas quando Leona me lembrou da possibilidade de ficar ou presa entre um andar ou outro, ou ser esmagada numa queda livre devido à falta de luz no local, respirei fundo e segui a mulher pela escada.

— O que te fez entrar na polícia? — comecei a puxar um assunto aleatório para podermos passar o tempo mais rápido, aquele silêncio estava me tirando do sério já.
(C) ROSS


Off :

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Memento Mori



A caminhada pelas escadas era um tanto quanto tranquila, com os degraus bem espaçados, próprios para um grande grupo de pessoas. Tábata tentava puxar assunto com a mulher, mas era logo interrompida drasticamente – Escuta aqui, guria... não é hora pra papo, ok? Estamos em missão, esse local aqui é difícil de ver ou mesmo ouvir... mas já pode tirar esses tubos de O2, como eu fiz lá embaixo. Com a energia, o ar consegue circular e da pra gente sobreviver.
 
Quando tudo isso acabar, prometo te dar dicas sobre os rapazes... ou garotas, você não parece que seja muito inteirada no assunto e pode fazer toda a diferença, na hora H – Leona terminava com um sorriso lascivo para a jovem Tábata. Era realmente louca por estar puxando um assunto daquele numa hora como aquela!
 
Chegando no sexto andar, caminhavam pelo corredor, atentas e tentando observar tudo, apesar das luzes fracas e piscantes. De repente, a mulher colocava a mão no peitoral da garota, para ela parar e em seguida fazia o sinal de “silêncio” com o dedo indicador. Olhando de relance, Tábata via um homem, de costas. Trajava uma roupa vermelha e tinha certos... espasmos? Ele se tremia em várias partes do corpo.
 
Leona se aproximava, devagar e com uma arma em punho – Olá... quem é você? – o homem permanecia inerte, de costas. Repentinamente, a policial parava e abaixava a arma – Jony? – o corpo então, virava de frente e passos podiam ser ouvidos. Chegava mais gente de vermelho para se juntar ao homem. Todos estavam com a aparência horrível, as peles enrugadas... como se estivessem em... decomposição? Os olhos, por outro lado, eram azuis como uma safira.
 
O primeiro homem avançava para cima de Leona que o derrubava com um forte chute na cabeça... mas logo os outros avançavam também, no total, havia cerca de uns 7 daqueles! O que faria Tábata para ajudar? Leona tentava pegar as pokebolas de seus pokemons para jogar, mas não conseguia. Tentou atirar em um deles, mas o homem não parava!
Valeu Ranzito!


Progresso :


Última edição por Katakuri em Seg Abr 20 2020, 14:49, editado 1 vez(es)

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ME!
Leona parecia não estar muito afim de conversar, logo me deu uma cortada, dizendo que não era o momento nem a hora, mas pelo menos me lembrou de tirar o tanque de O2, aquilo era incrivelmente pesado. Apoiei ele num canto da escadaria.

— Não obrigada, já falei que não tenho interesse na sua vida sexual... — eu disse me esquivando completamente da mulher que parecia insistir nesse assunto.

Ao chegar no sexto andar fui surpreendida pelo braço da mulher me impedindo de caminhar e então entendi que ela tinha percebido algo. Uma figura estava bem à nossa frente, de costas, as roupas vermelhas eram as únicas coisas que conseguíamos identificar, além do comportamento estranho do homem.

Leona se aproximava dele com a arma em punhos, mas parecia congelar por um instante e então reconhecer a figura, fiquei em choque quando me aproximei para ver, aquele a quem ela se referia como Jony estava com a aparência horrível, parecia um morto-vivo.

— Mightyena, trombe com Leona, tire-a daí! — eu exclamei rapidamente ao perceber a movimentação deles para cima da mulher.

Enquanto isso, busquei na minha bolsa mais pokébolas para ajudar na situação, no momento somente Mightyena era rápido o suficiente para reagir a tempo. Lancei a pokébola de Sandygast também.

— Khaki, preste atenção, teremos que lutar contra esses homens, veja se há alguma força maligna controlando eles!
(C) ROSS

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Memento Mori



O baque era grande ao ver aqueles... homens? Não se sabia mais se poderiam ser chamados disto. Tinham a aparência parecida com a de humanos, mas agiam bem diferentes. Leona ainda tentava tira-los de perto e alcançar suas pokebolas – O que você está fazendo, Jony?! Eu vim aqui te resgatar, seu desgraçado! –os outros que a atacavam também vestiam vermelho, sendo provavelmente a equipe Ranger que foi mandada para averiguar o local primeiro.
 
Tábata prontamente agia, diferente da garota medrosa de sempre, chamando Mightyena e Khaki para o campo. A hiena investia contra um dos homens e o empurrava, dando liberdade para Leona poder chamar para campo Donatelo novamente. Com a arma apontada para o resto dos atacantes, a mulher tentava uma última abordagem pacífica – Bronn, Vylar, Jaer... o que estão fazendo???!! Sou eu, Leona!
 
Era tudo em vão, os homens voltavam a ataca-la... os tiros eram disparados, acertando alguns na cabeça, fazendo os mesmos caírem e uma espécie de fumaça negra saia e se dissipava. Khaki, até então observando, ficava com medo com os resultados obtidos e se escondia atrás de Tábata. A garota não conseguia entender direito o que ele queria dizer, mas certamente tinha alguma energia ou algo por trás daquilo ali!
 
Donatelo, Incinerate neles! – o pokemon dragão logo começava a queimar os corpos, espalhando o fogo por todo o andar. As paredes de mármore do andar podiam ser vistas com bastante nitidez, assim como as diversas entradas para os “túmulos”. Todavia, em vez de recuarem, os corpos continuavam avançando!
 
Leona se queimava ao tentar apartar os que haviam sobrado e os outros eram cuidados pelos pokemons. Ao final, os corpos viravam pó e a fumaça negra voltava a se dissipar.  A mulher sentava no chão, com as queimaduras fortes nos braços e na mão direita, fazendo-a ranger os dentes... mas o surpreendente não era isso, eram as lágrimas que saiam de seus olhos. Ela havia matado seus amigos, mesmo que eles já estivessem a muito mortos...
Valeu Ranzito!


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ME!
Com o tempo eu comecei a perceber que aquelas figuras masculinas eram todos companheiros de Leona, ela falava como se conhecia os rapazes e eles vestiam o que parecia ser o uniforme ranger padrão da região. Fiquei em silêncio por um instante, aquela situação estava sendo traumática para a mulher, ela que não demonstrava sentimentos estava agora sofrendo internamente, relutando a acreditar no que estava acontecendo.

Enquanto Mightyena atacava um dos homens possibilitando Leona de chamar reforços eles continuavam a avançar, Khaki logo correu atrás de mim com medo da situação, se meu pokémon sobrenatural estava com medo, boa coisa não deveria ser. A mulher teimosamente continuava a chamar pela sua equipe, em vão, todos continuavam a avançar, enquanto alguns caíam aos chão pelos disparos, liberando uma espécie de fumaça espectral, ela comandava que seu pokémon queimasse os homens.

Leona tentando se proteger dos zumbis incinerados acabou por se queimar, mas ao fim eles caíram ao chão e viraram pó e fumaça. Rapidamente me aproximei da mulher com mexendo na bolsa atrás do meu kit de primeiros socorros, ela precisava tratar as queimaduras, aquele lugar estava infestado de bactérias, fungos e sabe lá se o quê que poderia agravar a situação das queimaduras.

— Leona... — tentei falar alguma coisa, mas escolhi me calar, ela precisava de um tempo sozinha, pensando, em luto pelos seus colegas, mas ainda assim precisava de cuidado.

Peguei firme na mão da mulher e comecei a passar um lenço umedecido para limpar o local da ferida, procedendo com os cuidados necessários no machucado. A firmeza em meu toque era pra mostrá-la que naquele momento eu que estava no controle e ela deveria aceitar, pois eu não aceitaria nada além da calma dela enquanto eu a tratava.
(C) ROSS

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Memento Mori



Mesmo para a “mulher-macho”, aquela situação foi bastante traumática, facilmente e rapidamente percebida por Tábata. Queimar seus próprios amigos. Dureza. Sem saber bem o que falar, a moça logo se aproximava de Leona, tentando passar um pano molhado e outras medidas paliativas para ajudar nas queimaduras nos braços e na mão.
 
A princípio, a mulher afastava-se, não querendo ajuda. Todavia, a jovem não queria saber e era firme em se propósito de ajudar. Naquela hora, a menina emo estava no controle e não havia nada que Leona pudesse fazer. Cedendo, deixava, a contra gosto, Tábata a curar. Normalmente ela iria fazer alguma piadinha ou troçar da garota... mas não desta vez.
 
Leona apenas olhava para o vazio enquanto Tábata se esforçava em ser útil. Não que a garota soubesse o que estava fazendo, afinal, não tinha esse treinamento todo com ferimentos... mas pelo menos já era algo. Os olhos da policial estavam distantes e cheios de lágrima e os dentes, paravam de ranger, após os panos molhados chegarem.
 
Depois de alguns segundos daquele jeito, ela se levantava de forma abrupta, afastando de leve a emo e cuidando ela mesmo dos ferimentos – Obrigado... garota. Sei que posso parecer rude e bem tosca... mas é como a vida me preparou para ser. Onde eu cresci, ou você era impiedosa e determinada ou iria levar uma vida de servidão ao seu “esposo”... isso nunca foi para mim. Nós, mulheres, sofremos muito mais que os homens. Se ainda não sabe isso, um dia vai saber.
 
Respirando pesado e retirando as lágrimas, de leve, com movimentos compassados para não prejudicar seus ferimentos. A mulher se abaixava, fungando e passando a mão perto do “pó” que havia se formado de seus antigos aliados – A maioria aqui eu trabalhei por anos, excelentes oficiais. Outros, eram novatos e estavam tentando se provar. Mas nessa profissão, a morte não é uma escolha. Todos nós passamos, na vida, por batismos de fogo, momentos que separam as moças das mulheres de fibra... o meu foi há muito tempo. Ali eu entendi que viver era sofrer e seguir em frente. Hoje em dia eu lamento meus mortos e choro por eles... mas cumpro minha missão. Como diz o ditado: “antes sofria, hoje sou fria” –terminava com um leve riso e se levantando, mantendo os panos fixos.
 
Depois do batismo, o resto do fogo apenas ajusta seu espirito, a tornando cada vez mais implacável e inabalável...você vai perdendo aos poucos as características de uma jovem moça cheia de sonhos e vontades, cheio de vigor e amor. Espero que não tenha que passar por isso muito tarde... é pior. Lembre-se, Tábata, de sempre ser forte, pois eles sempre sentem seu medo e para uma mulher, demonstrar fraqueza é o dobro pior. Enfim, já falei merda demais! Porra! Como eu queria uma bebida agora.
 
A mulher seguia reto, aproveitando a luminosidade – O próximo andar é o 7... cada vez mais vai ficar perigoso até chegarmos no 10. Eu vou pegar esse filha da puta... mas preciso de sua ajuda para isso. Está preparada pra enfrentar coisas muito piores que isso aqui? Se não tiver, eu entendo. Não sua idade eu apenas queria viver e me divertir. Você, por outro lado, carrega uma responsabilidade muito grande. Um fardo pesado... que eu vou ajudar a carregar, se quiser! – parecia uma outra pessoa falando com Tábata! Leona estava mais tranquila, apesar da situação e querendo a ajuda da moça!
Valeu Ranzito!


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ME!
Leona parecia relutar por um instante aos meus cuidados, mas logo cedeu, tentei ao máximo confortá-la com os meus cuidados, apesar da rispidez da mulher e seu jeito bruto, ninguém merecia passar pelo que ela passou, até eu que não os conhecia me compadeci.

— Tenho certeza que sim... — a respondi educadamente, ser dona de si era algo difícil para uma mulher conseguir, principalmente quando se tem que se reservar do jeito que Leona era, suas defesas não permitiam aproximação, dificultando a situação toda.

Ela então prosseguiu dizendo sobre quem eram os homens que nos atacavam, permaneci calada apenas consentindo, era o momento dela falar, se mostrar forte e seguir em frente, era necessário esse ponto final para que Leona voltasse com a mente naquilo que deveríamos fazer no momento, acabar com os planos malignos que estavam em curso.

— Você tem razão, espero um dia te mostrar a mulher que me tornarei, serei grande no que me propor a fazer, disso eu tenho certeza!

Caminhávamos pelo local nos aproximando das escadas para o próximo andar, ainda faltava alguns para finalmente acabarmos com aquele desgraçado, era minha missão, e por causa desse homem meu caminho foi cruzado com o de Leona e ele foi indiretamente responsável pela minha tortura. Eu aguardava ansiosa pela minha vingança.

— Pode contar comigo, não te decepcionarei, estamos nessa juntas!
(C) ROSS

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Memento Mori




Apesar de tudo o que havia passado nas mãos da mulher, Tábata não parecia ter rancor da moça e conversava sobre a vida com Leona de forma amigável. As duas pareciam finalmente estar se entendendo, apesar do jeito peculiar da policial. Uma mulher que acreditava que os fins justificavam os meios, quando o bem maior era o objetivo.
 
Sei que vai se tornar...aproveita pra aprender a batalhar também, vai precisar durante a vida – a mulher dava um sorriso irônico, voltando a ser a de sempre, zoando a fraqueza de Tábata em batalhas. Enfim, depois do papo um tanto quanto profundo, a dupla estava na mesma sintonia: chegar até o último andar e derrotar Orichimaru!
 
Ao terminarem de subir as escadas, andavam lentamente e cautelosamente pelo andar, bem parecido com os demais. Todavia, de repente, pokemons voltavam a sair das paredes. 3 Fantasmas, com a principal, uma Missmagius, trazendo o aparelho, idêntico ao de Spiritomb, parecendo controlar os aliados, dois Shuppets! Um ruído era emitido, fazendo doer os ouvidos das moças – Parece que vocês querem mesmo me deter... vagabundas! Jamais irei deixar que insetos como vocês fiquem no meu caminho! MORRAM! – os olhos dos fantasmas começava a brilhar em vermelho. Era hora do combate!
 
Esses parecem mais difíceis, garota, espero que dessa vez faça algo de útil com esse castelo de areia... não sei se vai ser fácil como o passado – sacando duas pokebolas, lançava em campo Donatelo e uma linda Ninetales – Azula, preciso de você, princesa! Esses adversários parecem barra pesada! – a raposa, balançando de forma majestosa sua bela cauda, lançava um olhar intimidador sobre os adversários, fazendo o clima esquentar bastante, como se o Sol tivesse chegado no local. Ao invés de frio, agora começava até a fazer um certo calor – Boa, garota! Tábata, vamos lá!
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Valeu Ranzito!


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