Pouco a pouco, o sibilo da brisa começava a arrefecer. Antes no campo aberto, era possível observar as nuvens emaranhando-se ao céu, não deixando muitas frestas para que o sol aquecesse o restante do dia na rota 101. Agora já na mata, o frio começava a se instalar por meio de uma aragem gélida. Nicholas abriu a sua mochila, parando por um ínfimo instante, tomando em suas mãos seu blazer verde desbotado. Encaixou-o ao seu torso, e agora, não passaria tanto frio.
Calcorreando por aquela trilha suspicaz, era audível a ambos os treinadores o chacoalhar de algumas folhas junto com movimentações excêntricas ao redor. Nada hostil: eram apenas monstrinhos que volviam aos seus habitats, temendo a ameaça de alguém. Os passos lentos do conjunto de treinadores permitiam melhores visualizações e impressões da mata, sendo possível constatar ausência de qualquer ameaça Rocket — ao menos naquele lapso temporal.
Não tardando muito, uma movimentação com ares mais hostil chegaram aos tímpanos dos novos treinadores. De um lado para o outro, vultos começavam a se disfarçar nos arbustos e próximos às árvores ao redor. A caminhada de ambos despertou o interesse de monstrinhos infensos, que agora tentavam cercar os iniciantes. Emma tentava apontar de onde vinham os sons dos passos dos pokémons, que rapidamente trocavam de posição, arrancando um resmungo da treinadora. Os olhos do treinador, sem se mover, perfaziam os sons dos passos, sem necessariamente volver seu corpo. Toda a sua atenção estava na tentativa de captar onde as criaturas parariam.
Emaranhando-se à movimentação, rosnados começaram a ser audíveis. Involuntariamente, a mão direita de Nico buscou a esfera bicolor que continha seu réptil. Apenas apertou o botão ao seu centro, pronto para liberá-lo assim que os monstrinhos dessem as caras. Emma liberara Jigglypuff, pressentindo o que viria a seguir. A fada pousou ao chão, comera a fruta, recuperando-se parcialmente dos ferimentos do embate contra Drilbur.
No clímax de todo aquele cerco, três pequenos lobos saltaram à vista dos iniciantes. Eram criaturas típicas da região, três pequenos lobos acinzentados cercavam Nicholas e Emma. Com as pequenas presas amostras, poderiam atacar a qualquer instante; um combate, mais uma vez, viera à tona.
Antes de liberar seu lagarto, com a mão livre — apesar do pouco de dificuldade por estar segurando a garota, ainda machucada —, arqueou novamente sua pokédex. Mirou no lobo central. A voz robótica reconheceu Poochyena depois de um curto lapso de tempo, e então, dera as informações.
Ao final, guardou o instrumento no bolso de sua jeans. Com a pokébola de Charmander já arqueada, jogou-a um pouco para frente, na vertical. A esfera bicolor volteou em seu próprio eixo inúmeras vezes, até que se abrira. Um feixe de energia alvo desceu do instrumento ao chão esverdeado da mata, materializando o réptil.
Já no chão, ainda confuso, o atabalhoado Charmander demorou até perceber que era uma situação melindrosa. Contudo, ao ter consciência disso, já tomou posição de alerta, com seus ouvidos atentos aos comandos do loiro.
— Mire no à sua frente. Dragonbreath, depois Ember.
O primeiro ataque, por mais que conseguisse algum dano, não era essa a intenção. O golpe tinha chances de causar paralisia, e era isso que Nicholas buscava, para tentar tomar controle da situação em um combate que, em termos de números, já iniciara desfavorável a ele e Emma.
Calcorreando por aquela trilha suspicaz, era audível a ambos os treinadores o chacoalhar de algumas folhas junto com movimentações excêntricas ao redor. Nada hostil: eram apenas monstrinhos que volviam aos seus habitats, temendo a ameaça de alguém. Os passos lentos do conjunto de treinadores permitiam melhores visualizações e impressões da mata, sendo possível constatar ausência de qualquer ameaça Rocket — ao menos naquele lapso temporal.
Não tardando muito, uma movimentação com ares mais hostil chegaram aos tímpanos dos novos treinadores. De um lado para o outro, vultos começavam a se disfarçar nos arbustos e próximos às árvores ao redor. A caminhada de ambos despertou o interesse de monstrinhos infensos, que agora tentavam cercar os iniciantes. Emma tentava apontar de onde vinham os sons dos passos dos pokémons, que rapidamente trocavam de posição, arrancando um resmungo da treinadora. Os olhos do treinador, sem se mover, perfaziam os sons dos passos, sem necessariamente volver seu corpo. Toda a sua atenção estava na tentativa de captar onde as criaturas parariam.
Emaranhando-se à movimentação, rosnados começaram a ser audíveis. Involuntariamente, a mão direita de Nico buscou a esfera bicolor que continha seu réptil. Apenas apertou o botão ao seu centro, pronto para liberá-lo assim que os monstrinhos dessem as caras. Emma liberara Jigglypuff, pressentindo o que viria a seguir. A fada pousou ao chão, comera a fruta, recuperando-se parcialmente dos ferimentos do embate contra Drilbur.
No clímax de todo aquele cerco, três pequenos lobos saltaram à vista dos iniciantes. Eram criaturas típicas da região, três pequenos lobos acinzentados cercavam Nicholas e Emma. Com as pequenas presas amostras, poderiam atacar a qualquer instante; um combate, mais uma vez, viera à tona.
Antes de liberar seu lagarto, com a mão livre — apesar do pouco de dificuldade por estar segurando a garota, ainda machucada —, arqueou novamente sua pokédex. Mirou no lobo central. A voz robótica reconheceu Poochyena depois de um curto lapso de tempo, e então, dera as informações.
"Poochyena, o pokémon mordida. À primeira vista, Poochyena dá uma mordida em qualquer coisa que se mexa. Este pokémon persegue a presa até a vítima ficar exausta. No entanto, pode virar a cauda se a presa atacar de volta."
Ao final, guardou o instrumento no bolso de sua jeans. Com a pokébola de Charmander já arqueada, jogou-a um pouco para frente, na vertical. A esfera bicolor volteou em seu próprio eixo inúmeras vezes, até que se abrira. Um feixe de energia alvo desceu do instrumento ao chão esverdeado da mata, materializando o réptil.
Já no chão, ainda confuso, o atabalhoado Charmander demorou até perceber que era uma situação melindrosa. Contudo, ao ter consciência disso, já tomou posição de alerta, com seus ouvidos atentos aos comandos do loiro.
— Mire no à sua frente. Dragonbreath, depois Ember.
O primeiro ataque, por mais que conseguisse algum dano, não era essa a intenção. O golpe tinha chances de causar paralisia, e era isso que Nicholas buscava, para tentar tomar controle da situação em um combate que, em termos de números, já iniciara desfavorável a ele e Emma.