Para minha surpresa, a porta estava destrancada, e sem demora descemos as escadas. Era incrível como uma cabena naquele estado conseguia comportar um porão tão grande quanto o andar térreo, e isso me preocupava um pouco. Avistei ali alguns instrumentos básicos para lida em fazenda, assim como um número considerável de galões e caixas de papelão fechadas. Junto dali, um número considerável de gaiolas eletrônicas. Certo, um criador excêntrico ou um cidadão desiludido da vida na cidade com aspirações poéticas e um tom depressivo na escrita, mas falhas consideráveis na gramática eram as conclusões mais óbvias. Mas nenhuma destas combinava com um andar térreo desgastado e mal cuidado e um porão com aquele nível de tecnologia, mesmo que básico. – Não estou gostando nada disso. Olhos e ouvidos atentos, pessoal. – franzi o cenho enquanto analisava a situação.
Growlithe tomou a dianteira e chamou minha atenção a uma das gaiolas. Isso! Ali estava nosso Pokémon perdido! Mas haviam outros ali. Um par de Taillows pequenos e frágeis recostados um ao outro, dormindo tranquilamente, uma Poochyena que reagia de forma positiva à nossa presença ali e um Electrike nocauteado, que logo reconheci como o parceiro daquele que capturei, os atacantes do pequeno Budew. – Calma, pequenino, ele não pode te fazer mal algum. – acariciei o pequeno broto em meus braços imaginando que talvez pudesse reconhecer seu atacante e se assustasse. Não havia como não pensar o pior daquela situação.
- Kinney, fique de olho na entrada, e esteja pronta para entrar em combate! Isso não me cheira nada bem... – comandei minha Sneasel com um tom bem sério na voz – Você concorda comigo, amigão? – olhei para Growlithe, talvez em buscar de uma confirmação, afinal ao se tratar de cheiros, o especialista aqui era ele. Analisei as trancas eletrônicas, elas seguiam um padrão numérico, dígitos de 0 a 5. Espera, aqueles padrões de números no final dos poemas, será que existe alguma relação? – Ei, pequenino, é melhor ficar aqui por enquanto, preciso das minhas mãos – tomei o Budew entre mãos e o coloquei em meu ombro. Busquei o primeiro papel, o poema em que fala sobre ser sozinho, voar e cantar – Deve estar falando de você... – voltei-me para o Taillow solitário na gaiola. O segundo poema fala sobre Pokémon ser destruído mas não derrotado – Definitivamente é você... desculpe-me pelo o que aconteceu lá atrás, mas precisava ajudar esse pequenino. Agora é a sua vez de ser ajudado. – olhei para o Electrike desacordado – O último poema deve falar sobre você, certo? – olhei para a Poochyena, ainda abanando o rabo para nós – Vou dar um jeito de tirar todos vocês daqui. Prometo! – tratei de analisar melhor tudo que tinha em mãos e agir o mais rápido possível para evitar qualquer conflito com possíveis moradores daquela cabana.
Growlithe tomou a dianteira e chamou minha atenção a uma das gaiolas. Isso! Ali estava nosso Pokémon perdido! Mas haviam outros ali. Um par de Taillows pequenos e frágeis recostados um ao outro, dormindo tranquilamente, uma Poochyena que reagia de forma positiva à nossa presença ali e um Electrike nocauteado, que logo reconheci como o parceiro daquele que capturei, os atacantes do pequeno Budew. – Calma, pequenino, ele não pode te fazer mal algum. – acariciei o pequeno broto em meus braços imaginando que talvez pudesse reconhecer seu atacante e se assustasse. Não havia como não pensar o pior daquela situação.
- Kinney, fique de olho na entrada, e esteja pronta para entrar em combate! Isso não me cheira nada bem... – comandei minha Sneasel com um tom bem sério na voz – Você concorda comigo, amigão? – olhei para Growlithe, talvez em buscar de uma confirmação, afinal ao se tratar de cheiros, o especialista aqui era ele. Analisei as trancas eletrônicas, elas seguiam um padrão numérico, dígitos de 0 a 5. Espera, aqueles padrões de números no final dos poemas, será que existe alguma relação? – Ei, pequenino, é melhor ficar aqui por enquanto, preciso das minhas mãos – tomei o Budew entre mãos e o coloquei em meu ombro. Busquei o primeiro papel, o poema em que fala sobre ser sozinho, voar e cantar – Deve estar falando de você... – voltei-me para o Taillow solitário na gaiola. O segundo poema fala sobre Pokémon ser destruído mas não derrotado – Definitivamente é você... desculpe-me pelo o que aconteceu lá atrás, mas precisava ajudar esse pequenino. Agora é a sua vez de ser ajudado. – olhei para o Electrike desacordado – O último poema deve falar sobre você, certo? – olhei para a Poochyena, ainda abanando o rabo para nós – Vou dar um jeito de tirar todos vocês daqui. Prometo! – tratei de analisar melhor tudo que tinha em mãos e agir o mais rápido possível para evitar qualquer conflito com possíveis moradores daquela cabana.