Pokémon Mythology RPG
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SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY

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— Talvez... Talvez tenha. Me recuso a acreditar que esse povo de Oirar't era pobre. — respondi a pergunta de Natalie, guardando o item encontrado no guardião e, finalmente, voltando para o caminho principal — Fantasmas são legais... Eu acho. Queria mesmo era um psíquico, mas acho difícil encontrar algum nessa joça. — ajeitamos as devidas esferas em seus lugares, o que fez com que o mecanismo do portão trancado finalmente cedesse — E lá vamos nós...

Depois de caminhar por dias e mais dias no deserto, encontrar ruínas bem conservadas, fantasmas assassinos e guardiões de areia, qualquer outra coisa que surgisse não me chocaria, certo? Errado. Com a abertura dos portões, todo um novo ambiente nos era introduzido: belíssimo, extremamente bem conservado e possivelmente o local mais majestoso onde já pude pôr os pés na vida. As mãos escondiam o rosto da intensa iluminação, mas assim que as íris ajustaram-se à mudança brusca de ambiente, pude apreciar cada detalhe daquela imensidão arcaica; claro, dentre uma ventania de areia e outra.

Olhando novamente para o altar pude perceber que as esferas deram lugar a um colar com um pingente semelhante às estatuetas que nos protegeram algumas horas atrás. Sem pensar duas vezes, peguei o item, dando a mão novamente para Chase e enrolando o cordão em nossas duas mãos entrelaçadas; se eventualmente tivéssemos que escolher quem se protegeria com ele, esperava que desse tempo de colocá-lo na ruiva. Possivelmente poderíamos tentar colocá-lo em Luana, mas não daria essa ideia para Natalie, que com certeza tentaria fazê-lo... Sabe-se lá o que aconteceria, né?

A tempestade de areia era terrível: os grãos de sílica passavam com tanta velocidade entre nossos corpos que cortavam a pele em toda oportunidade que tinham. Não havia muito o que fazer a não ser tentar esconder os braços e o rosto com a manga da roupa, mas a dor constante incomodava bastante, funcionando como se as partes expostas fossem cortadas por pequenino cacos de vidro a cada sopro das ruínas.

— Quero explorar alguma das casas, vai que encontramos alguma coisa. — escondi a boca para que a tempestade não me impedisse de falar — Mas tenho certeza que o nosso prêmio está ali, ó. — apontei para o gigantesco templo, com uma luz vermelha saindo como se guardasse algo extremamente poderoso por ali, bem semelhante à cor rosácea que invadiu a Wild Area de Galar quando estive por lá — Quando viajei pra uma região não-importante, vi uma dessas que em poucos segundos trouxe um macacão gigante que me deu muito trabalho. — bufei, reclamando logo em seguida da dor que os grãos de areia causavam na pele — O que quer que esteja ali deve ser bem poderoso. — sinalizei para Sushi nos acompanhar, caminhando já em passos largos na direção da escadaria que levaria ao centro — Precisamos prestar bastante atenção. Duvido que o caminho até lá seja livre.

O jeito agora seria caminhar até o local, aproveitando para lootear — se possível — algumas das casas no caminho. Não sabia muito bem o que poderia nos aguardar dentro de cada uma ou até mesmo no caminho até lá, mas precisávamos estar bem atentas. Se antes estávamos na garganta do monstro, acabamos de chegar em seu estômago.


as ruínas.

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 WCU65Ru
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Admito que foi com certo alívio que o coração recebeu a notícia de que não precisariam de muito mais trabalho para romper a trava responsável por manter lacrado o universo do outro lado do misterioso portão do segundo andar; As mãos trabalhavam, sem pressa e pacientes, para arrumarem as esferas corretas por cima das letras desenhadas no altar - e não é muito surpreendente mencionar o sorriso discreto que se pincelou no rosto quando os brilhos avermelhados eram substituídos pelos esmeralda, marcando vagarosamente as progressões corretas que tomavam como decisão (e, ah, quão bom seria se todas as suas escolhas fossem tingidas daquela mesma maneira! Imagine, quão simples não se tornariam as piores e mais tortuosas decisões, com um singelo guia colorido ao lado se prontificando a auxiliar?).

A segunda emoção que correu por todo seu corpo foi primitiva, irracional; Um temor sórdido pulsou por suas veias diante do eco de engrenagens que reverberou por toda a estrutura ao redor, o corpo se encolhendo na direção da companheira aspirante à especialista e os dedos se apertando contra a própria palma, inquietos com a repentina movimentação da passagem à frente e, então, com o feixe de luz ofuscante foi o suficiente para que o rosto virasse na direção oposta, ocultando-se por trás do ombro de Karinna em uma boba proteção talvez desnecessária, mas que por ora surgiu como impulso latente - e que só se foi quando a própria loira acabou por se afastar, tomando para si um colar que, percebeu, tomou para si o posto que anteriormente pertencia às esferas rochosas e, apesar da tentação quase irresistível de observar o universo misterioso que se ocultava por detrás dos portões recém-abertos, a consciência não deixou escapar o detalhe de que tão parecido era o pingente do acessório que, ao que tudo indicava, tornara possível que mantivessem a razão no meio da batalha sanguinária realizada na ala anterior.

— ...O colar. — Disse, em baixo tom, erguendo a junção das mãos para que pudesse observá-lo mais de perto. — ...Se colocarmos nela, o que acontece? — Quis saber, ignorando por completo o fato óbvio de que a pressa de Karinna ao tomá-lo para si indicava que talvez, e só talvez, a loira não estivesse tão disposta a considerar tal possibilidade. Ainda assim, a ruiva contemplou a ideia por alguns instantes, antes de finalmente dar-se conta da tempestade de areia que parecia ocorrer do lado de... Fora? Dentro? Enfim, independente, também reparou em sua violência, quando algumas rajadas de areia eram lançadas para o lado de dentro, e a ideia de que precisariam atravessar aquele campo de guerra de silica foi, para dizer o mínimo, longe de ser atrativa. — ...Ugh, parece que só piora. — Reclamou, esquecendo momentaneamente a pobre companhia zumbificada, se voltando para as próprias mochilas em busca dos óculos protetores de deserto tão convenientemente oferecidos por Oliver, e que tinham tirado em... Algum momento aí. Considerando que agora seria um ótimo momento, recolocou o próprio no rosto, auxiliando também para que Bley fizesse o mesmo e, então, a atenção mais uma vez retornou na direção de Luana. Após alguns segundos de reflexão, optou por retirar um tecido mais grosso da bolsa, utilizando-o como venda para proteger os orbes esbranquiçados da arqueologista e, naquele instante, decidiu que arrastá-la inconsciente seria bem mais fácil do que esperar e explicar tudo o que estava acontecendo, principalmente levando em conta que não tinham realmente um bom equipamento para oferecer à morena. Foi nesse momento, e somente nele, que resolveu adiar optar arriscar suas chances e vestir o acessório da estatueta em torno do pescoço de Torchlight.

— ...Vamos levar ela assim, por enquanto. — Disse, em baixo tom, deixando um suspiro escapar. Também lhe pareceu inteligente, então, utilizar três pedaços de tecido para servir de máscara não só para si, mas como também para as duas companhias naquela empreitada - afinal, não seria bom engolir areia caso tentassem se comunicar, não é? Enfim, antes de arriscar os passos para as entranhas das ruínas, porém, tomou uma última decisão; Retirando do bolso o velho cachecol bicolor recebido de presente, amarrou-o ao redor do pescoço, em uma tentativa silenciosa de manter mais um incentivo para prosseguir. Os dedos de uma mão se apertaram, delicados, no tecido macio do acessório, e a outra encontrou os dígitos de Bley, e os passos enfim seguiram em frente, as pálpebras se apertando por detrás das lentes escuras com discrição para analisar o ambiente e...

Agora sim, finalmente, posso mencionar a maneira como o fôlego foi roubado de dentro do peito em uma só tacada, quando a mente processou a majestosidade que se ocultava por detrás de todos os portões que haviam superado até então. O aperto entre os nós dos próprios dedos e dos de Bley se intensificou, o coração retumbando dentro do peito ao aperceber-se de quão parecida era aquela cidade com o ambiente de há muito, muito tempo atrás, onde encontrara Gilgamesh e Nosepass; Com exceção, é claro, do agito violento da areia e também do brilho ameaçador que pulsava do templo central, que bem a recordava a monstruosidade vista na área selvagem de Galar e, bem, também o grotesco adversário titereado por Kabu, no ginásio da cidade.

...Daquela vez, porém, tinha suas dúvidas de que seria capaz de gozar da mesma mecânica que havia feito crescer o potencial não só de Rotom, como também de Ariel nessas duas ocasiões.

— ...Tudo bem. — Foi tudo o que disse em resposta à loira por trás da máscara improvisada, os ombros encolhidos e inquietos diante da ideia de ter de encarar um colosso adormecido e esquecido na antiguidade - ora, considerando tudo o que haviam visto até ali e que estavam sozinhas, diga, quão possível seria a ideia de que fossem capazes de destronar sabe-se lá que tipo de monstro aguardava no coração daquele projeto de zigurate. Não comentou sobre sua própria experiência na terra distante, pois não acreditou que seria necessário; Concentrou-se, então, somente na escadaria que deslizava para andares inferiores, volvendo a atenção para que os músculos não fossem arrastados pela bendita tempestade de areia.

Não sabia o que encontraria nas vísceras daquele lugar, é claro.
Mas duvidava que iria gostar.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Um Império de Castelo de Areia

Ao abrir mais um Portão, Karinna e Natalie foram surpreendidas por uma vista colossal. Sendo assim, era esperado que precisassem de um tempo para se recuperarem do susto e da surpresa para seguir adiante. Já sobre o colar... Curioso... A Loira foi a primeira a notar, pegando-o e entrelaçando-o junto da mão de Natalie. Já a Ruiva, cogitou imediatamente testar o aparato na menina que levavam consigo. Entretanto, um alerta lhe subiu à mente, afinal tudo ali era desconhecido e os efeitos não poderiam ser como o esperado. Na verdade, podiam ser até piores. Resolveu aguardar então...

Após se protegerem da melhor forma possível, seja com artigos emprestados recentemente ou carinhosamente presentados há tanto tempo que a sensação nostálgica era poderosa, as duas meninas. Ou melhor, três. Seguiram pela escadaria que as levaria para o Centro da Cidade. A ventania cortante soprava, levando areia para lugares que as garotas mal imaginavam que possuíam. Sushi as acompanhava protegendo-se com seus próprios poderes e carregando-a psiquicamente.

Karinna sabia que o objetivo das duas estava naquela construção gigantesca central e ambas esperavam encontrar o mesmo fenômeno estranho de Galar. Sendo assim, não pareciam ter pressa em encontrar seus destinos. A Loira, especificamente, pretendia averiguar algumas casas pelo caminho em busca de tesouros ou algo parecido. A maioria das casas estava vazia contudo... Havia apenas uma que parecia mais "inteira" e foi exatamente esta que entraram para averiguar.

Como não havia porta, não foi nenhum trabalho invadir o local. No interior, um amontoado de madeira desgastada, utensílios de culinária feita em pedra, resquícios do que parecia ser uma cortina carcomida quase em sua totalidade. Ao menos ali a areia não lhes golpeava com força e permitia um certo descanso. O local também possuía um segundo andar e nesse algo de mais interessante surgia... Um guarda-roupa de mármore e com detalhes dourados se mantinha firme e forte nos escombros. De uma fresta da porta, um pedaço de pano rosa saía...

Enquanto investigam cheias de curiosidade, vinha do lado de fora um som exótico que misturava-se ao da tempestade de areia. Era provável que isso deixava as meninas atentas e prontas para o perigo. Poderia não ser nada, mas diante de um Império esquecido à Séculos, tudo era possível. O que fariam então?


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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Agora com os óculos estrategicamente relembrados e colocados por Natalie, conseguíamos ao menos enxergar alguma coisa dentre toda aquela confusão arenosa que se formava diante de nossos olhos. Os cuidados da ruiva com a arqueóloga zumbi me deixavam com um Joltik atrás da orelha: era óbvia a sua intenção de cuidar da mulher, mesmo diante do aviso que dei à ela poucos minutos atrás. Wooper, por que você tem que se preocupar tanto com os outros?

— Natalie Chase... — bufei, dando-lhe dois tapinhas nas costas — Ai, ai.

De certa forma invejava a forma sobre como a humanidade de Chase não lhe fora arrancada brutalmente de dentro de si como aconteceu comigo; a situação até mesmo acalentava um pouco o coração, percebendo que talvez, e somente talvez, a ruiva não tenha sofrido tanto quanto imaginei na vida. Ainda havia o que "proteger", um trabalho que designei a mim mesma desde que nos conhecemos pela primeira vez. É um fato que, se eu estivesse sozinha, com certeza a pobre Luana já teria virado parte da areia que recobre o chão de Shimmer.

Acenei com a cabeça e, então, começamos a caminhar. Descemos as belíssimas escadas e passamos por alguns casebres, todas sem nada de interessante por dentro, exceto uma que chamava uma certa atenção, com seu exterior e interior um tanto quanto mais inteiros. Sinalizei com as mãos para entrarmos, verificando bem o perímetro antes que o fizesse.

— Finalmente paz... Eu acho. — disse abaixando a máscara, aproveitando o fato de que a tempestade não entrava por inteira ali — Vamos vasculhar isso aqui e, depois, seguimos. — fitei Luana por alguns segundos — Não parece que sua amiga precisa desse tempo de descanso.

Nada no primeiro andar chamava muita atenção; única coisa que fiz foi chutar parte da madeira desgastada que descansava sobre o chão. Subi as escadas, deparando-me com um guarda-roupas completamente inteiro dentre todos os escombros: em uma pequena fresta, um pano cor-de-rosa chamava atenção, atiçando minha curiosidade. Antes mesmo que pudesse me mexer, um barulho estranho começou a se manifestar do lado de fora, muito diferente do que estávamos acostumadas da corrente de areia.

— Wooper, dá uma olhada pela janela. — busquei a esfera de Manju, liberando-a — Atenção, filha. — estalei os dedos, chamando atenção de Sushi — Não tire seus olhos da prisioneira.

A curiosidade para saber sobre as duas coisas me consumia, então, em pressa, puxei o pano com a mão direita, esperando que abrisse o guarda-roupas o mais rápido possível. Uma atitude inconsequentemente, mas precisava ver do que se tratava antes de correr para a janela e observar o que acontecia do lado de fora.

Esperava não ter feito nenhuma escolha errada.



as ruínas.

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Felizmente, pelo menos durante a não-tão-breve descida pelas escadarias que conduziam ao coração das ruínas, em momento algum foram interceptadas por sabe-se lá que tipo de formas de vida ainda espreitavam pelas esquinas e destroços daquele projeto de cidade encarcerada pelo tempo. Era fato que a tempestade por si só já era problemática, e não seria muito agradável se tivessem de lidar com alguma batalha ou algo do tipo entre um e outro degrau - já havia lidado com um encontro assim durante sua empreitada em direção ao topo do cemitério vertical que repousava nas entranhas do Monte Pyre e, bem, digamos que não tinha sido a melhor das suas experiências, vulgo o temor de que a qualquer segundo poderia ter sido atirada ao abismo que a rodeava.

Seu próprio músculo cardíaco, válido pontuar, até ficou mais leve, quando as solas dos calçados finalmente atingiram o último dos degraus e a moça pôde realizar um pequeno saltito na direção do piso principal, estabilizando os pés e o próprio corpo antes de se dar ao luxo de ajeitar as alças da mochila sobre os ombros e respirar fundo por trás da máscara, olhando em volta algumas vezes para que pudesse analisar qual seria o melhor caminho para prosseguir; Felizmente, porém, não precisou tomar uma decisão imediata, visto que a própria Karinna logo o fez por si, dirigindo-se para uma das únicas residências aparentemente inteiras daquela área da cidade - e, sem necessidade alguma de contrariar, a ruiva seguiu seus passos, observando com atenção os arredores para evitar qualquer armadilha que pudesse existir por ali.

— Não cante vitória cedo demais. — Aconselhou, se permitindo um sorriso breve. Ao contrário da monotreinadora, não retirou a máscara do rosto, pois não tinha certeza se poderia ocorrer alguma situação que ela fosse necessária - e o tempo poderia ser mais que crucial em tal possibilidade. — Não fica muito tempo sem a máscara. A gente pode precisar botar rápido. — Disse, ajeitando uma das madeixas avermelhadas por detrás da orelha. — Será que têm muitas coisas que importem por aqui? — Perguntou, recolhendo um dos talheres de pedra sobre a mesa, movendo-o com suavidade entre os dedos. — Tudo parece... Antigo demais, sabe? — Comentou, deixando escapar um suspiro manso. Sem muita razão em específico, carregou a colher consigo, subindo as novas escadas e observando com curiosidade ao se depararem com o belíssimo guarda-roupa de mármore. — Da última vez que vi isso, foi em um ambiente mais, huh, "chique" que os demais. — Comentou, observando os detalhes dourados do móvel. A atenção, óbvio, foi atraída pela faixa de tecido que escorregava para fora de uma das portas, mas logo se voltou para uma das janelas, quando um assobio - não, não um assobio. Em realidade, não foi capaz de distinguir ao certo, então simplesmente considerou que sim - ecoou com a tempestade do lado de fora, como um sibilo musical que davam-lhe as boas vindas à cidade.

— ...Será que pode ter mais alguém aqui? — Questionou, mais para si mesma que para a outra. Tranquila, caminhou na direção do quadrado na parede que apresentava uma imagem do exterior, encostando na parede e apoiando a testa em sua borda antes de observar as ruas, olhando para ambos os lados em busca de alguma origem da "melodia", mas sem deixar de prestar atenção também na atitude da loira ao puxar a fita do guarda-roupa. Tinha suas dúvidas, mas vai que alguma coisa saltava dali de dentro, pronta para atacar?

...Enfim.

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Um Império de Castelo de Areia

Apesar de estarem em um ambiente menos hostil do que o lado de fora, as meninas não se sentiram totalmente seguras para relaxar no interior daquela construção. Já haviam vivido muitas situações complicadas, inclusive recentemente, então sabiam que a calmaria normalmente precede a tempestade mais intensa, literal ou figurativamente. Sendo assim, mantiveram o foco redobrado enquanto dividiam-se entre verificar o tal armário de mármore e observar a janela, apenas para certificar-se de que nada ocorria demais do lado de fora.

A Loira era quem vasculharia o armário, começando por puxar o pedaço de pano que pendia da fresta entre as portas. Em um primeiro puxão era notável que se tratava de um Scarf, mas apesar de metade dele ter saído, algo o prendia. Já a Ruiva dava uma espiadinha no que ocorria nas ruas, sendo que a visão que esperava de ruas vazias não lhe foi concedida. Na verdade, o que vislumbrou através do quadrado da parede foi simplesmente... Um Olho?

Ao mesmo tempo, o armário de mármore se abria e revelava uma figura bem grandinha, que antes mantinha-se toda apertada e compactada dentro do móvel, esticando seus braços, pernas, retorcendo seu corpo e revelando-se como um Banette que ameaçadoramente avançava sobre Karinna, enquanto esta segurava o Pink Scarf em mãos (+1 Pink Scarf para Karinna). Já o olho do lado de fora se mantinha estático, porque na verdade quem agiria era aquele que não podia ser visto no momento,  mas já encontrava-se acima da casa e pronto para atacar.

Este segundo, simplesmente voou baixo o bastante para arrancar de uma só vez o telhado todo da residência, deixando a Tempestade de Areia eterna dominar o interior, além de derrubar alguns blocos de pedra que por sorte não acertaram as meninas. Em seguida, o agora notável Solrock, uniu-se ao "olho" que pertencia a um letárgico Lunatone. Ambos eram bem maiores do que o normal para a sua espécie e juntamente de Banette mantinham um ar hostil e aterrorizante, típico dos demais Guardiães desta Ruína. Só que pior! O que as meninas fariam?

SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Solrock  SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Banette  SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Lunatone


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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Talvez fosse óbvia a armadilha que me aguardava ali. Parando para pensar, como um item desses se manteria tão bonito e polido durante todos esses anos preso aqui dentro se não fosse por alguma espécie de feitiço? Mas claro que a minha curiosidade — quiçá minha cleptomania — tinha que enublar meu julgamento. Puxei uma única vez, mas o tecido não cedia; fitei Natalie por um único segundo, dando mais um segundo puxão... Que foi quando aconteceu o que não esperava.

— Mais alguém aqui? Eu duvid-QUE ISSO!

Não dava tempo de soltar o pedaço de pano nem se eu quisesse: no mesmo minuto que puxei o que agora parecia ser uma echarpe cor-de-rosa, um fantasma prontamente avançou sobre mim, dando tempo de somente cair para trás e arrastar o corpo no chão com as mãos e pés livres. A cena era terrivelmente assombrosa, com uma boneca de pano tomando vida e se contorcendo toda para tentar me alcançar; com as orbes fixadas em Banette e o corpo trêmulo do susto, minha unhas fincavam sobre o chão como se em algum momento o Pokémon fosse me puxar para dentro do armário; mas claro que isso não seria tudo, não é?

Poucos segundos depois o teto do edifício cedeu, introduzindo, além do problema em mãos, um Solrock e um Lunatone gigantescos e extremamente ameaçadores. Fitei Natalie com os olhos arregalados; tudo que tive tempo de fazer foi guardar o Scarf na bolsa, prontamente sacando outra esfera de lá de dentro, a de Gallade. As mãos, trêmulas, mal conseguiam arremessar a esfera do lutador, a qual praticamente caía diante de mim tamanha pouca força que tive para lançá-la.

— Mochi, Manju! Duplo Leaf Blade no Lunatone! Duplo Shadow Ball no fantasma! — voltei minha atenção para Sushi — Você fique aí! Não se mete, cuide da prisioneira! — forcei os pés no chão, levantando com certa dificuldade e com as pernas ainda trêmulas — Você... Tinha razão. — segurei o braço de Chase uma vez mais, basicamente apoiando meu corpo que ainda sofria os efeitos do espanto do guarda-roupas — Não dá para cantar vitória mesmo.


as ruínas.

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Um cenário extremamente clássico em filmes e contos de terror durante uma perseguição - ou exploração, dependendo exclusivamente do plot que o roteirista se permite titerear -, acredito, se trata justamente do olho na fechadura, quando o herói da narrativa se prontifica a espiar por dentro do buraco e se dá conta de que seu perseguidor, ao que tudo indicava, teve a mesma ideia. Vê, não é como se Chase nunca fosse considerar uma situação como esta citada, mas acredito que é justo mencionar que jamais imaginaria que, ao serem encurraladas, teria de lidar com tal circunstância justamente pela janela - e o tamanho da letárgica pupila que a espreitava foi uma das tantas razões pelo sobressalto que deslizou por cada célula nervosa de seu corpo além de, é claro, o berro exagerado de Karinna.

Naquele momento, o próprio se entalou na garganta; A reação automática do corpo se resumiu em cambalear para trás, o talher que segurava finalmente se mostrando útil quando a moça o arremessou contra aquele enorme olho em uma atitude instintiva para que pudesse se defender - porém, não demorou de se arrepender quando a ira da tempestade abalou a antiga estrutura da residência, arrancando toda a sua parte superior em violento "sopro" que, felizmente, nem tudo derrubou.

Quando a rajada brutal de areia invadiu a casa, a primeira coisa que pensou e fez foi puxar a máscara mais uma vez sobre o rosto de Karinna, veloz, mais ou menos ao mesmo tempo em que se deu conta da retorcida boneca que pulava para fora do guarda-roupa, em um projeto patético de armadilha que, sinceramente, a fazia se questionar há quanto tempo o espécime estava ali; Raios, fazia todo o sentido que o diabrete fosse um fantasma. Imagine só, quando raios teria sido a primeira vez que havia se trancado ali dentro, por céus?

— Kaleo, Reflect e Protect! Vile, afaste a tempestade com um Sunny Day e Solar Beam na lua! — Foi o que instruiu, num grito instintivo finalmente liberto, ao arremessar os dois monstrinhos para o campo. Era com certa violência que o músculo cardíaco saltava dentro do peito, e a mão direita se fechou sobre a cintura da companheira em apoio tanto para ela, quanto para si.

Pelo amor de… Alguém; Mas seria possível que esses bichos não poderiam simplesmente esperar pelo meio do caminho?!

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Um Império de Castelo de Areia

Tudo aconteceu bem rápido, como em um filme de terror, daqueles cheios de Plot Twists que até deixam exaustos os espectadores. No momento, apenas Karinna, Natalie e Luana eram espectadoras e ainda por cima, vítimas deste bárbaro desfecho. Os três Pokémon não eram mero acaso e sim Guardiães. Trabahavam em conjunto para eliminar qualquer intruso do Império Oirar't, eram bem mais fortes que os anteriores e também inteligentes.

Os enormes monolitos de pedra, apesar da aparência inicialmente letárgica, mostraram ser extremamente velozes quando instigados a atacar. Lunatone e Solrock subiram bem alto no céu, e encararam de maneira julgadora os meros mortais em solo. Eles se misturavam à tempestade de areia e apenas aguardaram a escolha de Pokémon por parte das garotas para agir. O primeiro a atacar foi Lunatone, lançando ondas psíquicas sobre Vileplume, que o pressionavam contra o solo por tamanha dor... Antes mesmo que o Gramíneo pudesse erguer-se, foi Solrock quem brilhou numa aura intensa e rodopiou, acertando o Venenoso com algo próximo de um Zen Headbutt.

Manju imediatamente reagiu. Sendo a mais rápida do lado aliado, lançou uma esfera enorme de energia fantasmagórica contra o corpo de Banette, que muito mais resistente do que o normal, apenas absorveu grande parte do impacto, amaldiçoando e desabilitando o golpe fantasma da Espeon. Gallade também não ficou para trás e preenchendo suas lâminas com energia verde da natureza, tentou retalhar o corpo do Pokémon Lua, arrancando uma razoável quantidade de energia. Banette, que flutuava tranquilamente no caos da batalha, esgueirou-se pelas sombras e acertou, de forma indefensável, o corpo de Kaleo, quase derrubando-o de uma só vez com o Feint Attack.

Vileplume e o próprio Duosion retrucaram. Enquanto o Gramíneo fazia a tempestade cessar e o céu abrir-se para um dia ensolarado e quente, o Psíquico finalizou o turno erguendo uma barreira protetora contra golpes físicos. Barreira essa que não pôde fazer nada por ele quando Lunatone o finalizou, mesmo a distância, com mais um Psychic, deixando-o nocauteado no chão. Já Solrock, fez chover uma infinidade de pedras envoltas por uma aura prateada, um deslizamento de Rock Slides, que golpearam Espeon e Gallade. Além do impacto cujo dano foi diminuído pela barreira protetora de Kaleo, sofreram com Flinch nesta rodada.

O próprio Kaleo só foi poupado pois havia erguido uma proteção imediatamente sobre si. Como nenhum dos outros podia agir, restou à Banette "brincar" com seus adversários. O Pokémon e seu sorriso macabro fizeram com que chamas negras de um fogo fátuo diabólico envolvessem o corpo de Mochi, que apesar de não ter sofrido nenhum golpe direto, acabou queimado e com suas habilidades ofensivas comprometidas. O que as meninas fariam diante dessa terrível situação?  

Solrock:
Normal
Banette:
Normal
Lunatone:
Normal
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Hold Item 3:
---
Hold Item 4:
---
Trait 1:
Levitate
Trait 2:
Cursed Body
Trait 3:
Levitate

Lv. 40 Solrock


122/122
Lv. 45 Banette


95/113
Lv. 40 Lunatone


100/122

SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Solrock
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Banette
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Lunatone
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Espeon
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Gallade
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Duosion
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Vileplume
Lv. 34 Manju


42/88
Lv. 35 Mochi


77/93
Lv. 30 Kaleo


2/79
Lv. 29 Vileplume


0/82
Trait 1:
Magic Bounce
Trait 2:
Steadfast
Trait 3:
Magic Guard
Trait 4:
Chlorophyll
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Hold Item 3:
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Powerbelt
Power Belt

Hold Item 4:
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 11 Miracleseed
Miracle Seed
Espeon:
Reflect (2/6)
Shadow Ball Disabled (2/4)

Gallade:
Reflect (2/6)
+1 Speed
Burned (-6)

Duosion:
Reflect (2/6)
Vileplume:
Fainted

Campo: Sol Forte, Muito Calor Sunny Day (2/6). Segundo andar de uma construção em Ruínas, piso de pedra, entulho e muita poeira espalhada.


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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shimmer ruins


Se antes já estava ruim, agora tinha ficado pior.

Nunca fui muito confiante na minha habilidade de batalhar. Muito pelo contrário, se importar com golpes específicos, treinos para deixar os monstrinhos mais fortes e resistentes, tudo isso para mim nunca foi prioridade: é só pegar meu desempenho contra Anabel na fatídica Battle Tower como exemplo. Os monstrinhos da mulher simplesmente dizimaram os meus sem precisar de muito esforço. Na época, estava com a cabeça tão perdida em outra situação, que se tivesse me importado com as coisas certas, talvez não estaríamos tão afundadas na merda. No final das contas, para quê construir laços se diante dessa conjuntura o amor que sinto pelos meus chamados filhos não me servirá de nada?

Observar os golpes desferidos pelos Guardiões era quase como assistir um adulto surrar uma criança: revirava meu estômago, trazia calafrios pelo meu corpo, me enjoava absurdamente. Em certo ponto, tive até mesmo que me apoiar sobre o ombro de Natalie, já que cada ataque — não só nos meus como nos dela — pareciam também me atingir. Queria, sinceramente, retornar meus pequenos e simplesmente desaparecer dali.

Mas não podia me acovardar...

Não como fiz com Monte Pyre.

— Merda. — a pequena planta tão terna à Chase caía desfalecida sobre as madeiras espalhadas no casebre — M-Mochi, Skill Swap no fantasma, prossiga com um Psycho Cut no mesmo alvo! Vai dar tudo certo, sei que está difícil, mas confio em você! — minha voz era trêmula, como se quase eu mesma não acreditasse no que estava dizendo; mas como disse, se não me restava nada além do relacionamento que tínhamos um com o outro, que ao menos servisse para incentivá-lo a dar o seu melhor — Manju, Light Screen! — foi o único comando que consegui dar, antes de abrir a bolsa e sacar um dos medicamentos mais potentes, Super Potion — Natalie... — chamá-la pelo nome talvez traduzisse a seriedade da situação: agora, não existia mais Wooper e Shuckle e sim duas mulheres adultas que precisavam se virar com o que tinham — Preciso que você confie em mim. Vai dar tudo certo. — com passos rápidos e largos, corri até Vileplume, borrifando seu corpo com o spray; com as mãos livres, acariciei o mais breve possível seu pequeno rosto, indicando que estava tudo bem para levantar — Vamos, gente! Já chegamos muito longe para deixar um pedaço de pano e duas pedras velhas darem tanto trabalho assim! —  não podia perder a oportunidade de ofendê-los, não é? me chamo Karinna Bley, oras — SE VOCÊS ACHAM QUE VÃO TIRAR A GENTE DAQUI ESTÃO MUITO ENGANADOS! — mais uma vez, meu humor ia de zero a cem; com os punhos cerrados, apontava o dedo do meio para os flutuantes; não que eles fossem entender, claro, mas meu filtro psicológico já havia desaparecido em meio à areia — SEUS LIXOS, POR ISSO QUE TODO O SEU POVO MORREU, VOCÊS NÃO SERVEM PRA PROTEGER NINGUÉM! — a expressão antes séria, dava lugar a uma gargalhada que volta e meia quebrava-se para respirar; permaneci assim por alguns segundos, até parar bruscamente e tornar a olhar sério, agora para a boneca fantasma. com um último suspiro, um sorriso sádico despontou do rosto — E digo mais... Se não estivessem mortos, eu mesma mataria todos eles com as minhas próprias mãos.

Tinha plena consciência de que nada que dissesse serviria para chamar atenção dos Guardiões; digo, não é como se estivessem prestando atenção em mim, mas qualquer distração seria perfeita para o que quer que Natalie tivesse em mente. Qualquer coisa, até mesmo se decidissem me atacar.

Mas não teria essa sorte toda, não é?



as ruínas.

_________________
Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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