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[Missão] Um passo nas negociações...

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 O relato da mulher parecia mais um apelo. Como relatado por ela, não era um lugar de caos e desordem, como pintado pelo diretor, mas um lugar de cultura, de renda, entre outros fatores. Não poderia negar que ainda soava como ilegalidade, enquanto a mulher dizia era um mau para o bem, em resumo. Eu fiquei reflexivo, durante todo o tempo. Os goles no café eram mais para poder acelerar a mente. Como eu poderia ajudar essa gente? Ficaria complicado eu simplesmente fazer o que é certo, não o que é legal. Mais uma vez o meu senso de justiça era balanceado...

Na verdade, desde que pisei em Hoenn eu fui confrontado com isso! Pessoas fazendo o que é ilegal, para se aparecer, deixando corpos pelo caminho sem piedade. Rangers ruins, mas muito ruins, que precisavam ser salvos por treinadores Pokémons. Situações em que fazia a minha corporação passar vergonha. Sem contar a quantidade de crimes desordenados que o mundo sofria. Eu já tinha ligado o f*da-se para isso tudo e decidido seguir o caminho certo, mudar aos poucos e se eles achassem ruim, que me demitam.

Suspitei. - Eu entendo a preocupação e o empenho da senhorita em tentar defender os jovens. Na teoria eu tenho que seguir a lei, então, tendo algo ilegal, o processo administrativo tem que ocorrer. Neste caso, é da prefeitura! O que cabe a mim é este mal relacionamento que o Mandela tem com a escola, em especial nas segundas, onde o caos é tão grande que é impossível iniciar as aulas... Não posso mudar o pensamento do diretor, mas não trabalho para ele.- era uma promessa naquela tarde.



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Laranjinha e Acerola


Sábado - 3:41 p.m.

Com o apelo de Adrielle, Ayzen tinha mais informações ainda para processar e decidir acreditar ou não. Haviam muitas opiniões soltas ao vento sobre o tal Mandela e sobre os adolescentes, mas eram todos testemunhos bastante pessoais de pessoas envolvidas emocionalmente com a situação e talvez não possuíssem a verdade imparcial que o Ranger procurava. Era necessário fazer um mosaico de informações para se extrair o fragmento de verdade que cada uma oferecia. Um trabalho demorado, mas necessário...

— Eu... Eu entendo... — Disse a mulher, usando a frase quase como um suspiro, um forma de relaxar o corpo de tanta coisa dita e que ainda precisava ser dita, mas que talvez não se encaixasse no momento. Em seguida, ela deu o último gole em seu café, encerrando o conteúdo da xícara e segurando um biscoito amanteigado, de brinde, entre os dedos das duas mãos, pensativa — Acho que eu estava convencer você a ser mais como um vigilante nesta Cidade do que um Ranger, mas entendo que a realidade é muito mais "crua" do que um pensamento fantasioso de solução dos problemas. Vemos tantas coisas ruins absurdas que esperamos soluções tão absurdas quanto. Acho que a idade da inocência já passou para mim, por isso peço perdão... — Afirmou a mulher, olhando nos olhos do Cadete e depois desviando o olhar para o exterior, em direção a "qualquer coisa".

— Bem, acho que talvez isso seja tudo o que eu tenho a dizer. Não sei se fui útil, mas espero que tenha sido uma peça importante para a solução mais pacífica de tudo isso... Irei torcer pelo sucesso de sua Missão, Ranger... Mas também torcerei pelo melhor para meus alunos... — Finalizou a mulher após rodar o biscoito entre seus dedos e depois levá-lo à boca para finalmente comer. Em questão de "depoimento", o assunto havia encerrado, mas era sempre possível que Ayzen tivesse mais perguntas a fazer. Se fosse o caso, esse era o momento, pois certamente Adrielle partiria logo. O que Kitshomo faria?


Progresso da Rota - Ayzen :



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  Era com muito pesar que eu trazia a realidade para a senhorita Adrielle: eu não era o paladino de armadura dourada montado no cavalo branco, pronto para trazer seus ideais de justiça para serem implementados em Rutsboro. Estamos no século XXI e temos leis a se seguir para manter a boa ordem. No entanto, sabia que a lei era cega e pouco sensível e poderia ser interpretada de várias maneiras e, pior, funcionar para uns e não para outros. Mas no fim, estava disposto a fazer vista grossa ao Mandela se fosse necessário, afinal, não cabia a mim um agente treinador atuar aquele local, mas a prefeitura e seus agentes específicos. Deixo para o prefeito!

Mas, havia uma situação ali que eu não poderia fazer vista grossa: o Mandela era valioso e atraia policiais e outras pessoas, que talvez não fossem para lá com uma boa visão de atividade artística noturna saudável. Além do mais, não tive oportunidade de interrogar os meninos para entender o porquê de tanta bagunça no dia seguinte, sendo necessário suspender as aulas. Talvez estas respostas eu só fossem procurar no próprio baile: - Não pense assim!- erguia a minha mão até o braço dela. - Nós precisamos de pessoas sonhadoras e sensíveis como a senhorita! Eu espero isso: que a solução para este caso seja a mais pacífica possível! - dizia para ela.

Não estava mentindo. Eu queria muito que tudo se resolvesse sem problemas. Não sabia se tinha algo mais perigoso no Mandela além dos bandidos que enfrentei noite passada, mas estava disposto a ir pra festa e saber como que funcionava. Tive que me despedir de senhorita Adrielle. Não faria promessas, mas me empenharia para poder resolver aqueles assuntos o mais rápido e pacífico possível.

Voltaria ao Centro Pokémon. O tempo que me faltaria, eu iria preencher várias lacunas do meu mapa mental que deixei ainda incompleto no Rangerpad. Iria me preparar para mais tarde ao Mandela, conversar com o trio de proprietários e ter a minha própria visão do local. Chega de fica naquele jogo de diretor e professora de arte. Era hora de eu enxergar com meus próprios olhos...


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Laranjinha e Acerola


Sábado - 3:56 p.m.

Os dois lados entravam em certa sintonia, mesmo que a sintonia significasse uma certa decepção. Entretanto, ficava a promessa de Azen de que faria o possível para uma solução pacífica em todo aquele conflito. Se seria possível? Provavelmente não, mas não ao ponto de ser impossível, apenas de ser improvável. De todo modo, o Ranger tinha que trabalhar com as peças que possuía, por isso despediu-se de Adrielle, pagou a conta e partiu para o Centro Pokémon para aproveitar o tempo que lhe faltava em um trabalho mais minucioso, que fatalmente só seria finalizado no próprio Evento mais a noite.

O Cadete, já em seus aposentos, tratou de preparar-se para pegar novamente o Ranger Pad para continuar seu trabalho. Reiniciou o Mapa Mental ainda incompleto e foi preenchendo algumas lacunas que possuía, mas que se mostravam insuficientes para uma solução definitiva. A situação ali ia muito além do simples serviço de Patrulha e apreensão de informação. A única solução para tudo aquilo envolvia agir muito além do que lhe foi ordenado. Ou será que não? Lá pelas 20 horas da noite, o Ranger Pad anunciou uma notificação através do Canal Interno dos Rangers. Ali, um texto simples, mas extremamente preocupante surgiu na tela:

Novas Informações escreveu:

>> O Evento na Porta da Escola deve ser impedido a qualquer custo no dia de hoje.
>> Levar sob custódia dos Ranger os três adolescentes envolvidos.
>> Retornar à Base para Atendimento Psicológico.


Poucas palavras, mas que possuíam um peso grandioso. Os Rangers solicitavam a apreensão dos três jovens, que eram novos demais para serem devidamente presos, além disso o Baile deveria ser desmantelado. As novas ordens iam completamente de encontro com o tudo o que Kitshomo gostaria de evitar. Não poderia mais fazer vista grossa ao evento, nem tão pouco deixar os adolescentes em paz, como havia conversado com a Professora. Seria isso alguma represália do Alto Escalão Ranger às suas atitudes? Haveria alguém detalhado mais sobre ele do que o seu próprio Relatório? Quem sabe o Diretor? Enfim... Eram muitas dúvidas para poucas respostas. Ayzen tinha até as 23 horas para decidir o que fazer, quando o Mandela finalmente iniciaria. O que seria então?


Progresso da Rota - Ayzen :



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Retornei pensativo ao Centro Pokémon... Fiquei boas horas deitado na cama com o rangerpad nas mãos, colocando nomes e puxando setas, usando a canetinha high tech. Não havia ali uma investigação, na verdade, mas tinha um problema social que precisaria de uma equipe muito mais do que um único ranger naquela situação, que nem de alto escalão era, era, na verdade, segundo nível... Cadê as assistentes sociais, psicólogas, pedagogas e conselho tutelar naquela situação? Se bem que no fim era capaz de todos estarem contra os guris e do mesmo modo aquela situação ficar longe de se resolver.

O problema era que até o momento eu tinha uma carta branca para poder usar de acordo com o que eu achasse ser mais certo. Mas a próxima mensagem que o Luch colocou me fez pirar com vários pensamentos e uma vontade enorme de lançar o Rangerpad na parede. As ordens mudavam: se o problema eram as crianças, vamos prendê-las! Mas por favor, não é assim que a banda toca!!! Não que eu quisesse mostrar como deveria ser feita, mas eu teria que conversar seriamente com o ranger que ficava sentado detrás do seu computador só digitando merda...

Em um pulo, eu me levantei da cama. Caminhei freneticamente de um lado para o outro... Talvez tremia mais do que um pinscher e mais do que a noite anterior em que eu presenciei a morte de um garoto... Poderia ter sido eu, ou Acerola... mais uma vez eu era compelido a fazer o que eu achava que era errado para satisfazer um sistema que dizia que era certo, para manter o bom controle.

“BAC”

Dei um soco parede. Claro que meu pulso doeu, eu puxei de volta agitando freneticamente a mão como se aquilo fosse aliviar a dor psíquica que eu estava passando. Pelo menos eu tinha que parar, no momento. Sentei na cama, peguei o meu RangerTools que magicamente tinha tantos itens dentro, inclusive kit de primeiros socorros. Enfaixei a mão, mal enfaixada mesmo e me arrumei para ir pro Mandela. Fazer? Vamos improvisando no caminho...


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Laranjinha e Acerola


Sábado - 11:00 p.m.

O Cadete Kitshomo chegava em um momento crucial de sua Missão. Ele havia passado por inúmeras provações para a aquisição de novas informações e se deparava cada vez mais com o momento decisivo de agir. Entretanto, nem todo o preparo que possuía o deixaria pronto para o que veio. Os Rangers haviam mudado o objetivo de sua Missão supostamente baseado no Relatório Parcial que o jovem havia enviado mais cedo. Em poucas palavras eles tinham decidido que as crianças deveriam ser "detidas" e o Evento, terminantemente encerrado.

Não era para menos que Ayzen enraiveceu-se e até mesmo chocou a parede, tamanho o seu ódio pela forma como o sistema punia sua tentativa de agir corretamente, pelo menos segundo os critérios morais de um ser humano. Ou quase isso, né? De todo modo, seu planejamento havia praticamente ido "por água abaixo" e a ida até o Mandela teria que ser conduzida completamente no improviso. Entretanto, ficava difícil fazer "o certo" desta forma, não é mesmo? Talvez a professora de artes não tivesse sua promessa cumprida...

Mas enfim, as horas foram passando e o grande momento chegou. Agora menos transtornado, o Ranger partiu até a porta da Escola, onde o tal "Mandela" começava a se construir para mais uma semana. Havia bastante gente envolvida, o que indicava que a adesão era muito maior do que apenas dos três adolescentes principais. Pessoas traziam caixas de som em um caminhão, baixando-o sobre a calçada, tendas eram armadas para venda de comida e outros utensílios e algumas pessoas preparavam, ali ao ar livre, algumas bebidas com Berries. Provavelmente a "imitação" de um trabalho de Criador.

Entretanto, Ayzen não via Acerola e Pitú em canto algum, tão pouco seu Scraggy chamado Zé Pequeno. O único rosto "conhecido" era de Caio, o rapaz que ainda não havia conhecido pessoalmente. Ele sentava em uma das barraquinhas já construídas e preparava as tais bebidas, mas aparentava não estar se saindo muito bem pela sua expressão de decepção... No geral o lugar estava calmo, pois nem música tocava. Não hava muita bagunça, exceto um emaranhado de pano e madeira para barraquinhas, mas ainda era cedo para dizer o que seria útil e o que era lixo. Como Ayzen se aproximaria e abordaria os responsáveis ali?


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Literalmente eu caminhava sem direção. Não sabia o que iria fazer lá, pois o real seria cumprir minha missão, o que era para isso que eu tinha me alistado. Mas era errado agir daquele jeito! Sabia que tinha um problema com alvarás e tal, mas não poderia dizer que esta situação se tornaria tão desagradável. Fazer o certo ou o que os superiores mandavam? Eu queria ser este superior, para mudar as decisões. Eu aceitaria ficar detrás de telas enormes e planejamentos exaustivos, em prol de uma melhoria para as pessoas. Era para isso que a Corporação Ranger deveria existir: melhorar a vida das pessoas!

Era com muito pesar que eu chegava no Mandela, vendo toda a organização, sendo que já estava bem tarde (sim, eu era velho). Não encontrava os líderes dali, mas achava um do trio, o Caio... Pelo o que eu vi, Caio era o menino especial que se afeiçoou com a dupla perigo. Aproximei devagar, enquanto assistia o rapaz fazer os shakes, de modo desastrosa, tenho que dizer... Arqueei uma sobrancelha... Não era especialista, mas já vi Robin preparando as bebidas e não era nada parecido.

- Parece cheio de trabalho hoje...- aproximei-me do rapaz, enquanto olhava na ponta do pé o que estava acontecendo. Queria ser o mais simpático, se eu quisesse as informações do paradeiro de Acerola e Pitú. Pior que Caio também era um dos garotos envolvidos e estava na lista... Que monstro eu era por pensar em levar três adolescentes presos por querer se divertir e ganhar uns trocados?


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Laranjinha e Acerola


Sábado - 11:21 p.m.

Por enquanto, não havia nada de anormal no tal Mandela. Não que houvesse alguma festa. Haviam jovens, eles riam e se divertiam, apesar do horário já avançado para a idade de Ayzen. Talvez, o último crime ali fosse mesmo não ter autorização governamental para atuar, além é claro da venda de produtos não licenciados de Criadores. No fundo, o que transformava os jovens em grandes vilões era a sonegação de impostos que um Criador certificado tinha de pagar, enquanto garantia fiscalização e garantia de qualidade de seus produtos...

Mas enfim, não adiantava murmurar ao ar, era preciso agir e trabalhar, portanto o Cadete não perdeu tempo em aproximar-se de Caio para uma abordagem. O jovem especial, distraído pela concentração em tentar fazer algo que não lhe era comum, quase não ouviu a primeira frase do Ranger, sendo necessário uma repetição para que finalmente focasse sua atenção em KItshomo — Ah! Bem, não considero como trabalho, na verdade eu nem faço isso. É coisa de Pitú, mas ele e Acerola sumiram... E então, o Caio que se vira... — Dizia o garoto, de forma inocente e distraída, enquanto ainda tentava bater uma suposta vitamina de frutas.

Provavelmente por não saber que Ayzen tratava-se de um Ranger, Caio acabou abrindo-se para falar sobre um suposto desaparecimento de Acerola e Pitú. O Cadete havia visto os dois há mais de vinte e quatro horas, mas por que não haviam contatado Caio e por que não estavam ali cuidando do empreendimento que tanto defendiam? Enquanto refletia sobre isso, mais pessoas chegavam e o local todo se transformava, com o surgimento de um palco, mesmo que improvisado, e barracas já funcionais vendendo comida rápida e algumas bebidas, talvez alcóolicas, talvez não. O som também era ligado e preenchia a rua, tornando difícil conversar sem ser bem de pertinho. Como Ayzen agiria?


Progresso da Rota - Ayzen :



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“Acerola e Pitú não estavam ali?!”, questionei um tanto quanto suspeito. Talvez eles fossem inteligentes o bastante para saber que eu voltaria para ali, atrás dos dois, onde eu, como Ranger, teria autoridade para reivindicar a presença deles na delegacia, local em que Acerola, ao menos, temia muito ir, como percebido na sexta. Mas o Mandela continuava em sua montagem, parecendo que iria funcionar, com ou sem a dupla que encabeçava tal modalidade. Eu suspirei pensativo, dando uma leve olhada ao redor. Não que eu fosse querer o trio junto para leva-los para a corte ranger que os sentenciaria a um programa de reinserção juvenil na sociedade.

Agora, que o jovem Caio estava sozinho ali, eu me senti um grande canalha, por me aproveitar do menor para poder conseguir informações... Bem, seja qual for a minha decisão, precisaria conversar com ele: Seja para leva-los sob custódia, seja para manda-los fugir e declarar um “eu tentei” aos meus superiores.

Foi assim que eu me aproximei do garoto. - Deixe eu te ajudar!- a razão da minha mente se aproximava de Caio para poder tirar mais informações, talvez tentar uma pista do paradeiro dos outros meninos. Mas minha outra mente, a parte mais emocional, só queria um tempo fazendo suco com um rapaz simpático, para poder ter mais tempo para pensar, ou não pensar. Parecia melhor!

Não que eu fosse um criador ou um grande especialista nisso. Meu pai era o responsável por isso na fazenda dele em Kanto. Minha mãe adorava os breedings dela, como geneticista. Sempre vi ele fazendo, mas nunca acertei fazer. Bem, será que ficaria pior do que o de Caio? Tentaria...

- Eles entraram em contato contigo, ontem?! Mas o Mandela vai funcionar do mesmo jeito, né?


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Laranjinha e Acerola


Sábado - 11:37 p.m.

Qual seria o real motivo para Acerola e Pitú não aparecerem? Ayzen suspeitava que a sua interferência do dia anterior fosse a responsável por isso. Mas a verdade é que as opções eram diversas... Nash estava incomodado com Acerola e certamente não tinha desistido de sua investigação. Os bandidos "de estimação" de Rustboro também não pareciam nada felizes com a garota e isso havia ficado claro na noite anterior. Se eles a encontrassem de novo não haveria conversas e sim ações rápidas e cruéis De todo modo, Kitshomo resolveu usar seus conhecimentos afetivos para tentar ajudar Caio e ainda tirar algumas informações.

— É bem difícil, mas toda a ajuda é bem vinda! — Dizia sem qualquer temor, o rapaz. Ele até mesmo sorria concentrando-se em fazer os sucos que já não eram mais tão ruins. A prática parecia estar levando à perfeição. Na verdade ele até corrigiu o Ranger em um certo momento, quando este quase pegou duas frutas de mesma cor para as três que serviriam de ingredientes para um Colorful Shake. Depois disso, a produção fluía de certa forma e em pouco tempo começavam a enfileirar os frascos. Momento que Ayzen aproveitou para perguntar algo sobre os dois outros adolescentes e o futuro do Mandela daquele dia.

— Eu não sei.... — Comentou o rapaz, coçando a cabeça — Isso nunca aconteceu... Algumas pessoas vem ajudar, mas é Pitú e Acerola que controlam tudo. Eu só ajudo com iluminação, som e essas coisinhas, mas eles que são os feras! Eu espero que eles voltem antes do Billy Churrasqueiro vir cobrar o "Pedágio". Mesmo com muita gente tá difícil pagar... Acerola ficou de tentar resolver com o próprio Billy, mas sabe como é. Ele só quer saber de queimar quem tá atrapalhando — Disse Caio, ainda cabisbaixo, trabalhando de maneira constante e um tanto mecânica — Por falar nisso, talvez tenham ido ver o Billy mesmo, né? Se for é até melhor, que aí já voltam pra cá e sabemos que não vai ter confusão de novo! — Concluiu o rapaz, mais alegre. Ao fundo, sons de sirene de viaturas... Com as novas informações, o que Ayzen faria?


Progresso da Rota - Ayzen :



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