off :
@Karinna, gire uma Arqueologia.
Após um brevíssimo período de agitação não exatamente planejada - tanto pelo surto da moça por conta de suas fracassadas tentativas de reaver seja lá o que fosse o objeto preso na árvore, quanto pelo susto causado pelo quase acidente no qual o gramíneo venenoso se envolvera por conta da ganância e impensada ordem da mesma -, um novo plano foi rapidamente traçado pela coordenadora naquele curto espaço de tempo entre o início e o fim da frustrada tentativa de seu psíquico com o companheiro de Fernandez e, dessa vez, ela própria era a pessoa montada nas costas do alado ancestral.
Subiram, então, desviando de galhos mais baixos e de pedrinhas arremessadas aqui e ali pelo ruivo, que obedientemente seguia as ordens berradas de Karinna (sem muito sucesso, para ser sincera, mas não é esse o foco da situação atual). Brave, o pobre medroso, assistiu trêmulo pelo susto recente enquanto Teriyaki aproximava sua treinadora do incrível brilho ameno que, a moça descobriu, tratava-se de uma pequena caixinha espelhada aprisionada em uma fenda na árvore; Ela provavelmente teria um trabalho considerável e uma força seria necessária para tirá-la dali, mas também era possível apenas abrir o objeto, pegar seu conteúdo e ir embora.
Dito isso, o que ela faria - e para onde iriam, depois, se tudo enfim se resolvesse?