[Lisanna Rayd] Nunca saia pra beber comigo e com a Flora.

what could go wrong?

OFF: Post fraco, sorry.

Flora e Lisanna se esconderam, não conseguiram puxar Ian pois ele foi precoce e já estava andando na frente. Não seriam babá dele. E o que esperavam que fosse problema que estava vindo de lancha, não era necessariamente problema, era uma dupla de rangers, um homem e uma mulher, mas o que aconteceria em seguida seria problema.

- Então foi pra cá que chamaram a gente? Só parece uma vila abandonada, embora não tenha nada sobre esse lugar nos nossos arquivos, estranho. - Dizia a mulher.

-Bem, não custa averiguar esse lugar, as denúncias vieram por um motivo e... - O homem dava um pulo de susto e caía no chão - Meu Arceus, o que é isso? - Dizia, apontando para o caixão de gelo.

-Ok, deve ter sido por isso que nos chamaram e eu não estou mais me sentindo bem. E esse era um dos nossos colegas... pior que teve um grupo, que não voltou até agora e saíram faz duas horas.

Daí que viria o problema, finalmente as portas daquele grande celeiro se abriram e revelava dois cultistas, vestidos exatamente com os uniformes que as meninas tinham visto antes, e eles sacavam dois pokémon, Hypno e Porygon.

-Não cite o nome do nosso senhor, porco herege. Hypno, derrube-os.

-Porygon, vamos voltar para o santuário, Teleport. Hey, pera, tem alguém ali.

Era naquele momento em que Flora e Lisanna deveriam ter medo, o segundo cultista se dirigia, perto da parede onde estavam, mas pela sorte delas ele se virava para outro lado, só que para o azar de... Ian. O garoto tinha notado os barulhos e então parou pra observar o que estava acontecendo, porém foi pego. O cultista logo chamava o seu parceiro que tinha o Hypno, que logo botava o garoto pra dormir. Então Ian era carregado perto dos outros dois Rangers adormecidos e todo mundo teleportava, graças ao Porygon.

Era isso, os Rangers que chegaram, poderiam ser a salvação das meninas, foram rapidamente surpreendidos e subjugados e em cima de tudo isso, Ian também foi levado para se quer sabe onde. O que elas fariam? Elas viram os cultistas vindo do celeiro, era uma pista. Mas será que os malfeitores fariam algo com os prisioneiros? Era uma situação terrível.

Assim que eu via os Rangers se aproximando, eu continuei em alerta, apesar dos seus dizeres sugerir que eu não tinha nada com o que me preocupar... por enquanto. Eles se aproximavam, desconfiados, até acharem o homem no cubo de gelo e entrar em alerta. Eu suspirei aliviada. Não estávamos em perigo. Ao menos, por enquanto. Quando eu ia dizer para Flora para irmos ao encontro daqueles dois, dois homens vestidos conforme a seita mandava, saiam pela porta do celeiro, e os surpreendiam. De sobressalto, me joguei no chão junto com Flora e tapei sua boca, levei o indicador na frente da minha boca, sugerindo para que ela fizesse silêncio e não dedurássemos nossa posição, apesar de... bem. Um dos homens ter visto um vulto. Fiquei em desespero. Não conseguiríamos lutar contra um Hypno e um Porygon. Não tínhamos força para isso. Engoli seco. Merda. Merda. Merda.

O que eu ia fazer? Aos poucos, o homem se aproximava de nós, eu podia ouvir seus passos, e meu interior gritava por socorro, até que... bem... Ian denunciava sua posição. Eu não sabia porquê. Não sabia onde, mas ele o fez. E foi pego. Teria feito para nos salvar? Quer dizer, com ele do nosso lado, pode ser que conseguíssemos lutar, mas ele... não quis. Apenas fez isso. Os homens se retiraram com seu Teleport. E eu respirava fundo. A área tava limpa. Combusken e Kadabra nem foram notados. Era nossa chance. Olhei para Torres e fiz o movimento com a boca, enquanto a puxava pela mão. - Vem comigo.

O mais rápido que pude, puxei a menina de cabelos castanhos pela mão enquanto corríamos na direção do portão. Daríamos a volta pela área cercada, e correríamos o mais rápido que conseguíssemos na direção da lancha dos Rangers, sem fazer barulho. Por que faríamos isso? Bem, narrador, meu irmão era um otário. Ele fazia muita merda, e me envolvia nas suas doideiras. Numa dessas, ele roubou uma lancha e me ensinou a pilotar. Nunca imaginei que fosse dizer isso mas obrigada por ter roubado aquela lancha, Elfman. Seguiria na direção do barco, de onde ouvíamos o barulho do motor anteriormente, e tentaria ir na direção do mar, procurando por uma base Ranger e relatar o que aconteceu.

Estava preocupada. Respirava ofegante e soava muito. Ver um cadáver é assustador. Mas assistir um sequestro, bem na sua frente, que poderia em resultar em três mortes... isso sim é assustador.

ra alucinação, não é? Digo, o resgate finalmente havia chegado e sumido tão rápido... O que foi aquilo? Eu achei que a sorte finalmente estaria do nosso lado, mas não era assim que as coisas seriam, a verdade era que ela junca esteve conosco, posso dizer até mesmo que ela nos abandonou... Abandono... Não, não posso ficar pensando nisso. Temos que dar um jeito de sair daqui, por isso que fiz silêncio quando ela pediu, ela estava tão calma assim ou só não queria perder a compostura para não me fazer cair em desespero? Lys... Como você está?

Eu tinha tempo para me preocupar com seu estado assim como tinha tempo para me preocupar na nossa situação, principalmente quando um dos cultistas começou a andar em nossa direção. Meu coração queria saltar para fora e minha respiração mudava, pela primeira vez eu consegui sentir o que ela medo de verdade, medo... medo da morte... eu não quero, eu não quero, eu não quero...

Segurei a mão de Lisanna com meus olhos lacrimejando, eu estava tremendo e sem conseguir agir por mim mesma, apenas o pior passava por minha mente, foi por isso que não entendi quando nos colocamos de pé e e minha amiga começou a correr comigo o mais rápido que pôde. Nesse momento que só conseguia chorar de medo sem perceber que Kadabra e Combusken estavam nos acompanhando. Eu não me importava para onde, so queria sair de lá como pudesse...

Por favor, me salve, Lisanna...

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

what could go wrong?

Depois daquela fatídica sequência de acontecimentos era difícil pensar no que fazer. A sorte parecia ter sorrido para as meninas, mas era apenas uma esperança vazia. Pelo menos conseguiram ver os cultistas em ação, aquilo talvez ajudasse em algo. Mas o que poderiam fazer? Elas viram que não teriam chances de enfrentar um grupo daqueles sozinhas. Lisanna era quem tomava a iniciativa e agiria, enquanto Flora seguia a sua amiga, completamente em choque.

Segundo Lisanna, o irmão dela havia a ensinado como pilotar uma lancha. Conveniente não é? Mas o plano de Lisanna era procurar a lancha dos rangers e cruzar o rio, a procura de uma base, para relatar o que aconteceu. Iriam até o rio correndo e eu como narrador digo que a preocupação em não fazer barulho não era necessária, não tinha ninguém por perto. Corriam, passavam mais uma vez pelo homem congelado e então uma trilha  em que poderiam ver plantações nos dois lados, provavelmente para a subsistência do vilarejo e enfim chegavam no rio.

E ali estava a lancha, estacionada. Poderiam entrar rapidamente na cabine, que por si só não era muito grande, mas as duas garotas caberiam ali sem problemas. Bem, era uma cabine modesta, porém os controles pareciam complicados para quem fosse leigo, o que eu creio que não fosse o caso de Lisanna. Também havia um extintor de incêndio para caso algum acidente acontecesse.


Por sorte, o trajeto do rio era apenas uma linha reta e era a única direção que elas tinham para seguir, porém parecia ser um caminho complicado ao mesmo tempo, com algumas pedras espalhadas no caminho. Bater com força em alguma delas poderia ser bem ruim, na pior das hipóteses, afundar no meio daquele rio. Bem Lisanna realmente queria prosseguir pelo rio, ou as meninas procurariam outro caminho?

Flora e seus Pokémon apenas seguiam o fluxo e corriam comigo mata adentro. Nós corríamos como se não houvesse amanhã e acabávamos passando por uma plantação, da qual nem prestei tanta atenção, já que estava com pressa. Quando cheguei no barco, ajudei Flora, Kadabra e Combusken a subirem e fui direto para a cabine do piloto. Infelizmente, não era um barco tão simples quanto o que pilotei na Rota 121 a alguns meses atrás, mas era do modelo que eu havia aprendido, de fato, a usar. Dei uma boa olhada a frente, e pude ver que o caminho seria um inferno.

O rio não era estreito, mas eu não podia me dar o luxo de pilotar em velocidade alta. Haviam muitas pedras, então, fiz o que achei que seria mais plausível. Flora ainda estava em choque, então tirei um canivete da bolsa e espetei a ponta do seu dedo, pra tentar estabiliza-la, e em seguida tentava respirar fundo. - Dizem que só se sai de um choque quando se sente dor. Desculpa por isso, mas preciso de você... ou melhor, de vocês. - Dizia, enquanto liberava Glameow e Butterfree também. - Flora, coordene seus Pokémon para abater qualquer coisa que se aproxime da gente durante o trajeto. Butterfree e Glameow, isso também vale pra vocês. - Respirei fundo. - Eu não vou poder colocar o barco a alta velocidade, pra conseguir desviar das pedras, não sou tão habilidosa. Glameow, qualquer um que se aproxime deve receber o efeito de seu Hypnosis, e você, Butterfree, deve ser lançado pra trás com seu Confusion. - Dizia, e em seguida, dava partida no barco.

Como tinha domínio, não tive muitos problemas. Dava a partida no barco, e já lhe direcionava para frente, tirando de perto da costa enquanto me atentava para desviar das pedras. Que a sorte esteja com a gente.

orremos... Corremos... Corremos até não aguentarmos mais, minhas pernas mais cambaleavam do que se mantinham firmes, mas por algum motivo eu consegui me manter de pé apesar do estado de choque. Nós chegamos à lancha, mas não consegui subir por minha conta, tendo que ser ajudada para isso. Nenhum desses momentos eram claros para mim, a última coisa que me lembrava de verdade foi de sentir uma picada no dedo.

-Ah!

Lys uso um canivete para me esperar e me fazer despertar do choque. Mais uma vez, inflei as bochechas colocando o dedo ferido na boca, chegando até mesmo a sentir o gosto do pouco sangue que escorreu pela ferida.

-Malvada! Hunf...

De qualquer modo, não poderíamos continuar sem um plano. O caminho estava cheio de pedras e precisávamos nos defender no caminho. Ela estava certa, precisava dizer algo aos meus pokémons -Combusken, ataque quem chegar perto com seus golpes, ok? Kadabra... Dê o seu melhor pra afastar quem vier... E se ficar perigoso, desvie com seu Teleport...

Coloquei minhas mãos trêmulas nos ombros de Lisanna e aproximei meu corpo do seu, a lancha era pequena e não queria cair se algo desse errado... E ela me fazia sentir segura -Vai dar certo, não vai? Por favor...

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

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Haviam pedras no caminho das meninas, quer dizer, literalmente. E por causa dessas pedras, não poderiam fugir em alta velocidade, caso contrário quebrariam o barco, seriam levadas pela correnteza e teria que resetar personagem secundário. Chorou? Mas enfim, Lisanna manobrava o barco com calma, enquanto Flora descansava e os pokémon ficavam de guarda para caso alguém se aproximasse.

Mas por sorte, ninguém se aproximava, quer dizer até um certo momento. Elas pareciam ter sido silenciosas o suficiente ao chegarem até a lancha, mas não tem como disfarçar o barulho do motor e com isso logo aparecia um daqueles cultistas em um... jetski? De onde ele tinha tirado aquilo? Isso não importava no momento, pois apesar da velocidade do jetski ser maior, logo quando ele se aproximava, a Glameow botava ele pra dormir e ele perdia o controle, ficando encalhado na margem do rio.

Bem, seja lá de onde veio, aquela foi a única ameaça que apareceu para as meninas e foi rapidamente despachada. O objetivo delas era achar alguma base Ranger e depois de um trajeto de mais ou menos quinze minutos ali estava o destino, era apenas um pequeno acampamento, porém eles tinham outras lanchas e jetskis para patrulharem o rio. E é claro, a chegada de Flora e Lisanna não deixou de chamar a atenção dos patrulheiros, uma mulher alta e negra de cabelos cacheados ia checar o que estava acontecendo.

-Hey, quem está aí?- Então ela olhava a janela da lancha: -Ok, saiam desse barco e se identifiquem.

ue coisa boa, não é? Quem não quer um cultista de Jet Ski correndo atrás de você enquanto tenta procurar por ajuda, não é mesmo? A velocidade era tão alta... Ele vai nos alcançar, não é? -Ma-mais rápido, Lisanna! - supliquei, eu só queria sair de lá rápido... Bem rápido... Mas pelo menos alguma coisa boa tinha que acontecer para nós. Glameow colocou aquele cara para dormir e não encontramos mais nenhum outro deles pelo caminho. Suspirei aliviada -Obrigada...

Depois de algum tempo conseguimos achar uma base Ranger, agora era só contar a eles o problema e estaríamos a salvo, não é? Não... É? Então por que eles nos abordaram como se tivéssemos feito alguma coisa? Eles... Eles acham que fizemos alguma coisa com os colegas deles? Mas não fomos nós... Não fomos nós... Comecei a ficar nervosa de novo, minha respiração ofegante e aos poucos tremia. Diante da ordem, meu corpo reagiu por si só me fazendo ficar de pé e de mãos para o alto F-F-F-Flora... - respondi ao pedido para me identificar e tentei sair da lancha com a ajuda de meus pokémons. Eu só esperava não estar servindo apenas como peso morto para eles e Lys...

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

Assim que prosseguíamos pelo rio, não demorou muito para ouvirmos um jet ski se aproximando. Como, infelizmente, ainda tinham muitas pedras na frente, eu não pude aumentar a velocidade. - Não da! Se eu acelerar a gente vai bater! - Respondia para Flora. A tensão aumentava cada centímetro que o homem se aproximava, e infelizmente ainda estávamos muito longe do mar. Ele iria nos alcançar. Cedo ou tarde. Eu engolia seco e respirava pesado até que... o barulho do Jet Ski se findou, com a Glameow colocando o piloto para dormir. - Muito bom, Liz! - Congratulava a Glameow, que se sentava orgulhosa na ponta do barco.

Não demorou muito para termos companhia, a medida que subíamos o rio, achamos muitos outros jet skis e alguns outros barcos semelhantes, e bem... aparentemente as outras pessoas não ficaram muito contentes em nos ver. Lis e Butterfree desciam de seus postos e eu saía do barco, de forma casual, apesar de Flora enrijecer toda. - Moça, desculpa, a gente teve que pegar o seu barco. Mas a gente não teve muita escolha. Meu nome é Lisanna e ela é a Flora. A gente chegou na Rota 122 de manhã pra explorar e encontramos uma cidade fantasma no meio do nada, lá, a gente conhece um garoto, o Ian, que tava investigando uma seita maluca, e pediu nossa ajuda pra entrar num local de difícil acesso. A gente ajudou, deu uma olhada no local, mas achamos... - Eu hesitava em dizer, e nada verdade, sentia muito peso ao falar. - ...um ranger num cubo de gelo. A gente ouviu um barulho de barco e se escondeu, achando que poderiam ser os cultistas mas eram dois rangers. Eles foram atacados e sequestrados, junto do menino. A gente pegou o barco e tava procurando por uma base ranger pra pedir ajuda. - Em seguida, eu me ajoelhava. - Por favor, salva ele. Ele não tinha nada a ver com aquilo tudo. - Falava, em tom de súplica.

Finalmente, a culpa apareceu. Antes, eu não tinha como fazer nada, mas agora, eu tinha uma alternativa, um meio de ajudar Ian e os Rangers. Eu só não sabia o que ia acontecer agora.

what could go wrong?

E Lisanna parecia continuar no controle da situação. Ela quem dirigia a lancha, era o pokémon dela que impedia a perseguição. Flora no entanto não parecia estar digerindo os últimos acontecimentos e informações de uma maneira muito boa, talvez ela ainda sentisse a ressaca, o que amplificava esses sentimentos. Mas enfim sãs e salvas em uma base Ranger. Claro que levantaram suspeitas, mas a Ranger que abordou as meninas, foi convencida rapidamente pelo jeito de Flora.

-Certo, isso tudo faz sentido mesmo. - Dizia enquanto ouvia atentamente a história de Lisanna, acenando positivamente quase que a cada palavra da moça de cabelos prateados: -Se vocês fossem criminosas, primeiro que vocês não parariam ao ver uma base Ranger é claro. E sobre o que vocês viram, isso realmente me preocupa. Fomos avisados para ficarmos em alerta aqui nas profundezas da floresta, a princípio pensamos que eram pokémons agindo de maneira extremamente violenta, o que costuma acontecer. Mas então, foram alocando cada vez mais forças para esse local. Achei tudo tão estranho, vasculhamos tudo e não achamos nada, quer dizer, até decidirmos ver o que tinha pra cima do rio- E então a moça dava um longo suspiro

-Precisaríamos de equipamento para subir o rio, portanto foi o último local que iríamos averiguar e é o que fizemos ontem. Mandamos um pelotão de 4 pessoas no fim da tarde de ontem e eles não voltaram até agora, perdemos o sinal por completo. Então temo que a pessoa congelada que vocês encontraram... seja um dos meus homens, imagino o que fizeram com os outros três. E você diz que outra dupla de Rangers foi sequestrada, bem, eram os que eu mandei para buscar os que desapareceram.- Ela colocava a mão no rosto e então dava um longo suspiro, parecia segurar um choro: -Não posso tolerar mais perdas por minha causa. Prazer, Capitã Aisha, vamos subir esse rio e acabar com essa seita.

Então a capitã chamava um grupo de Rangers e então iam em direção ao cais improvisado onde tinham algumas lanchas e jetskis e chamava as meninas para entrar em uma das lanchas. A capitã estava completamente determinada em salvar os Rangers sobreviventes, se tiver sobreviventes ou se vingar caso não tenha. Uma pessoa mais cética poderia ter levado em conta a possibilidade de Flora e Lisanna serem uma isca, ou outra coisa, mas ela acreditava na história de primeira

-Entrem aqui, temos que ir logo. Vocês me falem onde é essa tal vila abandonada.