Pokémon Mythology RPG
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Eu possuía uma missão para completar agora... Sim, uma missão. Flannery me passou essa responsabilidade, precisava ter um resultado antes que eu pudesse retornar ao ginásio, para então, poder conversar novamente com ela e me tornar um aprendiz de fogo. Havia muito trabalho pela frente... quer dizer, muito? Não sei. Será que Albert estava perto de alcançar seu ápice? Eerr... realmente não tenho muito ideia ainda, mas de qualquer forma, em breve será um forte e lindo Magcargo. Hah.

Então, cidade de Lavaridge, certo? Não faz muito tempo que sai do Centro Pokémon. Retirei outro ovo da fazendinha, assim poderia aproveitar a presença da minha lesminha. A partir daí, em sairia em busca de completar a missão. Certo. Precisava evoluir o Albert e encontrar com o avô da Flan para saber mais sobre as fontes termais. Qual era o nome dele mesmo? Senhor... Monoroe? Moore? É! Moore. O Sr. Moore. Precisava falar com ele, poderia aprender mais sobre os poderes medicinais. E também sobre a cultura e história da cidade. Quero saber sobre tudo agora, estou curioso.

Albert, vamos precisar nos esforçamos muito! Você poderá evoluir em breve. O que acha? – O pequeno estava ao meu lado, não parecia dar muita atenção para o fato de evoluir, mas... acho que treinaria comigo para alcançar isso. Será que faria diferença para ele? Nam. Ele vai gostar, vai ficar bem mais forte. – Certo. Olha, vai ser legal, vamos! Não quer ficar forte? Quanto mais forte você ficar, mais apto a proteger os ovos você será. Você sabe disso, né? Afinal, você precisa protege-los comigo. Mas eu não dou conta de cuidar de todos, por isso preciso de sua ajuda. Vamos, vai ser divertido! E benéfico, também. - Sorri para o pequeno.

Consegui convencer ele a irmos. Certo. E agora? Er... primeiramente, onde ficam as fontes termais? Ah... acho que ficam nos fundos do Centro Pokemon... ? Como eu não vi isso ainda? Eu estou aqui há uns dias. Precisamos dar uma olhada, vamos procurar o Sr. Moore e depois perguntar o que tivermos que perguntar.

Vamos Albert! – Chamei.

Oi, narrador! Obrigado por me narrar. Desculpa essa narração meio merda, eu estou tentando. Q Também não me bata se mudar drasticamente do nada, eu estou tentando Q

Enfim, estou aqui para fazer uma missão de aprendiz. Tenho que evoluir o Slugma e procurar saber mais sobre a cultura de Lavaridge e as fontes termais e seus poderes medicinais.
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Falar com o gustavo sobre a missão. Caso, precise. Acho que precisa, certo? Sei lá. É isso aí.

Slugma Flame  
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Caso raro: um jovem indo à Lavaridge em busca de melhores condições de vida. O burgo é pequeno, o êxodo de jovens é enorme e a quantidade de famílias instauradas ali é quase nula. A verdade é que aquela vila era, basicamente, um asilo aberto. Para piorar, o solo era pobre e a sobrevivência da vila era justamente o turismo... via fontes termais. Isso tudo causava certa 'cultura turística' no local. Lojas de incenso, um bocado de camelôs com lembrancinhas, pseudo-altares sagrados, santinhos, fitinhas e muita... muita... muita igreja. Juntou velho e ponto turístico de interior? É claro que vai dar em igreja.

Talvez por isso Hayto tivesse que esperar uma horda de ônibus de excursão atravessarem a avenida principal. Só depois de ver os sete enorme ônibus da empresa "Novo Horizonte" passarem que Hayto conseguiu atravessar ao Centro Pokémon. Ele e claro... Albert. Talvez não fosse muito esperto da sua parte tentar atravessar a principal avenida (e talvez única) de Lavaridge com uma lesma ao seu lado. A cada três passos que a criança dava, sua lesma avançava dez centímetros. Era nessa lerdeza que o garoto, literalmente, parou o trânsito. Mais quatro ônibus de excursões pararam e buzinaram irritados, outros quatro caminhões de areia que vinham do Meteor Falls. Outros sete motoristas de de Uber. Os únicos que não tiveram problemas em contornar aquilo eram os motoristas de I-Food. Com suas motos... automotores... sei lá, suas Bis's. O importante é que, tirando eles, todo o resto estava xingando nossa criança e seu Slugma.

Apenas um pequeno homem agradecia aquela gritaria. Do canto do meio fio, vindo da mesma direção que Hayto, um homem velho. Ok, velho é eufemismo. Ela um cara MILENAR. Ele era tão velho que provavelmente tocá-lo faria sua mão se encher de poeira. Bem, ele queria atravessar a rua: pegou sua bengala para cego, aproveitou de toda a gritaria e começou a analisar os ambientes ao chão. Com bastante cuidado e um bocado de lerdeza, o velhinho chegou ao outro lado a avenida e.... bem, Albert não.

- QUEM PÕE UMA LESMA PRA ATRAVESSAR UMA RUA, CUZÃO? - Gritou um dos motoristas, que já tão irritado, pegou a contramão e foi embora. Ai ai, estes homens xingando um agradável adolescente criador...

OFF: Oi, eu vim FANFICAR

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Subestimado 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Uma coisa que demorei a notar na região é que haviam muitas pessoas de idade. Não que fosse um fato importante, mas... era uma cidade velha. Literalmente. Eu não tinha visitado todos os espaços ainda, mas com certeza teriam construções mais... relacionadas à idade dos habitantes? Talvez eu tenha visto uma capela ou outra por aí. É, um fato interessante.  

Tudo bem, eu precisava atravessar uma avenida para chegar ao meu destino. Uma avenida que estava bem movimentada, haviam diversos ônibus de excursão rondando. Demorou um pouco para eu ter a oportunidade de atravessar. Então, como eu disse antes, é uma avenida movimentada. Albert era um pouco lento. Tudo bem, estou sendo modesto. O pequeno não consegue aumentar sua velocidade ao ponto de atravessar aquela rua como uma coisa simples. Erro meu em notar uma coisa dessas tarde demais.

Então, meu parceiro estava empatando o trânsito por conta de sua lentidão. Um ou outro motorista estavam muito bravos por conta disso. Eles não têm o mínimo de empatia?  Tirando o foco um pouco deles, essa paralisação do trânsito foi beneficente para alguém, ao menos. Um senhor de idade aproveitava a lerdeza de Albert para atravessar a rua. E, obviamente, conseguia atravessar antes dele. Não tinha sido uma boa ideia mesmo.

Em algum momento, um homem se exaltou. Ótimo, consegui um xingamento gratuito. Talvez não tanto, mas não precisava disso. Eu cheguei a levantar um pouco a mão para dar aquele lindo dedo do meio e mandar ele ir pastar, mas... isso também não era do meu feitio. Além disso, ele foi embora antes, quebrando regras. Tomara que consiga uma multa, ou no mínimo tenha consciência que se trombar comigo de novo precisará trocar aqueles pneus... tudo bem, tudo bem. Acho que eu me exaltei um pouco agora. Certo, não quero confusão. Acho que a melhor saída para mim agora era retornar o monstrinho até que eu chagasse no Centro Pokemon. Lá ninguém reclamaria de sua lentidão. E não acho que seja um defeito, eles são muito subestimados. Digo, sua espécie.  

Albert, vou retornar você por um tempo. Aguarde um pouco, amigo. – Disse, retornando o monstrinho rapidamente. Correndo para o outro lado.  

Oi!!

Slugma Flame  
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O poderio de um treinador sobre seu pokémon. O desejo de Albert não seria levado em consideração; já não importa mais se ele quer (ou não) atravessar aquela rua, ele seria capturado pela esfera bicolor e transportado para o limbo de sua casa. Apesar de não importar, revelarei aqui um fato curioso: ele estava mais do que grato pela carona. Não é como se ele gostasse de ser o centro das atenções... muito menos ser xingado... menos ainda ver Hayato ser xingado por sua causa.

Bem, depois de 'resolver' o problema, foi fácil chegar ao Centro. Nosso criador até ultrapassou o velho-poroso da bengala branca. Passou-o num só instante, chegando a calçada e logo mais acionando a porta de vidro (de abertura automática) para entrar no ambiente com ar condicionado. Opa, quis dizer: o único ambiente com ar condicionado da vila inteira. O que é bizarro de se pensar... já que é uma vila bem quente. A verdade é que a maioria dos velhinhos não tem pulmões muito fortes, então a população aposentada (maioria) quase sempre reclama, resmunga e enche o saco até desligarem os aparelhos. Isso faz com que até as construções modernas optem por economizar nesse tipo de serviço.

A curiosidade que fica é: então porquê o Centro Pokémon tem um?! Bem, Hayato provavelmente nem perceberia esse pequeno detalhe, mas se não percebesse, certamente não teria a resposta fácil assim. Quando passou pela porta de vidro, o homem-cego logo ouviu o barulho do mini-motor forçando a abertura-inteligente. Sem pensar duas vezes, gritou:
- Segura a porta pra mim! - Anunciou.

Eu sei, eu sei. Parece não fazer sentido segurar uma porta de abertura automática. Acontece que o sensor não reconhece a bengala dele, e como a distância da bengala-para-cego é próxima de um metro, o homem não entra na altura do sensor à ponto de acioná-lo. Problemas de inclusão! Se ninguém segurar a porta para o velhaco, ele ficará batendo vareta no vidro sem achar a abertura de fato, tendo que esperar um outro velho lhe ajudar.

Dependeria do garoto decidir se faria isso ou não. Os fatos eram o seguinte: um vento gelado causava um Choque Térmico em Hayto, ao mesmo tempo que fazia o velhinho da bengala espirrar duas ou três vezes. Isso não parecia o impedir de continuar a trajetória para dentro do Centro... e também não parecia o fazer ir mais rápido ou mais devagar.

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Subestimado 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Minha melhor escolha seria retornar meu parceiro para sua esfera, e assim fiz. Tudo correria tranquilamente dentro do estabelecimento, não acho que alguém reclamaria de uma pequena lesma passando, por que no fim a solução seria apenas realizar um desvio. Existe uma pessoa preguiça nesse nível? Não estamos falando de automóveis, falamos de pessoas. Então as coisas devem correr bem.

Corri em direção ao Centro Pokémon, alcançado a porta automática da construção. O ambiente interno era mais refrescante. Obviamente por conta do ar-condicionado que o centro possuía. Outros estabelecimentos que eu passei na cidade não possuíam essa tecnologia tão comum, o restante da cidade era praticamente uma sauna gigante. Enfim, acho que o próprio nome da cidade dizia como comumente era a temperatura da região.

Sim, retornando onde eu parei: Cheguei na porta do Centro Pokémon. Quando adentrei no espaço, uma voz chegou até mim. Era aquele senhor que vi antes, no caminho para cá. Possuía sua bengala em mãos, e andava em direção ao Centro. Gritou para eu segurar a porta. Então, por que não? Sem questionamento sobre o pedido, fiz com que a porta ficasse aberta. Ao menos até que o senhor passasse por ela.

Tudo bem? – Perguntei, curioso com o senhor.

Slugma Flame  
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- Tudo sim, é que eu sou cego... - Falou o óbvio, mas sem deixar que isso o envergonhasse ou envergonhasse outras pessoas. Na experiência que tem como cego, o homem já sabia que as vezes não era tão óbvio assim. Algumas pessoas simplesmente esquecem ou desconhecem a existência de deficientes visuais - Você vai pra fonte termal?

A pergunta do homem era um tanto quanto intrigante. Mais intrigante ainda era o porquê dele ter perguntado aquilo. Ao ultrapassar a porta em sua velocidade-média de 5 km/h, o homem dera um certo solavanco e trotou em direção à recepção. Isso tudo lhe dera um bônus de 10 km/h. Ao chegar no balcão, ficou tão cansado que apoiou no próprio granizo, arfando e tentando recuperar o fôlego:
- Ei Moore, bom dia... - anunciou a enfermeira Joy, versão terceira idade - ... o procedimento de sempre? - Indagou.

Fora respondida com um 'uhum' característico, que logo lhe fez sair de sua confortável cadeira e ir até o almoxarifado buscar uma cadeira de rodas. Quando voltara com o apetrecho, logo anunciou "pois vamos lá!", dando dois tapinhas no assento e anunciando que o tal Moore pudesse sentar. O homem sentou e... bem, deixou-se ser guiado até o fundo. Ele não falaria mais nada a Hayato se o garoto continuasse não se interessando por ele.

Era grato por segurar a porta, mas certamente não puxaria assunto com quem não quer conversar.

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Subestimado 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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O idoso revelou que era cego. Não precisa de muito para saber, eu só queria confirmar se estava tudo bem, e ter certeza sobre esse fato que disse também. Vai saber, certo? Então, o senhor também perguntou se eu estava a caminho das fontes termais. Ora, eu estava. Sendo assim, assenti.

Estou. – Disse, esperando um pouco para saber se precisava de mais alguma coisa.  

Na verdade, continuou seu caminho. Portanto, conclui que não precisava mais de meu auxilio. Continuaria meu caminho...  Continuaria, se não fosse por um simples fato. Quando o senhor chegou, a recepcionista o atendeu pelo nome de “Moore”. Quem eu estava procurando mesmo? Sim, o Sr. Moore, avô da Flannery.  

Moore agora estava recebendo ajuda da enfermeira, então aproveitei para me aproximar um pouco. – Perdão, você é o Sr. Moore? Avô da Flannery... – Questionei.

Não acho que haviam vários idosos com esse mesmo nome, sendo assim, era muito provável que era ele. Apenas confirmado, esperei por uma resposta.

Slugma Flame  
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Um vocativo e Hayato se transformava em alguém 'para papo'. Talvez fosse a coincidência de ter o universo colocando justamente Mr. Moore na sua frente. Talvez não. Só que agora o velhaco-solitário sentia-se na obrigação de responder... e com um sorriso meio murcho na boca:
- Eu sou Mr. Moore sim, mas a Flanery é minha Bisneta - Disse ele, ainda mostrando ter bastante controle sobre a garganta - Você procura meu filho?

O estranho é que a enfermeira Joy não parou para que a conversa seguisse... na verdade, ela nem cogitou esperar que Hayato respondesse; talvez nem tivesse prestado atenção que uma conexão aconteceu. Logo ela virou a cadeira de rodas, dera quase um drift e o empurrara em direção a outra porta-eletrônica. O homem, que não estava esperando o empurrão brusco, remexeu-se na cadeira e deu uma gargalhada alta, seguindo o trajeto e anunciando:
- Você sempre me pega de surpresa, Joyzinha - Sua voz se distanciava, levando em consideração que ele saia de cena - Não me chama assim, véi safado - Respondera, num tom cômico.

Talvez fosse bom que Hayato fosse atrás daquele velho. Ele ao menos sabia onde estava o Mr. Moore certo e... bem, Lavaridge é herdado; dependendo do que o criador quisesse saber, talvez o velho cheio de poeira pudesse ajudar. Talvez não.

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Subestimado 9eyrpIv
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Conseguia uma resposta do senhor. Para fim, não era o homem que eu procurava. O Moore que estava a procura na verdade era seu filho, que eu também não fazia a mínima ideia de quem era.  

Entendo... – Enquanto refletia sobre esse novo fato, ambos estavam partindo. Nem se quer me esperaram um pouco para saber o que eu queria, fui deixado para trás com cara de idiota. Hah... De qualquer forma, o senhor mesmo não sendo quem eu procurava poderia saber sobre quem eu realmente estava procurando saber. Saber, saber, saber, tinha que saber que seria o idoso.

Aumentando o passo, segui ambos para alcança-los. – Sr. Moore, sabe me dizer onde seu filho está? Preciso falar com ele. – Questionei, acompanhando ambos os idosos.

Slugma Flame  
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O velhaco abriu um sorriso torto; ele estava um tanto quanto triste por não ter a companhia do garoto pelo processo de medicalização nas fontes termais. Tudo bem, né? Ele provavelmente terá outras companhias. Deu de ombro e aproveitou o drift da enfermeira. Quando viu que o garoto viera atrás dele, até se animou, mas como ele já deveria imaginar... ainda não era para lhe fazer companhia:

- Ele está organizando as excursões que acabaram de chegar - Comentou entre dentes, por cima dos ombros - É uma dessas excursões de velhos que vão pra fontes termais em bandos, sabe? Só que parece que esse ai é de um clube de treinadores de terceira idade. Pediram pra ele organizar um torneio de inauguração... algo assim.

Bem, ele já estava um tanto quanto decepcionado e magoado, sendo assim não pediu para que Joy parasse. Continuou em direção as fontes e quando a moça deu-lhe certos tapinhas, ele levantou e foi até o banheiro. Ali trocaria de roupa sem ajuda, sairia de roupão e andaria para dentro da água quente.

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Subestimado 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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