Nota :
Olaaaar-olaaar narradore! Pretendo usar essa rota mais para treinar de forma equilibrada meus Pokémons, de preferência o Omanyte que está Nv. 1, além de tentar conseguir chocar o ovo de Tynamo e claro, um pontinho legal, achar um Pokémon para voar-voar-subir-subir! Espero que tudo dê certo e seja divertido para todos. :3
永き日やあくびうつして分れ行く
炎 の 舞
"Se eu transpareço vagar, estar perdido, lembre-se que as verdadeiras histórias raramente seguem uma ordem específica."
Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Início da Tarde;
Naquela tarde permanecia jogado de canto encostado num dos pilares da não tão mediana área dos fundos da Taberna do Meowth Errante. Mal havia passado do início da tarde na metrópole de Johto e não sabia o que fazer, mais uma vez Minerva havia dito que Ernesto Urbina havia se jogado em outra situação pelas cidades da região para defender pequenos produtores, então ainda nem havia visto o velho ainda desde que chegou de Hoenn.
Seus olhos voltaram, serenos ao ovo estacionado de forma segura numa espécie de cesta confortável, tentando deixá-lo aquecido. Não tinha dinheiro para uma encubadora e nem pediria para Ignace dar um jeito naquilo por ser ígneo, porque era deveras desastrado.
Quanto aos Pokémons que com ele estavam, a sua frente estava sentado jogado também o Braixen de nome Fortune, talvez o mais preguiçoso de uma forma “justificada” igual Connor, e fora da área coberta, mais “natural, com grama e uma pequena plantaçãozinha da Minerva, estavam o Quilava Ignace grunhindo junto com o Anorith Haroldo, tentando enturmar com o jovem Omanyte que dera o nome de Kaimana, que nadava em uma bacia improvisada que havia conseguido com Minerva. Era pequeno, então dava para ter sua piscina particular, não é?
Mexia em seu novo Rotom Phone, olhando as mesmas coisas de sempre. Estava com uma das vitrolas velhas do Ernesto tocando um vinil de Jazz agitado da coleção que o homem e a filha mantinham na Taberna para dias sem um músico ou aquele karaokê brega que os trabalhadores amavam.
Seus olhos pousaram na tela do Rotom Phone quando uma mensagem brotou bem na sua frente. Levantou as sobrancelhas com alguma alteração de surpresa mesmo com a expressão serena de paisagem. O Braixen próximo de Connor bocejava até alto em contraste a alegria de Ignace e Haroldo interagindo com Kaimana em seu momento de natação em pouco espaço.
Era Minerva no Zap; “Ei, Conn, tá livre?” — Confirmava isso? Provavelmente um pedido de encontro que não seria. Respondeu com “Depende da concepção filosófica. Não estamos todos presos numa ilusão de liberdade?” — A morena respondeu com uma carinha de desgosto.
Suas palavras seguintes foram “Henrietta mandou algo interessante para dar uma olhada, na real… é algo preocupante.” — Voltava a digitar outra mensagem que logo surgiu; “Tá tendo um problema com máquinas, fios e os pássaros da cidade lá na zona leste. Só tenho uma ideia que alguns bichinhos estão tendo problemas, mas imagino que possa estar espirrando para o lado dos trabalhadores que mexem com essas coisas e a vizinhança.” — Connor coçou o cabelo desarrumado, meio sem jeito, com a mão livre, todo vestido em suas roupas folgadas de ficar em casa e dormir. O que responder? Ir lá? É um tanto preocupante, mas né…
“Eu iria, mas estou no curso, Henrietta tá no trampo. Dá uma ajudada nessa parada pra nós? Por favor! Vai lá, Árcade” — Desencostou, folgado, tentando não bocejar, antes de responder que estaria certo, iria lá dar uma olhada. Maior sacanagem com a galera e com os passarinhos, se for isso, né… voltou o olhar para os meninos, se levantando preguiçoso.
— Temos uma investigação… — Espreguiçou, falhando claramente para passar um ar animado e inspirador para os Pokémons. Ignace levantou uma das patas, grunhindo animado, sendo observado por Kaimana na borda da bacia. Haroldo cantou com uns grunhidos. — Vamos ao resgate de alguns… passarinhos, pelo visto.
O Braixen de nome Fortune suspirou, parecendo desanimado. Connor explicou a situação tranquilamente de forma didática para os bichos que mal entendiam a história, antes de se fechar no quarto para se trocar por roupas de sair, saiu ajustando a bolsa, antes de guardar o ovo de forma segura, assim como os Pokémons em suas respectivas Pokébolas para ser um pouco melhor de pegar os transportes públicos, saindo, passando pela taberna fechada, trancando em seguida com suas chaves, qual ele guardou também num dos bolsos da calça.
Colocou o fone de ouvido, ligado no Rotom Phone com uma música num volume para não se perder nos sentidos e bater a cara num poste, seguindo para o ponto de ônibus.
00/40
CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.
Mencionando ninguém em específico;
Nota: ---
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