Pokémon Mythology RPG
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Prrrrrruuu!

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永き日やあくびうつして分れ行く



"Se eu transpareço vagar, estar perdido, lembre-se que as verdadeiras histórias raramente seguem uma ordem específica."





Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Início da Tarde;



Naquela tarde permanecia jogado de canto encostado num dos pilares da não tão mediana área dos fundos da Taberna do Meowth Errante. Mal havia passado do início da tarde na metrópole de Johto e não sabia o que fazer, mais uma vez Minerva havia dito que Ernesto Urbina havia se jogado em outra situação pelas cidades da região para defender pequenos produtores, então ainda nem havia visto o velho ainda desde que chegou de Hoenn.

Seus olhos voltaram, serenos ao ovo estacionado de forma segura numa espécie de cesta confortável, tentando deixá-lo aquecido. Não tinha dinheiro para uma encubadora e nem pediria para Ignace dar um jeito naquilo por ser ígneo, porque era deveras desastrado.

Quanto aos Pokémons que com ele estavam, a sua frente estava sentado jogado também o Braixen de nome Fortune, talvez o mais preguiçoso de uma forma “justificada” igual Connor, e fora da área coberta, mais “natural, com grama e uma pequena plantaçãozinha da Minerva, estavam o Quilava Ignace grunhindo junto com o Anorith Haroldo, tentando enturmar com o jovem Omanyte que dera o nome de Kaimana, que nadava em uma bacia improvisada que havia conseguido com Minerva. Era pequeno, então dava para ter sua piscina particular, não é?

Mexia em seu novo Rotom Phone, olhando as mesmas coisas de sempre. Estava com uma das vitrolas velhas do Ernesto tocando um vinil de Jazz agitado da coleção que o homem e a filha mantinham na Taberna para dias sem um músico ou aquele karaokê brega que os trabalhadores amavam.

Seus olhos pousaram na tela do Rotom Phone quando uma mensagem brotou bem na sua frente. Levantou as sobrancelhas com alguma alteração de surpresa mesmo com a expressão serena de paisagem. O Braixen próximo de Connor bocejava até alto em contraste a alegria de Ignace e Haroldo interagindo com Kaimana em seu momento de natação em pouco espaço.

Era Minerva no Zap; “Ei, Conn, tá livre?” — Confirmava isso? Provavelmente um pedido de encontro que não seria. Respondeu com “Depende da concepção filosófica. Não estamos todos presos numa ilusão de liberdade?” — A morena respondeu com uma carinha de desgosto.

Suas palavras seguintes foram “Henrietta mandou algo interessante para dar uma olhada, na real… é algo preocupante.” — Voltava a digitar outra mensagem que logo surgiu; “Tá tendo um problema com máquinas, fios e os pássaros da cidade lá na zona leste. Só tenho uma ideia que alguns bichinhos estão tendo problemas, mas imagino que possa estar espirrando para o lado dos trabalhadores que mexem com essas coisas e a vizinhança.” — Connor coçou o cabelo desarrumado, meio sem jeito, com a mão livre, todo vestido em suas roupas folgadas de ficar em casa e dormir. O que responder? Ir lá? É um tanto preocupante, mas né…

“Eu iria, mas estou no curso, Henrietta tá no trampo. Dá uma ajudada nessa parada pra nós? Por favor! Vai lá, Árcade” — Desencostou, folgado, tentando não bocejar, antes de responder que estaria certo, iria lá dar uma olhada. Maior sacanagem com a galera e com os passarinhos, se for isso, né… voltou o olhar para os meninos, se levantando preguiçoso.  

— Temos uma investigação… — Espreguiçou, falhando claramente para passar um ar animado e inspirador para os Pokémons. Ignace levantou uma das patas, grunhindo animado, sendo observado por Kaimana na borda da bacia. Haroldo cantou com uns grunhidos. — Vamos ao resgate de alguns… passarinhos, pelo visto.

O Braixen de nome Fortune suspirou, parecendo desanimado. Connor explicou a situação tranquilamente de forma didática para os bichos que mal entendiam a história, antes de se fechar no quarto para se trocar por roupas de sair, saiu ajustando a bolsa, antes de guardar o ovo de forma segura, assim como os Pokémons em suas respectivas Pokébolas para ser um pouco melhor de pegar os transportes públicos, saindo, passando pela taberna fechada, trancando em seguida com suas chaves, qual ele guardou também num dos bolsos da calça.

Colocou o fone de ouvido, ligado no Rotom Phone com uma música num volume para não se perder nos sentidos e bater a cara num poste, seguindo para o ponto de ônibus.  




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CONNOR veste uma camiseta preta de alguma banda punk obscura abaixo dum casaco jeans não tão claro, desbotado ou grosso, desabotoado. Também está vestindo uma calça jeans cinzenta escura e um tênis-bota escuro e discreto. Possui pulseiras de artesanato dito como nativo de algum continente dadas à ele por seu pai e alguns anéis de metal quase negro. Seu fone de ouvido com abafador, não muito grande, de cor preta com detalhes em verde neon repousa em volta do pescoço, o que combina com alguns bottoms nessa tonalidade em sua bolsa. Carrega consigo uma bolsa de alça um pouco longa de couro sintético escura.



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Olar! :


Goldenrod City
Prrruuuuu?!
Druida



A palavra de ordem naquele começo de tarde era preguiça. Parafraseando um dragão de clássicos Disney: preguiça pra tu, preguiça pra tua família, preguiça pra tua Braixen. Se aquilo era um reflexo do tédio ou simplesmente a vontade do cochilo pós-almoço eu não sei dizer, só sei que estaria prestes a ter um fim.

Através do novíssimo Rotom Phone, Connor receberia a mensagem que o tiraria daquele Slowpoke mood. Provavelmente isso também faria o garoto se questionar se a aquisição do aparelho tinha sido positiva, já que logo em sua estreia lhe facilitava o encontro com os problemas... Qualquer que fosse a conclusão mais provável, era tarde para voltar atrás, e agora ele tinha em mãos uma tarefa aparentemente irrefutável.

Lookzinho ok. Ovinho ok. Brota em Goldenrod pro desespero do seu ex-modo-preguiçoso. Afinal, uma metrópole como aquela não brincava quando o assunto era agitação. Não importava a época do ano ou hora do dia, a cidade estaria movimentada em sua área mais central. Ah, e não importava o clima também, já que o céu nublado e escuro, mesmo àquela hora, insinuava que uma chuva estava por vir.

Aquela mensagem estranha que recebeu falava de um problema ao Leste da cidade, distante o suficiente para o treinador precisar entrar num ônibus para se deslocar. Tudo bem, colocaremos a indisposição à caminhadas na cota da preguiça e aproveitaremos esta viagem para introduzir alguma coisa. Esta que o acompanhou desde o ponto de espera, sem que ele percebesse por estar perdido na música, e embarcou junto dele.

"Boa tarde", diria o motorista do transporte assim que o rapaz entrasse no espaço estreito e fechado, cujas janelas abertas deixavam entrar a brisa úmida que antecipava a chuva. O ônibus estava cheio, um dos males dos transportes das metrópoles. O único lugar disponível seria ocupado pela figura que subiu na sua frente, uma moça poucos anos mais velha que ele, com cabelos negros curtos até os ombros e uma touca com largos óculos de exploradora. [imagem ilustrativa]

– Posso segurar sua bolsa? – ela se adiantava com um sorriso simpático, já tendo notado que não haveria lugar para o garoto que vinha logo atrás dela; seria pelo menos gentil.

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Hiro ♡

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Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Início da Tarde;



Adentrou no transporte sem muita atenção, talvez o necessário para não sair colidindo com qualquer pessoa. O suficiente para acenar com um sorriso sereno de canto para o motorista, balançando a cabeça, sabendo o que falava talvez por uma fácil dedução de leitura labial de frases curtas.

Chover era eminente. Iria cobrar de Minerva isso, ah se ia. Problemas elétricos em bairros residenciais com passarinhos em plena chuva. Nada sábio. Isso custaria um jantar, de preferência o suficiente para alimentar todos seus companheiros. Pensava nisso enquanto andava naquele espaço estreito, quando viu que uma jovem à sua frente pegou o último lugar que sobrava.

Isso era ótimo, se pudesse, suspiraria para si mesmo, sempre aceitando o destino. Pelo menos era uma belezinha de expressão simpática. Não era lá incomum dormir em pé, diziam as más línguas que ele havia feito essa proeza. Até algo lhe chamar a atenção.

Levantou as sobrancelhas. Era uma frase longa, notava os lábios da morena se movendo, e ela parecia estar olhando para ele. Ih, o que seria? Não era do tipo mal educado, apesar do comportamento um tanto sem noção e desligado, retirou os fones os colocando como de costume em volta do pescoço.

— Oi? — Ela se referia à o quê? Sua bolsa de viagem qual estava mais usando para viajar por Goldenrod desde que chegou à Johto? Coçou a bochecha, levemente sem jeito. Nossa, ela é simpática, pensava consigo mesmo. — Ah… não precisa se preocupar. — Negou com a cabeça esboçando um sorriso de canto sereno.

— Mas agradeço pela gentileza. — Se não fosse pelo espaço apertado, faria uma leve reverência teatral, mas somente depositou a mão no próprio peito e se inclinou em respeito discreto e não muito curvado. Podia ouvir os fones tremendo discreto com o som um tanto baixo, mas não ligava muito. A chance de ficar de conversinha furada sempre era bem mais interessante. — Não imaginava esse horário ser... cheio assim.

Olhava para os demais ali. Será que era pós-almoço agora? Jurava que não era, se bem que sua atenção era esquisita. Aparentemente não poderia confiar em si mesmo para isso.  



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Pela oferta rejeitada a moça apenas erguia as sobrancelhas e dava de ombros. Seus olhos, levemente puxados pelos traços orientais, sorriram e se voltaram para Connor quando ele tornou a lhe dirigir a palavra após um curto silêncio.

– Heh. Eu não me lembro de ter visto Goldenrod menos agitada. Mas você tem razão, nesse trecho indo para a Zona Leste está mais movimentado hoje, mas talvez eu saiba a resposta deste caso... – ela esticou o pescoço para dar uma olhada geral nos outros passageiros espalhados pelo transporte.

Depois, pôs-se a ajeitar a própria jaqueta num gesto que deixou em evidência o singelo acessório que ela trazia pendurado no pescoço: um cordão de linha bem trançado e fino, que levava pendendo sobre seu peito uma lasquinha de pedra âmbar, parcialmente oculto por outro cordão que trazia um crachá que, infelizmente, estava virado para baixo sem deixar as informações à mostra.

– É, como imaginei. A maioria das pessoas 'tá inscrita num evento que vai acontecer na torre de rádio aqui da cidade. Como hoje é só cadastramento, muitos de nós estamos aproveitando a estadia para explorar as coisas por aí. – deu de ombros mais uma vez, mas agora de uma forma mais relaxada e humorada – Ah e é claro, posso dizer que em geral o pessoal prefere pontos mais isolados, como a parte Leste da cidade. Depois da reconstrução, muitos estão voltando aqui pela primeira vez... Quem sabe o que a gente pode achar por lá, né?! – fitou Connor por um tempo com o lábio entreaberto, como se estivesse prestes a dizer mais alguma coisa, mas resistiu, talvez para não ser muito invasiva ou tagarela. Então, resumiu mais um sorriso ligeiro.


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Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Início da Tarde;



Não havia ainda explorado todas as partes de Goldenrod mesmo estando ali fazia um bom tempo. Talvez nunca tivesse, e como sua cabeça vivia em outros lugares, não sabia de nada que ocorria na cidade. Pessoas indo para a torre de rádio? Não conseguia sequer pensar nas possibilidades.

Pelo menos a mulher não parecia se irritar com conversa gratuita. Menos mal, pensava. Algo para fazer já que estava em pé. Captava discretamente com o olhar sereno que carregava algo parecido com âmbar no pescoço, assim como aqueles crachás de firma.

— Eu praticamente estou por fora dessas notícias recentes daqui, a maioria delas, pelo menos. — Completava, sobre o assunto da tal torre de rádio local. — Desses eventos e afins, só fiquei sabendo de fuga de Pokémons exóticos lá pelo raio que o parta em Kanto, fui lá dar uma mão, mas não foi muito... eficiente. — Coçou o cabelo, se mantendo firme em pé.

Sentia o sono só de pensar naquele desastre, mato pegando fogo por gente sem jeito, aglomerações de colecionadores sem preocupação ambiental, Pokémons exóticos correndo por aí. A solução encontrada foi a empresa dar os bichos para aqueles que os encontraram. Parecia tudo planejado, marketing. Ao falar que parecia uma perda de tempo à garota que não havia visto mais, Madeline, veio com; “Pokémons não são perda de tempo.” — Não era realmente o que ele estava dizendo, uma resposta para isso. Por mais que fosse um desmiolado, sabia muito bem desde pequeno com seu avô cuidando de bonsais ou mesmo seu pai da flora pelos continentes, vidas são importantes e exigem todo o cuidado que você pode dar, vai ficar acumulando vinte mil vidas em terminais escuros em rede? Bichos que não consegue dar conta de dar uma vida normal? Isso é mais coisa para esses treinadores de plástico patrocinados, não para ele.

Voltando à situação, parecia que viam o Leste com certa exoticidade, de aventura. Minerva dizia que antes do evento fatídico, era praticamente residencial barato, alguns estabelecimentos, pequenas fábricas. Ela não sabia dizer ao certo o quanto tinha caído a população ali após a reconstrução. Só sabia que a rede elétrica ali estava infernal, principalmente para voadores.

— Achar algo... lá? — Levantou as sobrancelhas, sorrindo de canto, esboçando uma leve expressão malandra no rosto. O que raios ela falava sobre ter ali além dos problemas de fiação e passarinhos? Fixou na jovem seus olhos também levemente puxados, mas no seu caso por herança da família da mãe, por ser mestiço. — Está tendo alguma caça à muamba lá? Não imagino grandes tesouros bem debaixo do nariz de tanta gente… é algo a ver com esse evento aí que falou?

Raios, Minerva! Estava mandando ele para um lugar onde geral estava minerando sucata, é isso?! Poderia rir consigo mesmo se não tivesse a mente pesada pelos pássaros em apuros naquela região da cidade.

— Ah, meu nome é Connor, não sou bom com apresentações pelo visto. — Dizia sobre si mesmo em tom bem humorado, aparentemente sem intenção de revelar outras coisas. Talvez por preguiça mesmo, pois não tinha certa discrição, nem era lá o ser mais carismático do mundo.



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Quando Connor se mostrava mais disposto na conversa a garota se animava, chegando a se sentar levemente de lado para poder exercer melhor um pouco da sua tagarelice aparente. Sua expressão mudava do ânimo para o lamento quando o rapaz falava do evento recente, em Kanto, e da sua insatisfação com o mesmo.

– Ow... Eu sinto muito. – estreitou os lábios e suspirou seu lamento solidário – Ah, eu estive lá, mas pra mim até que foi uma boa experiência. Consegui encontrar coisas ótimas para meus estudos! Coisa que eu talvez só conseguisse por as mãos indo diretamente à Galar explorar.

Após um leve devaneio no qual talvez o treinador não tenha assimilado a totalidade das informações dadas, mudava levemente o assunto para sua preocupação mais imediata: o que acontecia na Zona Leste da cidade e a possibilidade de que o deslocamento em massa das pessoas pudesse atrapalhar seus planos por lá. Além, claro, de lembrar de fazer as apresentações, até então deixadas de lado até pela própria moça.

– Bom, se você não é bom de apresentações, eu muito menos. Hehehe... Prazer, Connor, eu sou Toph. – apontou para o crachá no peito e olhou para ele, finalmente se dando conta de estar do avesso.

Quando ela corrigiu a posição deixou à mostra uma foto sua de rosto, com seu nome com algumas abreviações e abaixo dele sua função: Paleontóloga. No topo do crachá lia-se o que devia ser o evento do qual estivera falando antes: I Encontro de Geologia da Nova Tohjo.

– ... E eu esse tempo todo achando que o crachá estava à vista! Foi mal. Mas, te respondendo. Não é nada diretamente ligado ao evento não. Mas a maioria de nós somos geólogos ou afins, então é natural a gente ir pras áreas mais afastadas explorar solo e etcétera... Não sei bem como explicar sem parecer coisa de nerd. – estampava em seu rosto uma expressão de sutil constrangimento – E você, mora para aquele lado? – seu olhar demonstrava expectativa, pois se Connor tivesse uma resposta positiva isso deveria ajudá-la a encontrar melhor o que buscava.


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Cidade de Goldenrod, Região de Johto
Início da Tarde;



Ela havia ido à Kanto atrás daquela confusão com Pokémons exóticos? Hm, só felicidade vinda daquele incidente aparentemente. Não tinha lá o que reclamar daquilo, só lembrava que havia tido uma queda pessimista naquela “aventura”. Mas não era do tipo de ficar remoendo tanto tais fatos, vida que segue.

A jovem se apresentava com um nome levemente diferente daqueles que havia catalogado na cabeça como comuns entre Kanto, Johto ou Hoenn. Havia virado o crachá de frente, o que fez com que o rapaz levantasse suas sobrancelhas diante do que podia ver. Geologia era algo que havia topado por aí, principalmente quando se metia em coisas como arqueologia e paleontologia local. Aprender geologia era uma variante do “cardápio” de sua escola técnica, mas era algo que exigia tempo e créditos.

Estava tendo um encontro de Geologia em Goldenrod e haviam geólogos indo para Zona Leste da cidade? O que iriam encontrar de raro numa área metropolitana reconstruída? Curioso de pensar.

— Entendo como funciona… acho que entendo, Toph. — Sorria de canto, apesar de nunca ter se metido em eventos reais de arqueologia e paleontologia por aí. Diziam que era bem mais fácil procurar um centro de estudos, um orientador experiente, e como ele basicamente fugiu de Sootopolis… difícil. — Não julgo assuntos acadêmicos como coisa de nerd.  

Riu de forma curta e contida, como de costume. Mas parecia se divertir. Sabia bem como era o que ela dizia. Só não era o tipo fácil de expressar tais situações para os outros.  

— Tenho nível técnico em arqueologia e paleontologia, sei como é. Também possuo em botânica, mas nunca foi meu foco. — Dizia, sobre si mesmo, já que havia encontrado outra estudiosa de alguma coisa naquele lugar. — Não, eu não moro lá. Estou hospedado na região da qual saímos.

Incidentes de fiações, assim como pokémons voadores e população humana trabalhadora em apuros. Agora, rochas raras aparentemente estavam ali? Tomara que ache novamente uma pepita de ouro. Precisava de fundos para viajar… seus Pokémons eram pequenos e muito pés no chão para lhe darem carona pelas estradas.

— Sendo sincero, estou indo lá por causa duma queixa que tá tendo problema com rede elétrica, fiações e afins. Não que eu seja um eletricista, engenheiro ou algo do gênero… — Suspirou, meio sonolento agora. — Tão falando de problemas com Pokémons pássaros e a população local por causa disso. Pretendo dar uma mãozinha… mas aparentemente vai chover e… não parece tão bom quando se trata de fiações, né.  



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Um sorriso alegre de satisfação se formava no rosto da moça quando Connor se anunciava como um estudioso e entusiasta da paleontologia, sua própria área de formação. Diferente dos ares sonolentos do rapaz, Toph tinha os seus mais animados, quase ansiosos.

– Ah, então não tô falando com um leigo! – pontuou antes de ouvir o relato dos problemas os quais o treinador estava indo encontrar – Uhm, isso não parece nada bom, de fato. – ela comentou só por imaginar a ideia de envolver eletricidade e chuva numa mesma ocasião – Nós bem que notamos uma instabilidade na energia há pouco na torre, mas ninguém pareceu tão preocupado com isso, então... – sua voz "morreu" um pouco quando o ônibus fez uma parada e muitos dos passageiros desceram.

Toph acenou para alguns dos que também carregavam crachás, provavelmente por conhecê-los como colegas da área de estudo. Depois ela mesma precisou ficar de pé um instante, já que a pessoa que ocupava o assento ao seu lado deixava o veículo naquela mesma parada. Aí, após uma espiada pela janela ao sentar-se novamente, retomou o diálogo:

– Ora, a próxima é a última parada da Zona Leste. Parece que, mesmo sem querer, estamos indo para o mesmo lado. – sorriu com simpatia – Ah, eu quase me esqueço: já que você curte paleonto e arqueo, bem que podia dar uma passada no evento, né?! Ele em si começa só amanhã, então até a parte da manhã você deve conseguir se cadastrar, se quiser. Vai ser bem legal!



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A energia apenas parou de dar o ar da graça nas proximidades? Não sabia ao certo como realmente funcionavam tais esquemas, no entanto, não causando descargas em um dia chuvoso, já era de bom tamanho. Aliás, nem havia começado a dar uma resposta diante daquele comentário pois o ônibus havia parado em um dos lugares que deveria deixar alguns passageiros, tendo as pessoas de crachá no meio, conhecidos da jovem ali.

Julgando o fato de que a mulher não havia descido ali com alguns, parecia que ela iria ao mesmo buraco de Goldenrod que ele. Que coincidência, se tiver algo além dos problemas ali, provavelmente terá ainda mais trabalho. Se bem que não faz mal quando está acompanhado, principalmente por alguém que era um tanto atraente para ele.

Quanto à aparecer em tal evento… seria isso interessante de fato? Geralmente coisas científicas tinham conteúdo interessante, mas não possuíam buffet completo incluso no pacote. No máximo um cafezinho com biscoitos, e olha lá. Essa vida longe da família o fazia pensar em detalhes inúteis assim do nada…  

— Ah, interessante… — Observava o entusiasmo da garota, finalmente dando uma resposta, puxando um belo e gentil sorriso de canto. — Talvez possa pesquisar alguns boatos sobre rastros de Pokémons pré-históricos. Estou em uma busca, junto com outra pessoa amadora, camarada de Olivine, acho… — Teagan era de Olivine, não era? Era difícil citar Tee, pois sempre esquecia os pronomes da pessoa mais por não gravar facilmente informações quais não citava todos os dias, não era por maldade. Sempre acabava chutando na dedução, rastreando do fundo da sua memória curta.  — Isso definitivamente só em Johto, porque o máximo que achei até agora foi através de uma amiga que me manda uns bichos de linhagem revivida, coisa de cativeiro, talvez.  

Nisso, havia encontrado Haroldo e Kaimana. O Anorith parecia ter sido endurecido na vida, lutado uma vez ou outra. Segundo fontes, nos dados de computador classificavam os Pokémons recém-revividos no estágio de Nível 15... no último check-up, Haroldo estava 4 níveis acima. Quanto a Kaimana, o Omanyte parecia estar verde. Totalmente verde, como um Pokémon saído do ovo. Não tinha noções de combate. Ou seja, era cria de um Pokémon revivido ou não, era uma geração após ou mais.

— Em Johto, parece que me falta achar os remanescentes do Kabuto e do Aerodactyl. Que são os mais conhecidos daqui quais ainda não achamos. — Olhou pela janela rapidamente, é, Goldenrod não era mais a mesma que havia visto no horizonte de viagens anos atrás, fazendo com que aquelas áreas quais passavam parecessem mais ermas que antes. — Omanyte eu achei num bazar dos Correios, não me parece um Pokémon revivido por aparelhos ou algo assim. Parece que saiu dum ovo, o que realmente me soa interessante por vir de uma nova geração nos tempos atuais.

Apesar dos Pokémons estarem com ele, o mérito era todo de Athina, que mesmo não muito empenhada em tal busca, preferindo seguir traços ecológicos, aparentemente em Kanto. Ela havia obtido um Rotom Phone bem antes, acessado à tal GTS, visto anúncios e afins. O rapaz descolou o dinheiro, pegando as Pokébolas respectivas nos correios de Goldenrod. Teagan estava na curiosidade de ver os bichos de perto qualquer dia, porém, estava seguindo algum rastro em sua região metropolitana… só torcia que não fosse farejando coisas de mercado ilegal.



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O interesse de Toph foi crescente e visível quando o assunto rumou para os Pokémon. Quando Connor mencionou Aerodactyl, ela deu um sorriso enviesado e sem perceber levou a mão até a lasca de âmbar que trazia no pescoço. Devia ter alguma história pra contar a esse respeito, mas sua atenção foi totalmente roubada pela menção de Omanyte.

– Você tem um Omanyte? Posso dar uma olhadinha nele? Quer dizer... Nossa, então definitivamente precisa ir até o evento amanhã! – ela parecia realmente empolgada com a ideia e chegou a tirar da bolsa um folder com alguns detalhes do evento, sem se importar de ficar ela mesma sem aquelas informações em seu kit.

– Próxima parada é o final da linha pessoal! – anunciou o motorista quando o ônibus começava a perder velocidade.

– Connor, você precisa mesmo ir lá. O foco do encontro é justamente a geologia de Tohjo, tenho certeza que vai encontrar mais do que boatos sobre o que procura e... É, eu tô "vendendo o peixe" só pela oportunidade de ver Omanyte. – com o ônibus parando, ela se punha de pé – Eu sou de Kalos. Vim pra cá só pra conhecer os fósseis aquáticos! – caminhava se dirigindo até a porta, junto das últimas pessoas.

Desceriam juntos no ponto, obviamente, mas será que seguiriam para o mesmo caminho? Connor tinha um objetivo claro, apesar de não ter necessariamente as coordenadas do problema. Toph, apesar de ter um propósito naquele lado da cidade, tinha em suas palavras um destino até que bastante vago para o garoto, que mal sabia o que havia para ser explorado por aquelas bandas.


Druida – Prrruuu... – Goldenrod City



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