Rubro-negro. Essa poderia ser uma referência futebolista qualquer, mas o preto e o vermelho tendem a se complementar em muitas histórias... aqui, não seria diferente.
Sabe, eu nunca vi ninguém que eu me apeguei morrendo. Eu pensei (e penso) que um ou outro estivesse morto, mas nunca vi. Sair do impiedoso e maciço escuro não me trazia o conforto algum, apenas a dor de uma visão rubra. O grito de Liza não foi mais confortável, abrindo meus ouvidos e guiando meu pescoço rígido até as moças do lado...
... e me fazendo ver Karinna, deitada ao chão, colapsando.
Eu não sou médicamas sei tratar uns buracos de bala e, pra mim, ela já morreu. Quer dizer, ou este colapso passa ou vamos precisar renascer ela. A esfera de Eelektross estava por perto, "choque" a gente iria ter.
O problema é que a moçoila revirou a íris de um dos olhos, deixando claro que ainda havia vida naquele corpo alucinado. Ali, minha respiração pausou. Eu certamente demorei muito mais agir do que deveria, mas num ato bastante desorganizado, soltei a esfera de Vaporeon.
- Wish - Ordenei, apontando para Karinna. Eu não fazia ideia se aquilo ia funcionar, eu nunca tentei usar um golpe de cura em mim mesma, mas acreditei que mal não ia fazer. Logo em seguida, virei meu rosto pra Liza e supliquei - CONSERTA ISSO - Afinal, ela parecia ser a única com poder para tal. Depois, num ato desesperado, encarei minha Jellicent.
Sei que, apesar de ter o formato de um, ela não é um Drifblim. Não era como se ela guiasse almas para o céu (ou inferno) por conta própria, muito menos tivesse controle sobre isso, mas eu sei que minha Jellicent pode fazer algo, porque ela conhece muito bem a morte.
Com um ar indiferente, Freya caminhou até Karinna e colocou um de seus tentáculos sob sua cabeça, assobiou uma canção de ninar que não reconheci. Depois disso, rogou uma prece passageira e tentou entrar.
Freya já soube Dream Eater em seus primórdios, se tivesse boa memória, talvez conseguisse participar do que estava acontecendo ali. Foi num sonho que ela tentou comer minha alma, foi num sonho que ela também optou por me libertar.
Sabe, eu nunca vi ninguém que eu me apeguei morrendo. Eu pensei (e penso) que um ou outro estivesse morto, mas nunca vi. Sair do impiedoso e maciço escuro não me trazia o conforto algum, apenas a dor de uma visão rubra. O grito de Liza não foi mais confortável, abrindo meus ouvidos e guiando meu pescoço rígido até as moças do lado...
... e me fazendo ver Karinna, deitada ao chão, colapsando.
Eu não sou médica
O problema é que a moçoila revirou a íris de um dos olhos, deixando claro que ainda havia vida naquele corpo alucinado. Ali, minha respiração pausou. Eu certamente demorei muito mais agir do que deveria, mas num ato bastante desorganizado, soltei a esfera de Vaporeon.
- Wish - Ordenei, apontando para Karinna. Eu não fazia ideia se aquilo ia funcionar, eu nunca tentei usar um golpe de cura em mim mesma, mas acreditei que mal não ia fazer. Logo em seguida, virei meu rosto pra Liza e supliquei - CONSERTA ISSO - Afinal, ela parecia ser a única com poder para tal. Depois, num ato desesperado, encarei minha Jellicent.
Sei que, apesar de ter o formato de um, ela não é um Drifblim. Não era como se ela guiasse almas para o céu (ou inferno) por conta própria, muito menos tivesse controle sobre isso, mas eu sei que minha Jellicent pode fazer algo, porque ela conhece muito bem a morte.
Com um ar indiferente, Freya caminhou até Karinna e colocou um de seus tentáculos sob sua cabeça, assobiou uma canção de ninar que não reconheci. Depois disso, rogou uma prece passageira e tentou entrar.
Freya já soube Dream Eater em seus primórdios, se tivesse boa memória, talvez conseguisse participar do que estava acontecendo ali. Foi num sonho que ela tentou comer minha alma, foi num sonho que ela também optou por me libertar.
Última edição por Cocaine em Qua Nov 09 2022, 12:08, editado 1 vez(es)
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O Mahiro é o melhor do mundo <3