Re: [EVENTO] Se mentira tem perna curta uma centopeia é sem mentiras????? EM????

por **Tony.Pok** Ter maio 02 2023, 21:56

Cres en brujas ?

Off:

Winnie sentia um aperto no peito, sua canina se mostravam firme a sua frente, ela não vacilaria e isso fica comprovado com o seu cry, Galvanis sentia o peso do mundo nas costas e aquilo não poderia terminar assim.

A lamina brilhava quando ele corria em direção a mulher, mas novamente era impedido pelo circulo magico, mas o rapaz se mantinha firme tentando quebrar aquela magia.

Acabem com isso! Vamos sacrifica-los ao Senhor do Abismo!

Os pokémons então se movimentam, mas Hati era mais veloz e disparam a esfera de veneno contra a sua copia corrompida, a esfera explode contra o corpo fazendo pedaços da pokémon se descolarem e caírem pelo chão se desfazendo. Era aterrorizante ver essa cena, pois era como ver a própria Hatti sendo destruída. Mas as copias voltam a golpear Hatti que se mantem imóvel, seu corpo severamente ferido, mas a pokémon se recusava a cair.

O novo golpe de Hatti explodia a sua copia, fazendo o corpo do ditto se desfazer no chão e escorrer pelo solo, mas o dragão decrepito dispara suas rochas que acertam Hatti. Por alguns instantes Winnie acha que ela havia usado até mesmo o protect, pois o corpo da canina não se movia, mas então a forma Mega se desfazia e a garota podia ver que Hatti havia perdido a consciência, mas não havia caído no chão, se mantendo imóvel protegendo a dupla.

Nesse momento a mulher dava uma risada erguendo a mão e coletando os pokémons de Winnie, a garota via seus companheiros se tornarem miniaturas junto aos de Galvanis. O ranger, nesse momento finca a sua lamina na barreira magica e tamanha a intensidade que a barreira se parte e a lamina rasga a lateral da face da mulher, que urra de ódio e emite um grito, fazendo Winnie e Galvanis caírem desacordados.

---

Winnie:

A garota sente o seu corpo doido, os pensamentos veem confusos a sua mente ela só se lembra de ver seus companheiros serem roubados pela bruxa e então Galvanis rasgando o rosto dela com uma faca e o grito, depois tudo desapareceu.

Ao olhar em volta, percebe que está em algum tipo de cela, não existem janelas e era possível sentir o chão úmido e o ar abafado, havia um monte de palha onde ela estava jogada ao menos com suas roupas, a secura na garganta evidenciava que se passaram varias horas, talvez 1 dia inteiro desacordada.

A paredes são de pedra e não é possível ouvir nenhum som do outro lado, a frente grades negras e era possível ver que havia mais uma cela ao lado direito e ouvia barulho vindo de uma cela do lado esquerdo. A grade era fechada por um grande cadeado, onde tateando podia ver que 4 discos podiam preencher com números. Ao tentar falar, Winnie percebe que não tinha voz, não conseguia produzir nenhum som da sua voz.

---
Galvanis

A fúria era um dos sentimentos mais poderosos, mas também um dos mais perigosos, o rapaz conseguia desferir o golpe e cortar o rosto da mulher, mas aquilo causava uma fúria nela que faria ele e Winnie perderem a consciência.

GALVANIS!

O rapaz abria os olhos diante do grito, mas percebia que estava dentro de uma cela, o local era escuro e úmido, não havia janela e as paredes eram de pedra e grossas.

A garganta do rapaz arranhava ao tentar engolir, percebendo que estava a muito tempo sem liquido e olhando a volta percebia estar sozinho naquela cela. A sua frente as barras de metal pouco permitiam ver, apenas um corredor a sua direita, talvez estivesse ouvindo um barulho de uma pessoa se movendo vindo da cela ao lado. Do lado esquerdo o corredor era igual em tamanho, enfiando o rosto nas grandes, Galvanis podia ver dois cadeados iguais ao seu a esquerda e após, parecia se abrir para algum tipo de sala, o som de chaves e um ronco era ouvido da esquerda.

Quando o rapaz tenta falar, sente uma dor na garganta, nenhuma voz conseguia sair da sua garganta.

Progresso DA ROCKET::

Progresso DO RANGER::

por Convidado Ter maio 02 2023, 23:11

Quando se olha para o Abismo, o Abismo olha de volta para você.

O maldito círculo mágico travou meus movimentos, mas não por muito tempo. Raiva. Era tudo que conseguia sentir. O combate entre os Pokémon acontecia, mas eu nem ligava. Todos os meus instintos só me apontavam para uma direção. Enfim, cravei a lâmina no rosto daquela velha. Ela gritou, com ódio e dor, e eu também gritei. - É SÓ O COMEÇO, SUA P-

Um apagão total. Ouvi alguém gritando, mas não fazia ideia de quem era. Que voz era essa que ouvia no apagar de luzes de minha consciência? Não sei. E nem quero mais saber. Nada mais importava naquele momento. Era só o caso de contar os segundos e esperar o destino me trazer o final daquilo tudo.

Ou talvez…

Estava em uma cela. Suja, um verdadeiro pardieiro. Tossi algumas vezes, sentindo o corpo cobrar por hidratação. E minha voz? Bem, ela também não estava ali. Um silêncio completo, um cenário perfeito para minar a sanidade de qualquer um. Tenho que admitir, o roteirista desse capítulo é um arrombado sem amor no coração e o diretor um completo sem noção. Mas continuando. Sim, a cela.

Minha cabeça estava meio zonza, mas as coisas aos poucos iam fazendo sentido. Havia um corredor que se estendia para talvez as duas direções. Digo talvez porque não seria imbecil de enfiar a cara nas grades. O silêncio do local já me dava as informações que precisava. Um ronco à esquerda e o tilintar de chaves. Onde Winnie estava? Talvez em alguma das celas à esquerda? Talvez em outro andar?

E o que mais me dava pânico…

Meus Pokémon….

Onde estavam meus Pokémon?

Todos eles estavam nas mãos daquela bruxa. Aquela maldita mulher. Era um dos poucos momentos que me sentia legitimamente vulnerável e sozinho. E se sentir sozinho é… ruim. Te faz pensar em coisas ruins.

Dei um soco bem forte no rosto.

Ceder ao Abismo? NEM FODENDO.

Isso não é o fim. Não aceito que isso seja o fim. NEM POR UM CARALHO QUE ESSE É O FIM.

Se eles estão nos mantendo presos, significa que somos importantes. De alguma forma nossos papéis ainda não se encerraram. Preciso criar uma forma de atrair algum deles aqui, esses com as chaves. Como fazer isso? Fazendo barulho? Não, isso deixaria eles nervosos, já entrariam na cela preparados para usar a força. Teria de ser algo que ao menos os deixassem com a guarda um pouco baixa.

Algo como… me machucar?

Não seria inocente de acreditar que me deixariam com o canivete depois do que fiz. E parando para pensar, não preciso realmente me machucar…

Eles só precisam acreditar que estou machucado…

Não tenho minha voz, mas consigo ouvir um ronco. Talvez consiga reproduzir o som de uma respiração ofegante. Era um tiro no escuro, literalmente. Me jogar contra as grades também pode ajudar. É isso. Um surto psicótico seguido de ataque cardíaco. Assim fiz, na esperança que algum deles aparecesse. Mais cedo ou mais tarde. E assim que eles o fizessem, saltaria na direção deles. O que faria? Um estrangulamento, bater a cabeça deles contra a grade, até mesmo usar a porta da cela pra esmagar o crânio. Não importava como.

O que importava é que eles estivessem incapacitados. Se fosse de forma definitiva, que seja.

Quando se olha para o Abismo, o Abismo olha de volta para você.

E às vezes…

Ele sorri.

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por **Victoria** Qua maio 03 2023, 20:34

Ao ouvir as ditas falas "Vamos Sacrificar", um alívio esquisito me tomou, derrubando meu corpo inteiro que já estava no chão. Nas cenas finais, Hati havia derrubado seu clone, mas aquele Salamance era mais que suficiente para destruir meu pingo de esperança. Em seguida, a esfera da canina ficou estranhamente mais leve, a medida que meu coração foi ficando mais pesado.

E o desbalanço dos pesos foi ocorrendo até que todas as minhas esferas estivessem oca, enquanto a imagem que passava na frente dos meus olhos era de desespero.

Foi ao ver todos os meus pokémons aprisionados que eu cogitei que desistir fosse melhor: talvez fosse mais uma atitude egoísta da minha parte, deixá-los lá sem resgatá-los, mas sinceramente, quem acredita mesmo que eu consiga fazer algo de útil nesse mundo sem pokémons? Lidar com minha insignificância parecia muito pior do que morrer, por isso um sacrifício podia ser até um bom destino.

Uma morte honrada, respeitada e ritualística, oferecida a algo muito maior que eu. Arceus? Arceus seria uma boa divindade. Seja lá pra quem esses doidos querem me oferecer, me parecia a única forma de manter a nobreza da minha vida.

Até quando Galvanis tenta, com todas as forças, quebrar o circuito mágico e deferir uma facada na moça, eu reprimi o ato: "Não adianta lutar contra o inevitável... deixa ela... é melhor a gente morrer mesmo...". Hmm, bem-vinda de volta, melancolia. Não posso dizer que senti sua falta, já que você não foi embora por muito tempo, mas talvez fosse mais saudável eu me manter no "corre" e na euforia, articulando o máximo de possibilidades para evitar que o pior aconteça...

... só que já aconteceu. De que adiantaria me esgotar agora? Nadinha.

O engraçado é que, quando apaguei, foi uma perda de consciência tão doce quanto um sono de criança. Pra que ter consciência se ela só irá pesar? Qual a vantagem de ter em mim um pingo de noção? Qual o objetivo? Acordei a contra-gosto, com um amargo na boca. "Tsk, continuei viva", pensei com meus miolos, "Talvez eu tenha feito algum pacto que não posso morrer sem que Freya coma um pedaço de mim".

Ah, Freya... é verdade, também estou sem ela aqui. Parando para pensar, talvez seja ela que salve o dia, não eu. Ou melhor, ela deve só se salvar, né?! E ai, voltar pra me pegar. Talvez ela seja generosa, me liberte e me ajude. Talvez ela nutra um pouco mais minha vida... talvez seja dela a responsabilidade de eu ainda estar viva, ainda que o sacrifício tenha sido ofertado. Talvez não posso ser dada a mais ninguém, já que o compromisso da minha alma está com ela...

... ou talvez, Arceus só não me queira mesmo.

"Tsk, eu continuo viva", repeti o pensamento enquanto levantava devagar aquele monte de feno. Olhei para baixo e vi a marca do meu corpo naquele amontoado de palha, localizando-me aos poucos, "Que irônico... pareço Jesus na manjedoura. Me botaram num maldito estábulo". O chão era úmido, o cheiro era podre, o ar era abafado e o vento era inexistente. As paredes de pedra pareciam desestabilizar minha teoria, junto com a grade de metal grosso, que certamente não foi colocada ali apenas para prender um cavalo ou alguns cabritos, ainda assim, eu me sentia numa situação animalesca; numa jaula, sem liberdade, sem dignidade e, principalmente, sem humanidade.

A priori, uma lágrima escorreu do meu rosto e eu emiti um soluço só. Depois disso, estalei a língua no céu da boca, fazendo mais um "tsk" irritadiço. Daqui a algumas horas, talvez eu entendesse melhor o porque da minha atitude mas, por ora, eu não conseguia compreender que toda a minha raiva era o medo. O tão repulsivo medo. O sentimento que eu, diferente de todos os outros, lido em conjunto com a cólera... cólera à mim.

Eu costumo transformar tudo em riso ou choro, mas o medo? O medo eu transformo em ódio. Num impulso repentino, chutei a parede a minha frente, dando logo em seguida um soco que fez a base dos meus quadro dedos sangrarem. Na hora, a dor me fez dar um grito fino, mas logo levei o machucado a boca, lambendo-o com certa atenção e me mantendo letárgica.

Eu deveria... gritar? Quer dizer, eu deveria tentar fazer alguma coisa?! Minha letargia não deixou. Fiquei inerte, olhando para a parede e mantendo o machucado na boca. Fiquei assim até que um urro, somado ao barulho de uma fratura, e um bocado de batidas me fizesse olhar para o lado e lembrar: "Galvanis". Eu até tentei emitir as sílabas, mas estranhamente elas não saíram. A priori, não achei que fosse um problema mágico, mas sim a minha recusa à fala - nua e crua -, dada a melancolia da situação. Caminhei lentamente até a grade, coloquei a cabeça entre ela e tentei ver as celas da frente; a direita, um silêncio, enquanto a esquerda o som remexia um bocado.

"Galvanis, é você?", tentei falar, mas não só não consegui falar, como uma dor de garganta me tomou por completo, "Desgraça, acabaram de tirar minha humanidade".

Para que o silêncio não fosse a resposta àquelas batidas, cacei algo próximo da minha mão, que por coincidência fora um cadeado. Com um pouco de desespero, bati o objeto metálico ao gradil e tentei fazer um tilintar irritante, avisando que estava ali. Estiquei a outra mão por entre as colunas, tentando me fazer visível.

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por **Tony.Pok** Qui maio 04 2023, 18:53

Cres en brujas ?

Off:

Winnie:

As lagrimas escorriam da face da garota e molhavam a sua mão, o terror nem era ficar presa, mas sozinha, sem seus companheiros. Winnie percebia agora o quão forte era a sua ligação emocional com eles, o quão eles eram o seu suporte.

Mas as coisas não podiam terminar assim, batendo o cadeado e colocando o braço para fora, tentava atrair a atenção de alguém, que ela esperava ser o jovem que lutará ao seu lado.

Tão logo começava a fazer isso, a pessoa ao lado parecia se bater e gritar, parecia estar sofrendo e então um homem vestindo uma capa surgia olhando para a cela a sua esquerda.

Ele então volta o olhar para ela e fala

Se eu voltar e esse braço estiver pra fora, eu vou cortar ele.

O homem saia e um som evidenciava a porta se fechando, a menina então via que ao mexer no cadeado, percebia que dos números que podiam se colocados, o ultimo dos números não podia ser mudada, parecia preso.

Números: X - X - X - 2

---
Galvanis

O abismo encarava o jovem Ranger, ele havia perdido tudo em tão pouco tempo, se tornará uma marionete de forças ocultas, mas o velho Price havia lhe ensinado muitas coisas e uma delas era que um coração frio e gélido poderia analisar tudo com mais afinco.

Avaliando as suas opções, o rapaz decide atrair a atenção de quem quer que esteja os mantendo naquele local. Se batendo na parede e gritando como se tivesse um ataque, demora uns minutos e um homem envolto em uma capa vermelha surgia olhando para o rapaz caído no chão e bufava.

Ah, outro. Trazer o Muk pra comer.

Ele então olhava para a cela do lado direito e fala.

Se eu voltar e esse braço estiver pra fora, eu vou cortar ele.

O homem então dá as costas e Galvanis podia ver o molho de chaves preso na capa, alguns segundo depois uma porta se bate, denunciando que o homem saíra do local.

O ranger então sente algo tocar a sua mão e a sua mão era erguida na direção do cadeado.

Números, 2 presos, somem

Agora desperto o rapaz percebia que não fora uma voz, mas uma sensação que passou pelo seu corpo naquele momento. Podia ouvir o barulho aumentar na cela ao lado, de metal contra metal.

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por Convidado Qui maio 04 2023, 22:02

Era a hora.

Senti minha mão sendo levada até o cadeado na cela, como se fosse uma sensação que passava por mim. O que será isso? Era uma sensação um tanto que familiar. Quase nostálgica. Não reconheci a voz. Nunca tinha ouvido antes. Mas o toque… que estranho.

Bom, quem quer que seja

Me desculpe

Mas você vai ter que dividir o espaço com “outra coisa”.

Assim que o homem virou as costas, não perdi um segundo sequer. O agarrei com vontade. O puxei com força para junto das grades, de modo que ele batesse com a cabeça na mesma, e passando o braço por entre os vãos, comecei a estrangular. Na verdade, tentaria quebrar o pescoço dele, mesmo não tendo certeza se daria certo. Não me entenda mal, a ideia não é mais fazer o sujeito apagar.

Quero matá-lo.

Para a minha sorte, o idiota usava uma capa. Tem que ser muito imbecial pra usar uma capa.

Apertei com força. Usando as grades da cela para me ajudar, claro. Quem mandou fechar a cela? Agora, além dos meus braços, tem as barras de ferro como eixo de pressão. E não importa que tipo de ferramenta ou dor esse cara use para infligir dor em meus membros. Eu não vou soltar.

Tinha uma pessoa na cela ao lado. Seria Winnie? Ou outro prisioneiro? De todo o modo, iria levá-lo comigo. Ao menos iria tentar abrir a cela. Mas minha prioridade é encontrar a garota e depois ir atrás de meus Pokémon. E depois. Trazer o mais gélido inferno pra esse lugar.

O Abismo resolveu me encarar de volta.

Acontece que

O Vazio

É frio

Muito frio…

E posso dizer que o frio é meu maior parceiro.

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por **Victoria** Qui maio 04 2023, 22:54

Com o esporro, congelei de imediato, levando alguns instantes para processar a ameaça e retirar meu braço de lá. Depois que o guardei-o para dentro da cela, nunca mais coloquei pra fora: mensagem recebida, sir. Já bem distante da grade, caminhei em círculos e olhei para o chão, devaneando um tiquinho do que vi.

Cadeados com códigos...

... eu nunca entendi porque alguém acha isso mais seguro do que um cadeado com chave. Usam muito isso em cofres, malas e bolsas. Quer dizer, tem a facilidade de qualquer um que ~precise~ possa abrir, mas certamente tenho muito tempo para tentar VÁRIAS combinações. Em 4h eu provavelmente teria tentado todas, e levando em consideração que ela termina com 2, eu levaria bem menos tempo.

Eu podia tentar por esta via, eu podia começar a roletar números incertos e tentar abrir o aparato, o máximo que um segredo "errado" poderia me causar era um choquezinho ou um alarme. O pior?! O alarme, sem dúvidas. Foi ele que me fez desistir a priori da ideia; deixar ela um pouco de lado, sabendo que talvez eu tivesse que recorrer.

Com raiva, chutei o amontoado de palha, fazendo ele subir para cima. "Eu estou... tentando?", me questionei, tendo a súbita resposta que sim. Quer dizer, depois de desistir eu estou realmente tentando?! O som do outro lado do corredor me despertara o que? Esperança? Não... eu não estou esperançosa, eu provavelmente só estou entediada...

... no tédio, chutei mais um pouco de palha, deixando-a mais espalhada, mas sendo possível ver melhor o chão.
"Será que alguém, que já esteve aqui antes, tentou ver a sequência?! Talvez ele tenha arranhado em algum lugar algum número... talvez tenha alguma mensagem por ai". Com a ideia um pouquinho mais organizada, comecei a tirar o feno do chão. Depois disso, examinei um pouquinho o chão, depois as paredes e procurei por arranhados sutis. Vi com mais afinco as paredes do fundo e a parte úmida do chão, deixando as áreas próximas da grade passar mais "batido". Afinal de contas, quem escreveria perto da porta o segredo e um cadeado de um cárcere? Só se essa pessoa quisesse muito morrer.

Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 23

por **Tony.Pok** Sex maio 05 2023, 19:28

Cres en brujas ?

Off:

Winnie:

A garota sentia a frustação na sua alma, além da ameaça de ter o seu braço cortado, estar presa ali sem condições de escapar.

O estalo vem a mente da garota, pelas palavras do homem aquele não era o primeiro momento que tinham presos ali, então talvez, ela pudesse encontrar alguma informação ou pista deixada por outro preso.

Vasculhando o monte de palha no qual fora jogada, a garota encontra um pedaço pequeno de papel marrom, talvez isso tenha feito os seus captores não terem percebido, a letra era feia, mas dava pra entender um pouco.

"Ca*ea*o cod*ig*: X ; ce*a P*es* 1 ; *el* *r**o 2 ; 2"

Enquanto olhava o papel, Winnie nota que tem uma pequena fita enrolada no seu pulso, tinha uma letra e um numero gravado: P2

Números: X - X - X - 2

---
Galvanis

O rapaz olha para o sangue escorrendo no chão, as suas mãos vermelhas e então ao erguer o olhar ele podia ver Cindy, ela o fitava e em seu rosto o rapaz podia ver o temor do que ela via. No reflexo do seu olhar o jovem Ranger podia se ver, seu rosto estava duro, os olhos passavam apenas ódio e raiva, uma lagrima escorria dos olhos da garota e ela sussurra.

Vc é maior que isso, vc é o meu salvador, não se deixe consumir pelo ódio, vc deveria derrotar eles e não se tornar um deles.

Os olhos de Galvannis se abrem e ao olhar a volta não via corpo ou sangue derramado, suas mãos estavam limpas. A mesma sensação ainda passava pelo seu corpo das palavras sobre os presos.

A cela ao seu lado continuava com movimento, parecia que algo era chutado, o ranger havia tido uma informação de como sair daquele local. Enquanto olhava para o pulso o rapaz percebe que tem uma fita enrolada no seu pulso que não tinha notado, tinha uma letra e número P1 gravado nela.

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por **Victoria** Dom maio 07 2023, 12:48

"Cadeado Código: X; Cela preso 1; Cela preso 2; 2". Ok, não era um bilhete tão difícil de ler. Olhei ao redor, procurei algum indicativo e depois vi a pulseira denunciando que eu era a presa número 2. Um overthinking me tomou e eu comecei a analisar se havia de fato uma etiqueta com o número da cela, mas nada achei. Deu um suspiro um pouquinho decepcionada e comecei a martelar nos meus miolos quais as possibilidades de contagem.

Aqui eu devo admitir: a voz fez falta. Costumo pensar em voz alta quando preciso contar, já que matemática nunca foi meu grande forte. Sempre usei os dedos e falei com mais precisão, dando certa confiança, mas eu não conseguiria fazer isso. Eu teria que achar outro método.

Me aproximei - com muito medo - da cela. Talvez o guarda tenha vindo por um homem estar gritando e não pelo meu braço estar do lado de fora. Talvez, só talvez, se um silêncio maior ocorrer, não há risco em olhar rapidinho. Me arrisquei por um momento, virando o rosto para a esquerda e para a direita, tentando pegar um panorama geral e guardar essa imagem na minha mente.

Assim que vi tudo, guardei minha cabeça para dentro da cela e comecei a pensar: como funciona a numeração? A onde começa? Se eu sou a Presa 2, provavelmente os números a esquerda são os menores, porque o Preso 1 está lá. Então a referência deve ser a porta que o guardinha saiu.

Se a referência for essa, logicamente a cela a esquerda deve ser a 1, eu a dois e as detrás os demais números, ou será que tem mais celas para a esquerda e para a direita? Tentei rememorar a imagem, mas enquanto fazia, fui até o cadeado, e rodei o segundo e o terceiro número, deixando ele como: X - 1 - 2 - 2

Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 24

por Convidado Seg maio 08 2023, 17:24

Pelo visto, nada dali era real.

Antes, um homem entrou em minha cela e ordenou que um Muk me devorasse, pensando que estivesse morrendo. Dai agarrei suas vezes, o pressionei contra a grade e tentei quebrar seu pescoço, de modo a conseguir pegar as chaves em suas vestes e escapar. E então, tudo virou sangue (de onde saiu? Não me pergunte) e vi Cindy na minha frente. Sim, princesa, nos devemos ser melhores que eles. Mas não há essa opção aqui. Sou um prisioneiro, sem meus Pokémon. Não sou um protagonista de anime para tirar poderes da bunda ou esperar por um “Ex Machinna” me dando as respostas por telepatias confusas. Sou uma pessoa que precisa procurar uma solução ativa para sair daqui, mesmo com tudo indo contra minhas tentativas.

Há um cadeado com 4 dígitos. A lógica deles? Não faço a mínima ideia. Não há pistas e nem opções para buscá-las. E pelo visto, nem o que vejo e toco parece real. Imagino que o ronco e os sons na cela ao lado sejam só coisas da minha cabeça também.

O que fazer? Apenas sentar e esperar. Não há lada lógico para fazer. As pistas são confusas, as chances anuladas. Tudo age contra mim dentro dessa cela. Então me resta só esperar e ver o que vai acontecer.

Posts Day Care - Treino escreveu:Froakie - 56
Fomantis - 56
Amaura - 56

por **Tony.Pok** Seg maio 08 2023, 23:09

Cres en brujas ?

Off:

Winnie:

A garota tentava ver pelo corredor um pouco e ao olhar para a direita, percebia que havia apenas mais uma cela a sua direita, logo a parede fechava o corredor.

Enquanto na esquerda havia uma cela que ela ouvia alguém, mas o corredor se estendia. Ao girar os números no cadeado, os números centrais não se fixavam, ela precisava testar mais uma vez antes que o homem retorna-se.

Números: X - X - X - 2

---
Galvanis

O rapaz são sabia mais o que era real ou não naquele local, a sua raiva lhe turvava a mente então ficar parado sem fazer nada trazia algumas pistas.

O som de ronco e chaves pertencia ao home.
O Homem o viu pela grade mas não entrou na cela.
O homem saiu para buscar um Muk para limpar o corpo.
A pista recebida tratava da combinação dos dois números referentes ao dois prisioneiros.
Há duas celas a sua esquerda e duas celas a sua direita. A cela a sua direita está ocupada.

Então o rapaz continuava a fitar a parede de pedra.

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