Re: [EVENTO] Se mentira tem perna curta uma centopeia é sem mentiras????? EM????

por **Victoria** Dom maio 21 2023, 16:17

OFF: Desculpe a demora, amo vocês não me matem

Tem algo muito peculiar nesse universo... talvez isso seja comum ao meu e ao da moçoila que me escreve, mas as coisas sempre tendam a homeostase. Talvez por isso magia nenhuma supere a natureza dos fatos em nenhuma das minhas histórias. Esse aspecto neutro e normativo das minhas histórias me trazem um certo conforto porque, apesar de tudo, amanhã será um novo dia. Um dia que guardará um bocado de dor e sofrimento do ontem? Sem dúvida nenhuma, mas será um novo dia.

Um dia que a bruxaria não ganhou.

Se eu perder, há quem venha no meu lugar e ganhe por mim. O extraordinário nunca ganha nessas nossas histórias; e não digo que o mal nunca sobressai, porque nem sempre o mal é extraordinário, é que simplesmente "magia" e "seitas" não cabem na ordem ou no ordinal deste lugar.

A sensação que eu tenho é que vivemos um mundo que dificilmente irá se desestruturar. Sinto que tentam - e tentam muito -, mas tem algo que nunca sai do eixo; tem algo que não se abala. Mesmo com tantas tentativas revolucionárias de dominar o mundo, alterar a natureza ou capturar o incapturável, eu sinto que nenhuma nunca vai dar certo.

Por isso - e só por isso -, minha mísera esperança de que as bruxas perdessem foi aflorada naquela jaula. Foi assim que eu pude achar uma pista, que me levou a outra e, finalmente, me levou até aqui. Quando as rochas expostas foram cada uma para o seu dono, eu já entendi que desintegrei mais um feitiço, mas eu não falei absolutamente nada; não porque não podia ou porque temia, mas sim porque, por incrível que pareça, a voz não me fez falta.

Eu provavelmente usaria ela muito mal se a tivesse instantes atrás. Talvez tirá-la foi nada mais que uma benção e, agora que a tenho de volta, me questiono se deveria ter. Olho para Galvanis suspirando, dou-lhe um sorriso doce e quando ele me chama, lhe olho nos olhos. Com os pirulitos em mãos, entrego metade a ele e escuto o estalo de sua mão batendo no seu rosto, me fazendo inevitavelmente rir.

Foi rindo que terminei de catar as coisas na caixinha e procurar uma forma de recuperar nossos pokémons. Quem conseguiu esta proeza foi Galvanis que, ao chamar um por um, os viu vindo até a mim. Pensei em fazer o mesmo, mas não sem antes chegar perto da "minha prateleira" e apontar um por um, dizendo-lhe seus nomes em ordem:
- Kouman, Ran, Bragui, Freya, Hati, Sleipnir - Falei em ordem. O som nórdico soou como um encanto, mas não era nada disso - A gente não consegue liberar os pokémons? Preciso curar Hati... - Fora a primeira coisa que falei a Galvanis, percebendo que minha voz estava tremida, provavelmente pela falta de uso.

De imediato tentei apertar o botão central da esfera da minha canina, tentando ver o que acontecia.

Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 28

por **Tony.Pok** Seg maio 22 2023, 08:09

Cres en brujas ?

Off escreveu:Vcs devem escolher agora:
Porta ornamentada: Vão ser liberados da rota, faz parte da possibilidade do evento.

Porta negra: Continuam no Evento e vão seguir ao próximo desafio, haverá tempo de curar os pokémons.

As palavras saiam dos lábios de Winnie e as pequenas estatuas brilham e voavam até as suas esferas, o botão central piscava em vermelho impossibilitando o seu uso.

O Jovem Ranger sentia os sentimentos de seus pokémons e se preocupava por Howlett, o pequeno mal havia entrado para a sua equipe e já estava passando por uma experiência dessas.

Enquanto testavam as esferas sem sucesso, notam em uma parede um mapa, ele demonstrava que após a porta da biblioteca, teriam dois caminhos a seguir, um levaria para fora da mansão e o outro era uma escadaria para o segundo andar.

Ao chegarem a ante-sala, era possível ver a porta ornamentada marrom que os levaria a saída daquele lugar, como Winnie havia premeditado, outros poderiam enfrentar a bruxar e derrota-la. A escadaria levava a uma porta negra, luzes verdes saiam por baixo da porta, ali eles provavelmente enfrentariam novamente as trevas.

Agora a dupla devia decidir qual caminho iriam seguir.

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por Convidado Ter maio 23 2023, 14:50

A situação se encaminhava para um clímax, ou ao menos isso era o que acreditava. Meus parceiros ainda não me respondiam, mas sabia que eles confiavam em mim para resgatá-los. E pode ter certeza que faria isso.

A porta ornamentada era convidativa. Sair daquele pesadelo e esquecer que ele existiu? Era tudo que almejava. Mas ainda havia trabalho a ser feito. Olhei para Winnie, acho que ela sentia algo parecido. E a moça de cabelos rosados estava preocupada com sua parceira canina. - É isso. Um passo nos separa nossa liberdade, ao mesmo tempo que nos separa de mais trevas. - toquei em seu ombro - Parceira, vamos dar um fim nisso? Tem coisas que ainda preciso resolver com esses caras, e sim: é pessoal. - olhava no fundo de seus olhos, tentando conter a raiva tempestiva dentro de mim - Mas não acho justo te arrastar para meu acerto de contas pessoal, então prefiro chamar de “nosso” acerto de contas. Vamos recuperar nossos parceiros e afundar a cara desses cultistas tão fundo na terra que nem um Excadrill vai achá-los! - é isso, não tem como conter essa tempestade. O mais puro ódio na forma de retribuição pulsava dentro de mim. E então, me pus diante da porta negra, aguardando a resposta de Winnie.

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por **Victoria** Ter maio 23 2023, 16:34

Quando tudo pareceu fazer um mísero de sentido para quem quer que fosse, para mim as coisas só ficavam mais profundas e confusa. Uma opção de sair? Sério mesmo?
- Eles só podem ta zuando com a nossa cara - Reclamei, dando um chutinho em um objeto que estava no chão, arremessando-o até a parede. Com o "crack" amistoso, vi Galvanis se recompor aos poucos e falar comigo de forma mansa, no tom de "quero continuar". Olhei-o com um sorriso meio choroso e fui um bocado sincera quando pontuei - Você é muito calmo... - Eu não sei se ele "é" ou ele "está". Salvo os gritos de antes, provavelmente ele está... ou ele não estava... não sei - Ou talvez... resiliente?! - Corrigi uns instantes depois - No seu lugar, eu nem pediria opinião, iria e pronto. De preferência, xingando. Por dentro ou por fora.

Falei isso andando em direção a porta completamente preta. Nada de bom exalava de lá, e era justamente por isso que eu sabia que aquele era meu destino. Respirei fundo, prendi o ar e fui andando junto do meu parceiro, em direção ao aspecto mais caótico possível. Minha cabeça estava completamente nublada e eu não conseguia pensar em nada de forma muito racional. Tudo que vinha eram sentimentos e mais sentimentos, e minhas reações eram só baseada em sentimentos e nada muito "claro".

Pra mim, lá estava Hati, e eu não posso sair daqui sem curá-la antes. Não é nem sobre deixá-la sem mim; provavelmente ela até se daria melhor livre, é sobre ela estar ainda nocauteada dentro da esfera... ou presa... ou em algum lugar subjetivo. Eu não podia sair sem dar-lhe algumas potions e deixá-la bem, eu simplesmente não podia. O desespero de ver Hati indefesa e vulnerável era demais pra mim. Sair significaria entregar Hati e, sendo bem sincera?! Eu não ligo pros meus outros pokémons ficarem aqui com esses satanás. A maioria não é tão vinculado a mim e não sentiria tanto minha falta, Freya possivelmente merece isso bem mais que eu e Kouman seria a única vítima dessa trupe... ele e, é claro... Hati.

A canina sempre - eu disse SEMPRE - esteve do lado do bem. Ela não merece nada além disso; até quando eu lhe guio mal, não tenho coragem de levá-la a um caminho cruel. Essa culpa e essa responsabilidade eu não posso carregar: eu não posso simplesmente deixar que alguém bom se torne mal por inevitabilidade. Nem eu - nem sequer EU - tive esse destino pífio de falta-de-escolha.
- Se Hati não ta comigo, eu não vou embora - Fui clara e incisiva, porém a tonalidade era calma. Provavelmente as escolhas das palavras foram mais duras do que a sonoridade em si.

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por **Tony.Pok** Ter maio 23 2023, 18:44

Cres en brujas ?

Off escreveu:Podem curar seus pokémons.

O corpo de Galvanis e Winnie reagia aquela tensão, seus corpos lhe diziam para fugir, afinal as trevas estavam a poucos passos, mas suas almas eram firmes e conduziam seus corpos escada acima.

Ao se aproximarem, percebiam que a porta não estava fechada, apenas encostada como se alguém tivesse passado a pouco tempo. Bastava empurrar levemente a porta e podia ouvir.

COMO ASSIM ELE MORREU? EU PRECISO DE CORPOS FRESCOS! IMBECIL!

O som de crepitar e gritos ecoava agora pela porta, ao adentrarem o local, percebem que se tratar de uma sala similar a um planetário, porem onde nesses locais existiam estrelas, ali só existia caos, cores se misturavam, era possível ver uma mulher de braços erguidos, emitindo algum tipo de cântico no alto de um altar, enquanto dois corpos vaziam caídos no chão enquanto era possível ver 4 caixões, dois deles tinham tampas fechadas, enquanto outros dois tinham tampas abertas.

Assim que passam pela porta a mulher movia os braços e uma onda de energia podia ser sentida e aquilo fazia a porta fechar e parecia a selar. Os corpos caídos se erguiam no ar e eram colocados nos caixões que se fechavam.

Explosões de luzes e sussurros sombrios podiam ser ouvidos, Winnie e Galvanis estavam ainda ocultos devido a distancia e duas grandes paredes de madeira, ali poderiam acompanhar as coisas e liberar seus pokémons com cuidado sem chamar a atenção.

A mulher se mantinha no seu cântico.

Senhor do Caos, aceite essa oferenda e nos presentei com seus filhos, que os portões do tártaro se abram! Eles vão ser os seus arautos, criaremos um mundo a sua imagem e semelhança.

Os caixões brilhavam e as almas subiam em direção ao caos no teto, sendo absorvidos. A dupla deveria começar a agir rápido, antes que todo o ritual se completasse.

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por Convidado Ter maio 23 2023, 21:20

Escada acima, porta afora, a situação era um misto de situação surreal e extremamente periculosa. A mulher de antes estava em pé, diante de um altar, conduzindo um tipo de ritual sinistro envolvendo corpos e uma aparente magia. Pelo menos ali tínhamos uma chance única de curar nossos parceiros antes de avançar.

Bahlok é grande, mas não muito em altura. Uma luz indicava que o dispositivo de captura estava de volta operacionalmente falando. Minha vontade era liberar um de cada vez e fazer ao menos um afago, mas não havia tempo ou condições. Peguei a esfera de meu dragão e aproximei da boca. - Garoto, por favor, não faça barulho! - e liberei o gigante alado em um espaço propício, ele estava desacordado. Saquei dois Super Potion e um Potion e apliquei nele, acho que é o suficiente. Quando meu parceiro despertou, ainda zonzo e confuso, sabia que sua primeira ação seria rugir para os céus, portanto tratei de intervir. - Shhh, shh! Não ruja, Bahlok! Não ruja, garoto! - mexia as mãos de forma frenética enquanto sussurrava para chamar sua atenção. Ele logo percebeu o que estava acontecendo e não rugiu. Ao invés disso, veio esfregando sua cabeça em mim, todo meloso, com um semblante de tristeza e dor. - Eu sei, eu sei… me desculpa, garoto. Me desculpa. Mas tá tudo bem agora, tá? Tá tudo bem… - com a voz embargada por um choro entalado, acariciava meu fiel companheiro alado em um breve porém importante momento de paz.

Que durou cerca de um ou dois segundos. Logo o devolvi para sua esfera. Essa ação teria de ser silenciosa e precisa. E havia alguém afoita para sair de sua esfera. Liberei Kinney, sem dar muitas instruções. Antes mesmo da luz se desfazer, ela saltou na minha direção e me abraçou, grunhindo baixinho. - Que saudade, garota! - mais uma dose de choro entalado. Mas não era hora disso. Provavelmente Winnie liberaria sua Haiti para curá-la, e é ai que tínhamos que traçar um plano. - Tem muitos objetos aqui, da pra se esgueirar até eles, além de que eles estão ocupados, acho que da pra atacar pelo escuro. Nossos Pokémon tipo dark teriam vantagem em campo. O que acha? - era, literalmente, um tiro no escuro - Podemos contar com mega evolução? Droga, como queria ter uma mega-pedra! - sim, eu tinha uma pedra estranha, cuja pessoa que iria me ajudar era ninguém mais, ninguém menos que o próprio Steven Stone. Mas, que uma mega-pedra ajudaria, ô se ajudaria. Teria de contar com as energias alolanas de meu Z-Ring novamente, pelo visto.

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por **Victoria** Qua maio 24 2023, 16:35

Num lugar extremamente inesperado, encontramos um porto seguro. Deixei que as costas encostassem na parede de madeira e fui escorregando até sentar completamente no chão. Lá, trouxe minhas pernas para perto do meu dorso e peguei a esfera de Hati de imediato, que já estava mais quente e brilhosa. Sem falar absolutamente nada, materializei a canina, que estava tão exausta e machucada que apenas deve força para andar até a mim e deitar bem na minha frente, apoiando a cabeça entre as minhas pernas.

Ela estava me pedindo carinho, mas não era isso que iria lhe dar de imediato. Ao invés disso, peguei um punhado de Potions que carrego na bolsa e deixei. Ainda sentada, peguei frasco-por-frasco e utilizei nos hematomas do rosto, depois penteei seu pelo e parti para as patas dianteiras. Cuidei dos maiores machucados e dos menores dei um pequeno afago. A medida que foi se sentindo melhor, a própria pokémon levantou e foi virando para ser cuidada, até que todos os machucados fossem tratados e sua energia fosse restaurada.

No total, foram oito frascos de potions; e é exatamente esse o problema de ter pokémons "fortes demais". Até a remédio eles resistem.

No mais, ela voltou a deitar no meu colo e por um instante eu pensei que não precisávamos sair dali. Olhei para Galvanis, depois para Bahlok e por um instante lembrei que, apesar de estar "calmo" agora, não era exatamente um porto seguro. Quando ele começou a pensar em formas de lidar com aquilo tudo, comecei a perceber que teríamos mesmo que fazer isso:
- Eu posso, mas não sei se essa é a melhor opção - Eu queria poupar Hati um pouco - Talvez isso seja.

De imediato, liberei a esfera de Freya, revelando a fantasma para meu novo amigo.
- Acho que se eles querem invocar algo, que lidem com a fúria de algum fantasma - Dei um sorriso um pouquinho sádico enquanto Jellicent se materializava no ar. A fantasma, já percebendo a irá dentro de mim, flutuou até ficar perfeitamente ao meu lado e estendeu um de seus tentáculos a Galvanis e Kinney.

E aqui, Freya subiu um pouco a visão e olhou muito bem aquela cerimônia. Ela, indubitavelmente, gostara daquilo, mas a ideia de estragá-la era ainda mais gostosa. Curiosa, levantei um pouco e botei a cabeça na fresta entre paredes, vendo os mortos e os caixões no chão. Engraçado perceber a semelhança disso com uma missa de sétimo dia qualquer, fazendo minha noção de "seita" ser muito parecida com uma noção deturpada da igreja católica... enfim...

Eu realmente não sabia o que fazer. Olhei para Galvanis com uma cara péssima, quase uma careta de aflição; como se tivesse batido o mindinho:
- Você realmente não acha que é melhor a gente esperar terminar? Olha o mundaréu de gente. Tu viu ALGUMA saída?! - Perguntei, já metendo a cara entre as frestas de novo e procurando alguma coisa que pudesse parecer com uma porta.

Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 30

por Convidado Qua maio 24 2023, 19:23

Hati melhorava consideravelmente no colo de sua treinadora, o que me deixava aliviado também. Não sei, pode ser egoísmo de minha parte, mas gosto de pensar que a mesma sensação de alívio que me da quando meus Pokémon estão em boas condições e saudáveis é sentida pela maioria dos treinadores pelo mundo. E então, Winnie revela mais uma de suas parceiras. A grande Jellicent estendia seus tentáculos em um gesto simpático. Retribui o aceno e fiz uma carícia em seu corpo, abrindo um sorriso sincero. Kinney também retribuiu, erguendo suas garras para fazer um high five no tentáculo da fantasma.

O ritual acontecia e a moça ponderava. Ela estava visivelmente abalada com aquilo tudo. E não tiro seus motivos. - Não da para saber o que virá depois desse “ritual”, nem se aquelas pessoas estão mortas ou apenas inconscientes. - poderei meus argumentos a favor de uma ação imediata - Quanto a saída, criaremos uma. Se for preciso, derrubamos essa casa toda para isso. - era um fato, não uma promessa. Isso iria acontecer caso não achasse uma saída. E então me aproximei de Winnie - Você foi muito corajosa lá atrás, quando encontrou sozinha a combinação do cadeado e me salvou. Jamais vou poder pagar essa dívida com você! - sorri, abertamente. Era uma dívida de vida, no fim das contas - Essa coragem ainda tá ai dentro. Use ela e um pouco do seu medo. - dei uma piscadela, então, terminando o que tinha que dizer. Juntei-me a ela na análise da situação, no momento em que os corpos eram levitados do chão. - Sua fantasma e minha noturna podem chegar até eles sem serem notadas, então atacamos com tudo. Desculpe, não tenho uma ideia melhor além de um ataque surpresa frontal. - estalei a língua, não estava nas melhores condições para desenvolver um plano melhor. Espero que seja o suficiente para, ao menos, ganharmos alguns metros de terreno. Arceus sabe que precisamos disso.

Posts Day Care - Treino escreveu:Froakie - 63
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Amaura - 63

por **Victoria** Qui maio 25 2023, 18:09

Por um instante eu pensei que Galvanis estava completamente louco, juro! Depois disso, só me lembrei de algo que deveria ser difícil de se esquecer: ele não é louco, só é Ranger. Essa ideia maluca de salvar aqueles corpos dentro do caixão era inconcebível pra mim, mas já que eu estou numa sinuca de bico, vou ter que aceitar, né?!

Quer dizer, eu quase lhe disse em tom meio alucinado "eles estão dentro de CAIXÕES, é claro que não tão vivos", mas eu não podia ter certeza disso; provavelmente eu queria ACREDITAR que eles estavam mortos para não ter o trabalho de salvar ninguém. Seja lá o motivo de eu crer que eles estavam mortos, o fato era que eu tinha certeza que estavam.

Apesar disso, eu não iria argumentar; pior que estar numa situação de risco, é estar numa situação de risco ao lado de um Ranger e ele me achar uma pessoa ruim. Eu já to meio "acostumada" a ter que bancar a justiceira quando to do lado dessa galera; não que eu ache muito ruim, mas eu realmente acho eles meio loucos.
- Tu ta querendo pagar essa dívida rápido, né?! - Perguntei, com um ar meio cômico - Porque pelo jeito que as coisas tão indo, a gente vai voltar pra aquela cela rapidinho... - "Ai você vai poder me salvar", pensei com meus miolos, mas deixei que ficasse subtendido - Quer dizer, vou confiar em você porque você parece saber o que ta fazendo, mas óh, se der errado vou por a culpa 100% em você - Dei uma risada tímida.

Ao fim, chamei Jellicent com o dedo e ela se aproximou:
- Vai com Kinney, se tiverem vivos, trás eles, se não deixa pra lá... - Apontei para a felina, mostrando quem era Kinney - Quando for o momento certo, usa Surf. Um golpe em área deve ser mais efetivo contra esse monte de gente. Se tu fizer um caos vai ficar mais fácil sair. Salamance faz o buraco? Qualquer coisa tenho um Tyranitar...

Depois disso, uma pequena pausa ocorreu entre a "ordem" às pokémons, o "despacho" de Jelli e Weaville e a execução. Nesse meio tempo, incomodada com o silêncio, retomei um pequeno ponto:
- Tu disse que queria ter mega, né?! - Questionei, ele falou baixinho então não tenho certeza - Saindo daqui, te conto como consegui as minhas.

Enquanto isso, Freya e Kinney iam lá para o ataque suicída.

Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 31

por **Tony.Pok** Qui maio 25 2023, 20:35

Cres en brujas ?

A dupla aproveitava a distração da mulher para poder restabelecer os seus pokémons, Bahlok já havia estufado o peito para rugir, quando Galvanis o indicava para fazer silencio. Com o retorno de Salamance a esfera, Kinney era liberada e observava o local atentamente enquanto ouviam o ritual sendo realizado.

Winnie usava o frasco aplicando varias doses sobre o corpo de sua canina, ao vê-la em segurança a garota sentia o peso no seu coração se aliviar. Agora era a vez da fantasma surgir no local, seus tentáculos frios passando pelos treinadores e pokémons.

Ranger e Rocket ponderavam se deviam atacar de imediato ou se seria mais prudente aguardar o ritual ser realizado, enquanto debatiam sobre isso, era possível ver que duas energias saiam do teto com caos e desciam em direção aos dois caixões que já estavam fechados anteriormente.

Os caixões tremiam e começavam a brilhar.

Isso! Despertem meus filhos, crias do abismo. Sejam os arautos daquele que foi expulso pelo tirano.

Enquanto isso Freya e Kinney seguiam escondidas as sombras, mas ao se aproximarem mais era possivel sentir uma fina barreira como se fosse vidro se partindo, a mulher volta o olhar para trás.

Ora, vejo que escaparam das celas, infelizmente os humanos são incompetentes. Mas vão ter o prazer se de serem os primeiros a morrerem pelas mãos de meus filhos.

A mulher aponta para os caixões e as tampas se partem saindo duas criaturas.

A primeira lembrava um ditto, mas era enorme e seu corpo escorria pelo caixão até a frente de Kinney e Freya, se colocando de pé ele olhava a frente e em seu corpo se formavam anéis de ferro.

A segunda criatura salta para fora do caixão e parecia extremamente agitada, seus tentáculos batiam freneticamente no chão, e ao olhar para os pokémons a frente ela gargalhava e por mais assustador que fosse, era uma gargalhada de uma mulher humana, com tons de loucura, mas era indiscutivelmente humana o que tornava aquilo horripilante.

Staryu - [EVENTO] Se mentira tem perna curta uma centopeia é sem mentiras????? EM???? - Página 9 ZSxVZI1

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