OFF: Sleep eu sei que você me odeia mas não a ponto de fazer treino de 8 posts KAKAKAK Passou a ser 5 posts só (Link: https://pokemyrpg.forumeiros.com/t23235p70-ganho-de-stats) INCLUSIVE eu esqueci de equipar os Power Itens. Posso fazer agora?! Ia ser:
Power Lens na Houndoom
Power Anklet na Greninja
Power Bracer no Tyranitar
Power Belt no Togekiss
Power Band na Jellicent
Lucky Egg na Araquanid
A falta de cuidado de Freya não era só esperada, como até planejada. A fantasma não se sente motivada por aquilo que não a amedronta ou lhe apetece. Sei que isso parece um pouco óbvio, mas pense bem: o que seria o medo de morrer para uma Fantasma? Ser que se mata, de consome e se deglote a cada minuto do seu dia? Um ser que não se alimenta, que é resquício de uma vida que, agora, é apenas uma existência; sem a efemeridade e a beatitude da vida.
Pois é, o medo de morrer não é muito mais que um grande nada. Não digo um grande vazio, porque este vazio existencial assombra alguns bem mais que o medo-da-morte, é realmente um "nada". Um fator microscópico, uma variável inútil num contexto muito maior.
Eu já havia percebido isso e já sabia que teria que lidar com isso, mas o que eu não esperava, era que Araquanid fizesse o mesmo. Isso, preciso admitir, é de cair o cu da bunda... e eu tinha só duas opções:
- Ou eu faço Freya se submeter ao treino, ou eu me mostro mais forte que ela pra Sleipnir me imitar - A segunda, meus amigos, me parecia impossível. Claro, poderia voltá-la para a pokébola por simples abuso de autoridade, mas nada disso simboliza força, e sim vantagem; coisas que facilmente se confundem - Eu vou tentar a primeira via...
E fui. Mais cedo ou mais tarde eu entenderia a órbita do flutuar de Jellicent e a alcançaria, afinal, ela nunca foi muito rápida. Quando lhe alcancei, peguei-a de imediato nos tentáculos, esperando que ela se materializasse perante meu toque. Puxei-a para perto como quem chama uma amiga para fofocar e convidei-a para ir até um canto. Araquanid provavelmente viria atrás.
Foi sentindo aquele toque gélido que a angústia falou por mim:
- Se algum dia eu morrer, você vai ta presa em uma esfera de duas cores pro resto da sua existência - Fui incisiva - E se você não teme o que um pokémon pode fazer com você, ao menos tema o que ele pode fazer comigo - Meu tom era ríspido, mas eu não estava sendo grossa - E outra coisa, já passamos dessa fase de você não me obedecer, Freya. Tudo que eu faço é contigo, a gente ta junta ou não tá? Eu nunca sei se posso confiar em você...
E aqui, deixo o destino encarregado de falar como Araquanid levou isso. Volto aos outros pokémons por um instante para pontuar um-por-um... ou algo parecido com isso.
Tyranitar era definitivamente o pior. Ele até conseguiu ficar quieto por um momento e fechar seus olhos, mas ele estava fingindo. Claro que não viu problema com isso a priori, afinal de contas, o próprio ato de conseguir dormir passa pelo momento inicial de fingir estar dormindo, então ele realmente acreditou que o fingimento seria suficiente para uma hora entrar naquele estado zen. Não foi, ele começava a ficar de saco cheio de ficar parado e sua energia lhe fazia balançar a perna ansioso.
Houndoom... bem, Houndoom é boa nisso. Gosta de manter os olhos fechados e imaginar qualquer coisa no escuro era melhor. Conforto era o nome daquela tarefa, mas veja bem, isso não é bom: um treino confortável não acrescenta em nada. Demorou perceber isso, então decidiu abrir os olhos e ver se conseguia imaginar um problema a luz-do-dia; algo muito pior. Acabou encarando a mais nua e crua realidade: ela estava com um problema a luz do dia nesse exato momento. Mewtwo não era mais o foco de suas angústias.
Greninja era muito mais calma e cautelosa, talvez por isso aparentava estar indo tão bem. Demorou um pouco entrar na posição, já que afofou a grama antes e praparou o terreno, salvo o atraso, não sei se posso lhes dizer muito mais que isso.
Por fim, Bragui, que até se esforçou a priori, mas ao perceber a movimentação inquieta de T-Tar, abriu o olho e cogitou ir até o amigo para cutucá-lo e chamá-lo para "brincar em silêncio". Como? Bem, não sei, eles poderiam pensar nisso depois. Motivado a ficar perto de alguém tão ansioso e energético quanto si, cutucou Ran e pediu para que a Greninja trocasse de lugar com ele. Não sei ao certo se Ran faria isso; por um lado, seria uma educação da parte dela aceitar a troca, por outro, ela teria que afofar a grama e recomeçar todo o processo.
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 11
Power Lens na Houndoom
Power Anklet na Greninja
Power Bracer no Tyranitar
Power Belt no Togekiss
Power Band na Jellicent
Lucky Egg na Araquanid
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A falta de cuidado de Freya não era só esperada, como até planejada. A fantasma não se sente motivada por aquilo que não a amedronta ou lhe apetece. Sei que isso parece um pouco óbvio, mas pense bem: o que seria o medo de morrer para uma Fantasma? Ser que se mata, de consome e se deglote a cada minuto do seu dia? Um ser que não se alimenta, que é resquício de uma vida que, agora, é apenas uma existência; sem a efemeridade e a beatitude da vida.
Pois é, o medo de morrer não é muito mais que um grande nada. Não digo um grande vazio, porque este vazio existencial assombra alguns bem mais que o medo-da-morte, é realmente um "nada". Um fator microscópico, uma variável inútil num contexto muito maior.
Eu já havia percebido isso e já sabia que teria que lidar com isso, mas o que eu não esperava, era que Araquanid fizesse o mesmo. Isso, preciso admitir, é de cair o cu da bunda... e eu tinha só duas opções:
- Ou eu faço Freya se submeter ao treino, ou eu me mostro mais forte que ela pra Sleipnir me imitar - A segunda, meus amigos, me parecia impossível. Claro, poderia voltá-la para a pokébola por simples abuso de autoridade, mas nada disso simboliza força, e sim vantagem; coisas que facilmente se confundem - Eu vou tentar a primeira via...
E fui. Mais cedo ou mais tarde eu entenderia a órbita do flutuar de Jellicent e a alcançaria, afinal, ela nunca foi muito rápida. Quando lhe alcancei, peguei-a de imediato nos tentáculos, esperando que ela se materializasse perante meu toque. Puxei-a para perto como quem chama uma amiga para fofocar e convidei-a para ir até um canto. Araquanid provavelmente viria atrás.
Foi sentindo aquele toque gélido que a angústia falou por mim:
- Se algum dia eu morrer, você vai ta presa em uma esfera de duas cores pro resto da sua existência - Fui incisiva - E se você não teme o que um pokémon pode fazer com você, ao menos tema o que ele pode fazer comigo - Meu tom era ríspido, mas eu não estava sendo grossa - E outra coisa, já passamos dessa fase de você não me obedecer, Freya. Tudo que eu faço é contigo, a gente ta junta ou não tá? Eu nunca sei se posso confiar em você...
E aqui, deixo o destino encarregado de falar como Araquanid levou isso. Volto aos outros pokémons por um instante para pontuar um-por-um... ou algo parecido com isso.
Tyranitar era definitivamente o pior. Ele até conseguiu ficar quieto por um momento e fechar seus olhos, mas ele estava fingindo. Claro que não viu problema com isso a priori, afinal de contas, o próprio ato de conseguir dormir passa pelo momento inicial de fingir estar dormindo, então ele realmente acreditou que o fingimento seria suficiente para uma hora entrar naquele estado zen. Não foi, ele começava a ficar de saco cheio de ficar parado e sua energia lhe fazia balançar a perna ansioso.
Houndoom... bem, Houndoom é boa nisso. Gosta de manter os olhos fechados e imaginar qualquer coisa no escuro era melhor. Conforto era o nome daquela tarefa, mas veja bem, isso não é bom: um treino confortável não acrescenta em nada. Demorou perceber isso, então decidiu abrir os olhos e ver se conseguia imaginar um problema a luz-do-dia; algo muito pior. Acabou encarando a mais nua e crua realidade: ela estava com um problema a luz do dia nesse exato momento. Mewtwo não era mais o foco de suas angústias.
Greninja era muito mais calma e cautelosa, talvez por isso aparentava estar indo tão bem. Demorou um pouco entrar na posição, já que afofou a grama antes e praparou o terreno, salvo o atraso, não sei se posso lhes dizer muito mais que isso.
Por fim, Bragui, que até se esforçou a priori, mas ao perceber a movimentação inquieta de T-Tar, abriu o olho e cogitou ir até o amigo para cutucá-lo e chamá-lo para "brincar em silêncio". Como? Bem, não sei, eles poderiam pensar nisso depois. Motivado a ficar perto de alguém tão ansioso e energético quanto si, cutucou Ran e pediu para que a Greninja trocasse de lugar com ele. Não sei ao certo se Ran faria isso; por um lado, seria uma educação da parte dela aceitar a troca, por outro, ela teria que afofar a grama e recomeçar todo o processo.
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 11