OFF: O Sleepy, se você puder passar um pano pra mim, eu queria ativar esse Ticket de EXP Aqui óh " Ticket Especial - Bônus de 10% de XP x01 - Validade: 18/02/2024 x01". Sei que já passou o tempo, mas em minha defesa eu não achei que o BF ia durar 8 anos e quando eu criei essa rota tava bem no prazo ainda e eu já imaginava usar QQ
Wow, pro tanto de doce que tem aqui, esse pokémon deve ser uma enorme bola de gordura e pelo. Vê-lo acordar aos pouquinhos foi realmente gracioso, me lembrando um pouquinho meus primeiros momentos de treinadora, onde minha rotina era dormir e acordar com Meowth e Chikorita, andando para lá e para cá procurando o básico.
Olhá-lo levantando o rabinho, os bracinhos e abrindo os olhos para entender a realidade me tirou um riso simpático. Suas bochechinhas cheias de eletricidade, seu amor por aquela sacola; tudo era muito caricato. Como toda a caricatura, ela me lembrava algo. Algo que já vi antes; um pequeno desespero de um pokémon completamente perdido por ali.
O saquinho nas costas, o fato de andar pra lá e para cá sem se importar em carregar alguém.
Aquele pokémon podia até ter um treinador, mas ele provavelmente está sozinho nesse momento. Como alguém que carrega seus míseros pertences para um lado e para o outro, prezando pelo mínimo que tem. Aos poucos foi saindo de cena e eu, obviamente, fui atrás. Não correndo e nem de forma inquisitiva, apenas estando ali do lado, dando passinhos no mesmo ritmo e lhe fazendo companhia. Fiquei em silêncio por um tempo, esperando que aquele serzinho se acalmasse um pouco e, depois de alguns longos segundos, perguntei:
- O que ta fazendo aqui? - Dei um meio sorriso, fazendo a cara mais serena possível - Sinto que você não precisa de ajuda, mas eu posso ter alguma coisa que te interesse. Não quer conversar?
Como um ser determinado que era, descredibiliza-lhe não parecia a melhor ideia. Por isso, tentei lhe dar a importância que ele queria ter; responderia no seu tempo, não iria lhe pressionar. Se é um pokémon de Galar (e provavelmente nascera próximo de lá, já que esses Pikaclones não saem muito de seus nichos), certamente viajou muito para estar aqui. Se está determinado em carregar seus pertences para longe de mim, é porque não confia em mim. Se seu humor se altera com seu estômago, mexer em sua comida também não parece algo muito bom...
... O que eu poderia era lhe pagar um pequeno banquete e esperar para ver como ele iria ficar. Não faria o convite a priori, mas se passássemos por uma padaria, eu lhe convidaria para se demorar um pouco e sentir o cheirinho de pão. Quem sabe ele não quisesse entrar por conta própria?
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Wow, pro tanto de doce que tem aqui, esse pokémon deve ser uma enorme bola de gordura e pelo. Vê-lo acordar aos pouquinhos foi realmente gracioso, me lembrando um pouquinho meus primeiros momentos de treinadora, onde minha rotina era dormir e acordar com Meowth e Chikorita, andando para lá e para cá procurando o básico.
Olhá-lo levantando o rabinho, os bracinhos e abrindo os olhos para entender a realidade me tirou um riso simpático. Suas bochechinhas cheias de eletricidade, seu amor por aquela sacola; tudo era muito caricato. Como toda a caricatura, ela me lembrava algo. Algo que já vi antes; um pequeno desespero de um pokémon completamente perdido por ali.
O saquinho nas costas, o fato de andar pra lá e para cá sem se importar em carregar alguém.
Aquele pokémon podia até ter um treinador, mas ele provavelmente está sozinho nesse momento. Como alguém que carrega seus míseros pertences para um lado e para o outro, prezando pelo mínimo que tem. Aos poucos foi saindo de cena e eu, obviamente, fui atrás. Não correndo e nem de forma inquisitiva, apenas estando ali do lado, dando passinhos no mesmo ritmo e lhe fazendo companhia. Fiquei em silêncio por um tempo, esperando que aquele serzinho se acalmasse um pouco e, depois de alguns longos segundos, perguntei:
- O que ta fazendo aqui? - Dei um meio sorriso, fazendo a cara mais serena possível - Sinto que você não precisa de ajuda, mas eu posso ter alguma coisa que te interesse. Não quer conversar?
Como um ser determinado que era, descredibiliza-lhe não parecia a melhor ideia. Por isso, tentei lhe dar a importância que ele queria ter; responderia no seu tempo, não iria lhe pressionar. Se é um pokémon de Galar (e provavelmente nascera próximo de lá, já que esses Pikaclones não saem muito de seus nichos), certamente viajou muito para estar aqui. Se está determinado em carregar seus pertences para longe de mim, é porque não confia em mim. Se seu humor se altera com seu estômago, mexer em sua comida também não parece algo muito bom...
... O que eu poderia era lhe pagar um pequeno banquete e esperar para ver como ele iria ficar. Não faria o convite a priori, mas se passássemos por uma padaria, eu lhe convidaria para se demorar um pouco e sentir o cheirinho de pão. Quem sabe ele não quisesse entrar por conta própria?
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