Pokémon Mythology RPG
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[DUNGEON] 028 - Não somos a Defesa Civil, mas viemos lhe interditar!

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É, novamente estávamos no momento de bonança logo após uma tempestade. E, claro, era o momento ideal de curarmos nossos Pokémon, enquanto nos preparávamos para tentar achar uma saída. Ou melhor, uma continuação de nossa "aventura". Porém, um problema... Estávamos já bem abaixo do solo e essa era a sala do Giovanni, o chefão, mafioso, big boss. O que mais teríamos pela frente? Diante desse impasse, Mísia perguntou aos metálicos se tinham alguma dica, ao passo de que não pareciam muito por dentro dos mistérios dessa ala da Mansão.

— É, parece o fim da linha, né? Nem esses queridos sabem para onde podemos ir... — Dizia à Mísia, encostando na parede ao lado da garota, de braços cruzados, pensativo, mas um tanto desapontado e cansado. Contudo, enquanto morgávamos ali olhando o nada, notamos que havia uma cena curiosa por trás de um quadro meio caído e os dois ao mesmo tempo pareceram entender que poderia ser a nossa continuidade tão necessária. Fomos então até lá e, segurando cada um, um lado do grande quadro, o retiramos para revelar a tão procurada "Porta de Mais um Elevador Misterioso". Será que esse subiria?! Bem... Na verdade, não.

— Ó, céus... Só botões para mais subterrâneo. Vamos chegar no centro da Terra, assim... — Disse, espiando o interior do local. Contudo, antes de entrar, notei que alguns doces estavam empilhados num guarda-tralhas próximo. Ao ter a atenção desviada, fui até o móvel e retirei todos, oferecendo metade para Mísia e, enfim, entrando também no elevador. Assim que a garota e os Pokémon, incluindo os selvagens, entrassem, apertaria o botão mais baixo possível para nos movimentarmos.


OFF escreveu:

A EXP parece errada, @Rin Chevalier... São 2 Pokémon Lv. 30 com pelo menos 440 de BST. Né?

- Meowth (Dojo): 13 Posts
- Crobat e Honchkrow (Day Care): 200 Posts

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Os Pokémon não nos davam muitas soluções em como sair daqui e isso aumentava um bocado mais minha ansiedade. Por um segundo vinha a mente a ideia de definhar ali naquela mansão mofada mas felizmente não tive tempo para me desesperar. |Por trás de um quadro do tal Giovanni que estava meio caído havia algo estranho. Magneton e Dante faziam uma esforcinho para mover o objeto e revelava mais um elevador. Até que fazia sentindo o "chefão" ter o seu exclusivo né? hum... Elitista...

- Obrigada rapazes... Então vamos ter que descer mais... Eu imaginei. É quase como se a gente estivesse em um videogame procurando o boss final. - Comentava com uma risada fraca um pouco impaciente de estar tanto tempo presa só arrumando problemas um atrás do outro. Estava perdida nos meus pensamentos até focar em Luch mexendo em alguma coisa numa estante quando iria perguntar ele se adiantava mostrando alguns doces que havia encontrado e dividido comigo. Não pareciam estragados então acabei me sentindo um pouco melhor ao ver aquele "prêmio" se a gente conseguir mesmo sair daqui inteiros esse passeio foi até bastante vantajoso.

- Ok vamos logo terminar essa viagem ao centro da terra então? - Brinquei com a última declaração do rapaz entrando no elevador e quando ele me seguisse iria apertar o botão para o último andar disponível.

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Era destino... E mais valia aceitarem... O único caminho possível ainda não explorado continuava para baixo e apenas para baixo pelo que os dois simplesmente entraram no elevador e pressionaram os botões para iniciar a descida e continuar a explorar a base subterrânea. Pelo menos tinham um brindezinho para levar consigo para compensar...

A descida de elevador era até... Normal demais, quer dizer... Tendo em conta a última descida de elevador né que pode ter levado a danos cerebrais irreparáveis... Seja como for, o elevador funcionava muito bem, as luzes pareciam novas e brilhavam intensamente e até tinha uma musiquinha de elevador de fundo.

Seja como for, o cenário rapdiamente voltava ao tom sombrio e misterioso de antes quando finalmente o elevador parava e abria as portas dando diretamente em uma nova sala. Esta era repleta de equipamentos eletrónicos desde computadores, teclados com infinitos butões e ecrãs e mais ecrãs. Mais ao fundo havia um enorme vidro grosso e baço que dividia a sala, do outro lado não era possível ver muita coisa devido ao quão sujo estavam o vidro mas era possível identificar o grande cilindro de ensaio que viram no vídeo da sala anterior quebrado e um vulto vagueando do outro lado do vidro.

Para além disso, a divisória de vidro tinha também uma porta do mesmo material mas com um bloqueio de extrema segurança e que apenas permitia a sua abertura com o uso de scan de pupila. Contudo, apesar da maioria dos ecrãs ser só estática ou estavam quebrados, um deles saltava à vista com uma "PASSWORD" enorme juntamente com um espaço vazio em baixo para inserir a senha. Havia mais alguns ecrãs ligados que poderiam tentar explorar para descobrir mais alguma coisa mas a presença do outro lado do vidro já parecia sentir a presença deles na sala e parecia observá-los através do vidro embaçado.

Progressos Luch :


Progressos Artemísia :



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É... Descendo e descendo tão rápido quanto a tecnologia nos permitia, chegamos ao fundo (ou o mais fundo) que o elevador nos levaria. Quando a porta se abriu, um cenário bem diferente do de cima surgiu diante dos nossos olhos. Estávamos em uma espécie de laboratório altamente tecnológico. Para minha interpretação, seria uma mistura de teatro, laboratório e prisão. Como se cientistas se unissem para assistir a uma maravilha teatral da ciência, só faltava saber se era uma comédia ou um grande drama. Muitos monitores estavam espalhados pelo local, o que significava que muitos especialistas deviam povoar o local, provavelmente acompanhando os mínimos detalhes do que estivesse no "palco principal", encerrado por um vidro embaçado, que impedia a visão do outro lado. Não sabíamos o que tinha lá, mas sabíamos que se algo estivesse por ali, não seria amigável.

— Tô achando que a gente chegou em algum laboratório igual o do Mewtwo. Ou deu muito bom ou a gente se fudeu bonito... Não tem meio termo... — Comentei com Mísia, enquanto passava a mão por alguns teclados empoeirados. Aquele lugar estava vazio há muito tempo. Não tinha sinal de vida, nem de Pokémon, ao menos não em um primeiro momento, mas era notável que o local, em algum momento, usava muita energia elétrica, sabe-se de lá de onde. Dito isso, retirei rapidamente a mão do console quebrado, antes que um choque fosse o menor dos problemas. Nessa nossa perambulação pelo cenário, acabamos encontrando uma tela estampando a palavra "PASSWORD", que indicava ser o local correto de inserirmos uma senha e liberarmos a passagem para algum canto. Provavelmente o tal "palco"?

— E aí? Que senha a gente coloca? 123456? 'senha'? Ou será que eram mais espertos do que isso? — Perguntei para a Mísia, já colocando as mãos no teclado, com os dedos 'coçando' para digitar qualquer merda e ver o que acontecia — E vocês, Srs. Klang e Magneton. Alguma dica aqui também ou nem conhecem esse lugar?



OFF escreveu:


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Dessa vez o elevador não apresentava problemas e a descida era segura. Ainda sim eu sentia uma onda de ansiedade e temor pelo o que poderia vir a partir dali que me fazia suar frio e ter que recorrer a própria Bloom para conseguir algum conforto. Deixei Luch sair primeiro do elevador numa tentativa de esconder meu nervosismo.

A sala parecia a versão nível dois da anterior. Mais que um laboratório quase como um auditório também de tão grande. Estava tudo cercado de telas e monitores e num fundo um vidro que dividia parte da sala. Também um grande cilindro como um tubo de ensaio gigante. Era bem parecida com a sala do vídeo o que me deixava ainda mais arrepiada.

- Espero que seja dar muito bom... Mas está tudo abandonado a muitos anos né? Não é surpreendente que nunca contaram a luz desse lugar? Ou o que gera toda essa energia. -
Eu me perguntava pensativa. Enquanto Luch focava na tela maior que mostrava mais uma vez uma senha para descobrir. Ele questionava os elétricos buscando mais uma dica. - Deixa eu ver se encontro alguma coisa. - Respondia antes que ele metesse mesmo um 123456 de senha e começava a explorar todas aqueles computadores e mesas para ver se encontrava algum papel, pista, alguma gaveta para mexer. - Me ajuda aqui vai que a gente consegue acessar alguma coisa nos outros computadores talvez? - Continuava a exploração sentindo ainda sim que havia algo muito errado com o que estivesse do outro lado daquele vidro.


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O cenário era realmente misterioso e trazia algumas dúvidas à dupla, nomeadamente a Mísia que não parecia compreender como é que ianda havia energia elétrica no local sendo que parecia estar abandonado há tantos anos. Já o rapaz não parecia tão perturbado por isso e talvez saturado de tudo o que têm passado ali em baixo, estava disposto a tentar qualquer coisa de senha sugerindo até mesmo algumas bem idiotas. Ou talvez não... Tem gente que faz senha bem ruim desse tipo mesmo, né.

Seja como for, Mísia achava que era melhor investigar o local um pouco mais antes e tentar descobrir alguma coisa que fizesse mais sentido antes de tentar digitar uma senha aleatoriamente. À primeira vista eram os outros computadores ligados que chamavam à atenção e decidiu procurar algo neles. Numa deles, o duo achava uma série de pastas com relatórios e mais relatórios dos experimentos que iam realizando ali no laboratório e a grande maioria não estavam nem ligados ao caso do Mewtwo. Alguns relatórios descreviam pílulas experimentais que tornavam os pokémon mais fortes e violentos, contudo, muito pouco colaborantes, outros descreviam a tentativa de implantar ou aprimorar "armas" nos monstrinhos mas que na maioria nunca funcionavam direito e causavam imensa dor aos pokémon.

Na sua maioria, os testes descritos era anti-éticos e extremamente maliciosos com o único propósito de abusar dos pokémon para usar para cometer crimes e procurar dominar tudo. Bem... Isso em si não era nada novo para quem já conhecia a história da Team Rocket. Foi então que o ficheiro com o nome "MEWTWO" chamou mais à atenção e nessa pasta acharam mais alguns relatórios, a grande maioria descrevendo o grande esforço que foi feito para capturar o Mew e recolher o seu DNA para tentar replicar e ao mesmo tempo melhorar o mesmo o que levou à criação do Mewtwo, os seguintes eram apontamentos sobre o seu desenvolvimento, crescimentos e poderes que ia demonstrando, mostrando ser um pokémon extremamente poderoso ainda antes de atingir sua forma adulta.

Algumas palavras iam sendo ressaltadas em negrito ao longo dos documentos... MEWTWO, DESTRUIÇÃO, DOMINAÇÃO, PODER. E então um outro documento chamou à atenção... "LIBERDADE." Este relatório descrevia uma conversa entre um cientista e o Mewtwo em que descrevia um grande sentimento de empatia por parte do psíquico em relação ao testes que via realizarem com os outros pokémon nos laboratórios e a grande dor que sofriam conseguindo apenas percecionar aquilo como atos malvados e os humanos como criaturas terríveis.

Os relatórios seguintes então começaram a descrever uma maior agressividade de Mewtwo e uma dificuldade muito maior em controlá-lo, chegando mesmo a mencionar que poderia tratar-se de um experimento muito perigoso e a possibilidade de terminar o mesmo. Com todos os documentos, a dupla tinha uma visão maior de tudo o que aconteceu ali e o que motivou Mewtwo a provocar tante destruição do local mas já sobre a senha não havia algo muito direto.

Progressos Luch :


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Ok, né? Estamos num beco sem saída e precisávamos descobrir outra senha para seguir. Dessa vez não era um tesouro bloqueado, mas sim a continuidade da nossa aventura que ficava à mercê das nossas futuras descobertas. Minha sugestão inicial era tentarmos senhas bem bobas, afinal eram as mais inesperadas, né? Mas Mísia tinha uma ideia muito melhor, dar uma olhada nos documentos que estavam espalhados por ali atrás de pistas. Afinal, para evitar esquecer a senha, era bastante provável que tivessem anotado ou feito referências à palavra-chave em algum lugar daqui. Ao menos, fazia sentido...

— Vamos então olhar esses documentos aqui... — Comentei, abaixando perto de um dos balcões do laboratório, puxando várias pastas empoeiradas de uma vez só, apenas para repousá-las sobre o próprio balcão, afastando-as para que pudéssemos ver todas igualmente — Toma essas aqui, vou olhar essas outras — Comentei, passando algumas pastas para a garota. Abri a primeira e não parecia ter nada de importante.... A segunda, tão pouco... A terceira, por outro lado, tinha um título sugestivo: "MEWTWO" — Hmm...

Abri a pasta e fui lendo todas as anotações que provavelmente eram da equipe que trabalhou no projeto do Mewtwo. Se as histórias fossem corretas mesmo, se tratava do clone do lendário Mew, talvez com algumas tentativas de modificação para torná-lo mais forte. Bem, os relatórios descreviam bem esses experimentos e faziam uma certa exaltação à tudo isso. Algo que, particularmente, não curtia — Olha, pode não significar nada... Mas eu achei esse arquivo sobre o Mewtwo. Tem algumas palavras destacadas em negrito, sem um motivo aparente. Será uma dica para a senha? MEWTWO, DESTRUIÇÃO, DOMINAÇÃO, PODER. Será que devemos usar essas letras principais? "M", "D", "D", "P"...? Falta algo... Tem mais alguma coisa que chama a atenção aí na sua pilha? — Perguntei à Mísia.



OFF escreveu:


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Começamos a fuçar os documentos que jaziam nos outros computadores. Era tanta coisa que tínhamos que dividir entre os dois para a pesquisa ser mais efetiva. Vários documentos sobre experimentos de drogas para fortalecer Pokémon, de inserir armas ou seja várias tentativas de brincar de Arceus que deixam qualquer pessoa com o mínimo de ética e empatia pelos Pokémon revoltada. Engolia seco lendo também sobre a experiência de Mewtwo em especial um documento com um titulo em caixa alta e destaque "LIBERDADE" Que continha uma "entrevista" com o Pokémon Psíquico e como ele sentia empatia pelos experimentos vivos que sofriam das piores torturas disfarçadas de testes. Eu sentia na hora penalizada pela cópia de Mew pensando nos horrores que este teve de testemunhar. Não era algo para desejar a ninguém. Humano ou Pokémon.

Luch me tirava da minha reflexão dizendo sobre palavras destacadas nos documentos da sua parte. MEWTWO, DESTRUIÇÃO, DOMINAÇÃO, PODER. Ambas também em caixa alta e negrito. Tipo elas eram totalmente destoantes dos contexto como se forçassem a se destacar. Então realmente fazia muito sentido que pudesse ser a dica.

- Aqui nesse arquivo também tem uma palavra nesse estilo no caso LIBERDADE. Bom se juntarmos daria uma Senha de 5 dígitos não? A gente poderia testar. Sinceramente não consigo pensar em nada além. - Admitia meio derrotada. Não Era nada boa com essas coisas o que me deixava um bocado envergonhada.

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A busca por alguma dica mais parecia causa questões que respostas, afinal, não havia nada muito esclarecedor sobre a senha, contudo, algumas palavras realmente saltavam à atenção da dupla, ao total eram cinco palavras todas elas ligadas ao caso do Mewtwo, contudo, apenas era pedida uma senha pelo que Luch sugeriu usar as inicias de cada palavra. Era uma ideia inteligente, visto que tratar-se de uma problema muito comum quando criando enigmas. E... Sem nenhuma outra opção, lá inseriram letra por letra.

E... Toda a sala começou a piscar em vermelho, todo os equipamentos subitamente ligavam e piscavam aleatoriamente em várias cores, mas soltavam imensas faíscas. Após isso, também alguns pequenos raios começaram a emergir dos equipamentos juntos de algumas engrenagens em um canto que começavam a se mover enquanto absorviam alguma dessa energia elétrica.

Quase que parecia um daqueles globos de plasma que vende na loja dos chineses, mas no meio de todas essas faíscas alguns vultos se iam formando na frente da dupla e quando finalmente estavam revelados todos os equipamentos se desligavam subitamente e então podiam contemplar um Klingklang, Porygon-Z e Rotom que estavam determinados em impedir os jovens de avançar na sua exploração:

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- ER-RA-RAM! - o Rotom gritou lentamente mas se forma bem irónica, julgando o duo.

- Não deixarei que profanem os aposentos do mestre! - a seguir foi o Poryon que interviu.

- Pereçam mortais! Não são dignos de estar na presença do grande! - o Klingklang acrescentou enquanto se colocavam entre o vidro e os dois humanos.

Progressos Luch :


Progressos Artemísia :



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Se eu tinha 100% de certeza do que estava propondo? Lógico que não, mas a esperança era a nossa principal arma em um lugar e numa situação como essas, afinal não éramos investigadores experientes, nem tão pouco gênios da lógica. Então, juntando as pistas encontradas por Mísia e por mim, nos restou apenas digitar as iniciais que propomos... M... D... D... P... e L. Cinco letras para cinco posições. Botão Enter apertado e...

Ops...

Com luzes vermelhas e um alarme intermitente, todo o laboratório começou a faiscar e pipocar, estalando, estourando, enfim... quase se autodestruindo. Porém, no meio daquela bomba-relógio que nos churrascaria a qualquer momento, algumas coisas "fora do comum" começaram a acontecer. Não era apenas uma explosão, era um Sistema de Segurança bem estranho. Eram Pokémon se "construindo" diante de nossos olhos — Epa, isso não vai acabar bem, vamos ter que sair daqui na porrada! — Disse, já pegando a esfera do Epsy, que segurava um Power Belt desde a última batalha.

— Mísia, acho que vale a pena usar o Dante e a Bloom. Deixa o Epsy ir no meio! A Bloom, vamos fazer como antes?! Aquela mãozinha? Só que agora precisamos de um Trick Room primeiro para inverter nossas velocidades... O Dante eu usaria para chamuscar a Engrenagem primeiro! — Comentei com a garota, dando sugestões que ela poderia seguir ou não, mas que eu acreditava que nos ajudaria bastante — Epsy, vamos de Psychic Terrain e depois Expanding Force!



OFF escreveu:

Espeon com Power Belt.
Espeon usa Psychic Terrain e depois Expanding Force.

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