Pokémon Mythology RPG
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# 04 - Inócuo!

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Rota 02; 6:15 AM



# 04 - Inócuo! ILAihiR

O astro-rei brilhava timidamente no horizonte ao leste, transformando o céu escuro em um misto de ciano e alaranjado, com pequenas nuvens que pareciam chumaços de algodão. Seus raios insistiam em atravessar pequenas folhas de vegetações mais altas até encontrar a face da criança ruiva em meio ao grupo de viajantes.

Nikora dormia abraçado ao casco de sua quelônia azulada que permanecia escondida, sua cabeça repousava sob o macio corpo dos pássaros gêmeos, enquanto o outro pássaro se aconchegava na curva que suas pernas faziam, enquanto o espectro roxo dormia um pouco mais afastado em uma parte mais escura. Melanie por sua vez dormia de costas para o garoto, apoiando sua cabeça em sua mochila, enquanto seus outros pokémons faziam uma barreira de proteção para Cleffa dormir tranquilamente.

Os raios solares continuavam a perturbar o rosto do ruivo, até conseguir finalmente alcançar os olhos do mesmo, despertando-o de seu estado de sono profundo. Aos poucos, suas pálpebras vão abrindo, e, sua visão em contraste com a forte luz, embaça, porém aos poucos suas íris vão se adaptando à claridade do ambiente. Prontamente, põe se sentado no curto gramado, movimentando sua pokémon aquática o mínimo, ainda que o suficiente para despertá-la lentamente. Rapidamente, após espreguiçar-se, a tartaruga abre um sorriso, singelo, e de sua característica, comunicando-se ainda que em sua própria linguagem, mas compreendida pelo seu mestre.

▬ Bom dia pra você também.

Os outros vão acordando em sequência, o garoto sente um vazio em seu estômago, que a essa hora lutava contra si, inquietamente. Pegou sua mochila, vasculhando-a encontrou os últimos três lanches saqueado de sua mansão antes de partir em sua aventura. Fazendo o máximo de um trabalho artesanal, reparte os sanduíches em dez partes iguais, distribuindo a cada um, tendo Doduo o privilegio de ficar com dois deles.

▬ Não é muito, mas prometo recompensar vocês... – Apesar de tentar não transparecer, era evidente o tom de derrota, sentia-se incapaz de cuidar desse grupo. Mesmo Melanie tendo agregado-se contra vontade dele, e mesmo ela tendo a mesma capacidade de cuidar-se sozinha igualada a dele, sentia-se responsável. - Quando acabarmos, vamos prosseguir a rota, temos muito caminho ainda. – Apesar de a refeição ser das mais simples e incompletas, todos conseguiram ao menos acalmar seus órgãos enfurecidos. Agora, o grupo pequeno novamente, com os pokémons dentro de suas respectivas pokebolas (com exceção de Squirtle e Cleffa), percorriam a pequena trilha da Rota.

Ao narrador(a): Gostaria se possível, que criasse uma (ou mais) situação onde o personagem pudesse interagir com seus Pokémons à fins de descobrir mais de suas personalidades.


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OFF :

A manhã era relativamente calma pela Rota 2, era possível ver os pássaros como Pidgeys ou Spearows acordando e cantando alegremente, como se fosse uma forma de agradecer aquela gigante bola de fogo que voltava todos os dias e dava a eles luz e calor. Havia, porém, algo que, apesar de parcialmente normal, ainda impressionava a maioria dos pokémons terrestres como Rattatas e Ekans: Treinadores, mais do que isso, um par de treinadores, o que era algo ainda mais ameaçador, a esse momento um pokémon corajoso o suficiente já teria atacado o grupo, apesar disso, tirando o canto dos pássaros, era possível sentir um pouco de vazio na rota, que faria qualquer pessoa pensar: "Aonde estão os pokémons?".
Apesar disto, se era possível observar de tempos em tempos alguns pokémons passando rapidamente pelas árvores e pelos matos da floresta cortada pela rota, era um movimento rápido e quase silencioso se não fosse pelo barulho da grama, como se estivessem correndo de algo ou correndo atrás de algo, não se era possível saber ao certo sem tentar entrar na mata. Vendo tudo isso acontecer, o que a dupla de treinadores fará a respeito disso?

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Rota 02



A temperatura amena deixava a trilha mais confortável. O sol conseguia aquecer de maneira leve, mesmo com algumas brisas geladas que passavam vez ou outra, bagunçando os cabelos dos jovens. O trajeto era bem simples, o som dos Pokémons, e a área composta de uma grande diversidade de plantas e árvores, gramado raso, e a trilha que cortava árvores e arbustos. Apesar da boa quantidade de árvore não chegava a ser uma floresta densa, o sol entrava e conseguia iluminar boa parte do caminho.

Melanie mexia em sua câmera enquanto contava uma de suas aventuras de maneira desenfreada. Nikora parecia pouco interessado, apesar de tentar fingir o interesse, não conseguia manter por muito tempo, sendo muito claro que não queria conversa, a garota conseguia reparar nisso, mas não ligava, queria apenas um ouvindo. Squirtle caminhava com Cleffa entre os garotos.

Em determinado momento, o garoto olha para os lados em busca tentando dar atenção ao ambiente, e nota que não há mais Pokémons aparente, ou mesmo a sonoridade deles. Apesar de poder ser comum, isso intriga o garoto que trata de comunicar sua parceira rapidamente.

▬ Ei. Não tá notando algo diferente não?

▬ O que por exemplo?

▬ Ficou tudo muito quieto de repente…

▬ Agora que você falou...

Atento, o jovem treinador nota uma movimentação pausada e ritmada dentre os arbustos. Eram passadas rápidas com um curto período de tempo entre uma e outra. O garoto por-se-ia em meio aos arbustos, de forma cautelosa, a tentar descobrir o que realmente acontecia, mesmo tendo de desviar da trilha para ir ao gramado mais alto. Squirtle acompanharia-o, enquanto Cleffa permanecer-se-ia com sua mestra.



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 Não havia demorado muito até o garoto perceber algo estranho acontecendo, então, ele entra no meio dos arbustos em busca de saber o que está acontecendo, em pouco tempo ele vê um pequeno rato roxo correndo e parando em sua frente, suas orelhas começaram a se mexer, como se estivesse procurando algum som. Enquanto esse estava parado, apareceu dentro da mata uma cobra roxa, fazendo os dois ficarem se encarando hostilmente, prontos para atacar um ao outro em uma luta pela sobrevivência, porém, do nada, os dois pararam e olharam para os lados, andando calmamente para uma direção que provavelmente era a frente de onde o treinador estava.
 Ambos continuaram a andar lado a lado, algo muito estranho, ali estavam os dois, indiferente de suas espécies, um do lado do outro. A única coisa que poderia fazer sentido é que algo acalmou eles, mas o que poderia fazer duas espécies com anos de instinto guiando eles um contra o outro esquecerem disso e andarem juntos de uma hora para a outra? Ao mesmo tempo que isso acontecia, era possível se ouvir o barulho inconfundível do bater de asas de Pidgeys e Spearows ao fundo, praticamente na mesma direção para aonde os pokémons estavam indo, deixando todo o local em um silêncio estranho. Há algo estranho acontecendo, mas cabe aos dois treinadores se querem ou não entrar na mata em busca de respostas para as dúvidas do momento.

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Rota 02



O gramado movimentava-se levemente com o vento das asas de alguns pássaros da região. Assim que o garoto entra naquela parte, não conseguia concentrar a atenção em apenas um local, pois vários vultos passavam, tanto acima quanto aos lados.

▬ Achou algo? - A garota aparecia com Cleffa em seus braços, e ajustava seus óculos assim que um Pokémon aparecia.

▬ Não sei, só vejo vultos, eles se esgueiram e são muito rápidos e... - Deu atenção ao Pokémon parado em sua frente.

Um rato, de cor púrpura e grandes orelhas. O Pokémon da espécia que Nikora não conhecia havia parado em frente ao garoto, ignorando-o totalmente. Suas orelhas se movimentavam, tentando capturar algum som pelo ar. Melanie se aproximava do garoto lentamente, posicionando-se atrás dele, tentando não fazer nenhum alarde.

Logo mais outro Pokémon de mesma coloração aparecia. Esse de corpo longo e sem patas. O garoto já estava com um sorriso largo no rosto, procurando Pokébolas entre seus bolsos para uma batalha. Era uma situação comum entre os selvagens, a luta pela sobrevivência. Os olhos do segundo Pokémon em cena encarava de forma intimidadora, vigorosamente retribuído por seu oponente. Paralisados. Focados. Determinados. Antes que o jovem treinador liberasse algum Pokémon, algo chamava sua atenção novamente. As orelhas do Pokémon pareciam captar algum som extrassensorial, já que o garoto não havia notado nada. A batalha era totalmente encerrada, os rivais seguiam em mesma direção, lado a lado, ignorando qualquer fato.

▬ O que aconteceu aqui?  – Sussurrou, observando tudo por cima dos ombros do garoto.

▬ Eu não sei, creio que o pequeno ali ouviu algo. Os dois ouviram na verdade.

▬ E eles estão indo na direção que os Spearows estão voando.

▬ Squirtle, vou precisar que você volte… – O garoto pegou sua Pokébola e apontou para a sua tartaruga. Apesar de a Pokémon estar acostumada ao ar livre, não tinha problemas em permanecer dentro do objeto. A esfera soltou uma luz vermelha, que tomou conta da quelônia fazendo-a sumir rapidamente para dentro do tecnológico objeto.

▬ Porque isso?

▬ Não sei o que está acontecendo, tenho medo que ela saia correndo desenfreada também. Já aconteceu uma vez quando ela ouviu o choro de uma garotinha...

▬ Acho que vou fazer o mesmo com a Cleffa… Ela vai chorar muito depois mas é melhor agora. – Repetiu o mesmo movimento do garoto.

Sem mais delongas, o garoto corria atrás dos dois Pokémons de agora pouco, mesmo já perdendo-os de vista, guiar-se-ia somente por vultos adjacentes de alguns que perseguiam o mesmo caminho, mesmo que de maneira muito mais rápida e pelo seu senso de direção.


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 Temendo que seus pokémons entrassem no mesmo transe dos pokémons selvagens e começassem a correr desenfreadamente, os dois treinadores escolheram por deixa-los em suas pokéballs.
  As duas crianças começaram então a andar, seguindo apenas vultos, que, de forma contínua, passavam para o mesmo local, eles andaram por cerca de quinze minutos entre árvores rústicas e um pouco de luz solar que conseguia passar pelas folhas das plantas e tocar o solo, apesar de estar em um silêncio praticamente total, aquele local aonde eles estavam poderia ser considerado uma floresta encantada, como aquelas que se falam em livros infantis, a única diferença é o clima de tensão por não saber muito bem o que está acontecendo.
  Após darem uma caminhada significativa, algum som começou a aparecer, era um som muito longínquo, mas não deveria estar tão longe dali, ao se aproximarem mais, foi-se possível notar que era uma espécie de canção, com duas vozes, porém uma não parecia humana, e alguma espécie de instrumento de corda, enquanto isso, os vultos que passavam pelos matos estavam sumindo pouco a pouco enquanto se aproximavam, ao mesmo tempo, havia um caminho livre de árvores que possibilitava a pessoa a ver uma abertura de luz a poucos metros a sua frente
.


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Rota 02



Um fato a se considerar do ambiente e seus aspectos era o modo em que estava conservado, pelas competências dos habilidosos Pokémons que mantinham a fauna e a flora em harmonia. Os mínimos detalhes, que por hora não poderia ser contemplado minuciosamente pelos garotos, davam um charme mágico ao local.

O tempo passara correndo, assim como os jovens. Pouco notaram o quanto caminharam ou se permaneciam muito longe da rota, apenas seguiam adiante até em dado ponto, começarem a notar vibrações. Sons. Música. Serenata. Cantiga. Não conseguiam distinguir exatamente, apenas diferenciar o que era tocado e o que era cantado.

Os garotos se entreolharam, como um pedido de silêncio que ambos haviam compreendido. Aproximaram-se em pequenos passos, de maneira cautelosa e calculada. O ambiente era protegido de luzes pela folhagem densa das árvores ao redor. Eram audíveis e agora, diferenciáveis os sons, algo parecido com um instrumento de corda, uma voz humana acompanhada de outra. Ainda assim as informações permaneciam vagas.

Melanie parecia ter encontrado uma pequena brecha na vegetação onde pudesse observar o outro lado. Abordou o garoto segurando-o pelo braço e apontando ao local. Entendido o gesto, o garoto por-se-ia diante daquilo, tentando observar o que estaria do lado, acompanhado de sua parceira que não queria ficar mais distante que meio metro do garoto.


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OFF :

 A dupla cautelosamente andava até um ponto aonde se era possível observar o outro lado, criando coragem, o garoto resolve ser o primeiro a olhar o que estava acontecendo.
 Era uma clareira, um enorme ponto circular no meio da floresta sem nenhuma árvore, em todo o seu redor, era possível se ver laços listrados rosas e brancos presos nas árvores. No meio da clareira, uma elevação de relevo com uma única árvore, árvore aparentemente mais nova e pequena do que as demais da floresta. Embaixo dela, protegida do Sol da manhã pela sombra da pequena planta, uma garota, bem mais velha, cerca de cinco anos de diferença em comparação ás duas crianças, usando um vestido azul e branco e longos cabelos marrons, presos, fazendo um formato de rosa com seus cabelos. Ao seu lado direito, havia um banquinho com uma bolinha rosa com membros e um cabelo igual ao da garota, enquanto a sus esquerda havia uma espécie de inseto bípede com um longo bigode negro, seus braços, cerrados como pernas de um grilo, era mexidos de um lado para o outro entre si, fazendo o som de um violino. A garota, junto a pequena bola, cantavam juntas uma calma canção:
Canção escreveu:
Bom dia, pokémons, dormiram muito bem?
Espero que sim, pois cantarei sem fim
Quero ser amiga, até da formiga
Mesmo que haja dificuldade, em se associar, com a humanidade
Não quero conflito não, escutem seu coração
Não importa quem seja, uma luz em ti lampeja
Não há nada mais bom, que o Mundo Pokémon
Mesmo que haja dificuldade, em se associar, com a humanidade

 Ao mesmo tempo que essa música era tocada, era possível ver a cabeça de vários pokémons em arbustos nas extremidades do local se mexendo de um lado para o outro, em quase perfeita sincronia. Porém, a garota, atenta, faz um gesto simbolizando para os pokémons pararem de tocar, então, como um balde de água fria, todos os pokémons selvagens acordaram de seu transe e saem correndo de volta a floresta, ou aonde seu instinto mandasse. Ela vira para onde se encontravam os treinadores e diz, alegre:
- Parece que temos nossos primeiros fãs do dia! Vocês dois aí, podem aparecer, eu não mordo, a não ser que me morda primeiro... Brincadeirinha, eu estou tão feliz de ver outras pessoas, já fazia algum tempo desde a última vez que tive um público humano!


tks, the raven@cg!

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Rota 02



A clareira adiante, era apenas uma parcela de toda a beleza do local. Era possível sentir a energia que emanava do conjunto da natureza e da canção. Era um círculo perfeito de vegetação baixa, aberto entre árvores. Estava inteiramente decorado com laços e fitas cor-de-rosa e branco, estrategicamente organizados. No centro do terreno, havia uma elevação que servia como palco perfeito. Junto a isso, três criaturas: uma humana jovem, ao lado de uma criatura redonda e um inseto agitado.

“Seria algum tipo de ritual ou apenas uma apresentação artística?”

Ao redor, todos os Pokémons pareciam deslumbrar a interpretação do trio. Melanie estava agoniada de não poder enxergar o que estava acontecendo, e tentava cada vez mais fitar através do espaço mínimo o que ocorria do outro lado. Porém, em uma posição desfavorável, começou a empurrar o garoto, que tentava a empurrar de volta, tornando uma disputa para o privilégio da vigia. Talvez a agitação em meios a sussurros um pouco fora de toda cautela prevista, despertasse o interesse da garota, que prontamente encerra suas atividades.

A ação desperta todos à sua volta. Os Pokémons partem na mesma velocidade em que chegaram, por n fatores. A senhorita ao centro, dirige-se aos jovens, revelando sua localização e mostrando-se até amigável. Melanie, impulsiva como sempre, salta da pequena moita e sem rodeios faz sua apresentação.

▬ Que música incrível! O que você faz aqui em meio ao nada?

“Não interessa, vamos voltar!” - O jovem permanecia emburrado. Já tinha visto o que queria, agora queria apenas voltar a sua rotina, porém, Melanie não cederia fácil, então, cruza os braços e segue a sua parceira, com a cara fechada, e em silêncio. Observando melhor, o garoto conhecia muito bem um dos Pokémons, havia uma espécie em sua família que o cuidara desde sempre. Isso fez com que o garoto ficasse pensativo e deixasse toda a ação para a ruiva.

▬ Eu sou Melanie, e esse aqui é meu companheiro de viagem, Nikora. Não de atenção pra carranca dele. Quem são esses dois músicos que te acompanham?

O garoto pouco ligara para os comentários negativos de Melanie, permanecia apenas atrás sem largar as feições emburradas, esperando que aquela situação inócua acabasse, porém, havia uma ponta de curiosidade nas respostas das perguntas de sua companheira, por isso não relutou de maneira mais agressiva.


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Mesmo sem o interesse em saber mais algo, o garoto, puxado por sua amiga, teve que se apresentar e esperar para ver o que ocorreria. A garota mais velha anda para perto de seus companheiros de banda, procura em uma bolsa ao lado da árvore e pega um belo violão feito de madeira, provavelmente de um carvalho, e começa a cantar uma música enquanto toca com seu violão algo parecido com uma música country:

- Se quer conhecer essa banda, vergonha deve perder, pois temos dois pokémons que podem te entreter, Igglybuff gosta de cantar, de descorar e se arrumar. Kricketune é mito, com suas garras faz até apito. Nessa banda bem esquisita, temos essa menina tão bonita, Tiffany é meu nome, prazer, e uma estrela eu vou ser! - ela termina de tocar e volta a procurar em sua bolsa, acha uma garrafa d'água e toma um pouco, depois diz - Bom, e vocês, por quê vieram aqui? Foi apenas para me ver ou estão aqui para competir no Torneio?

Fazendo a pergunta, ela espera uma resposta, mas a expressão no rosto das duas crianças já dizia tudo: não sabiam nem da existência de um torneio. Percebendo isso, a garota da uma bufada e volta a procurar em sua bolsa, fazendo também um gesto de mãos, ao ver isso, a bola rosa, que estava ainda sentada no banco, da um salto e começa a brilhar, até que uma hora começa a aparecer uma névoa pelo local aonde ela estava, deixando impossível ver o que ela está fazendo, então, se ouve um barulho de uma espécie de beatbox, até que a névoa começa a se dissipar, mostrando a cantora de braços cruzados e um boné com uma pokéball no meio:

- Se não conhece, deve conhecer, nesse torneio, você tem de vencer, muitos treinadores, vão ser perdedores, mas aquele que ganhar com o prêmio vai ficar, não é apenas batalha, é talento também, se perder na luta na voz pode vencer meu bem. Venha hoje a tarde, pode aparecer, se participar, não vai se arrepender, pode crer! - Ao finalizar, ela tira o boné e da um longo respiro - Ufa, desculpem pela apresentação, ainda estou treinando ela, e então, vão se inscrever? Pode ser uma dupla, se é o caso dos dois, aí podem andar por ai livremente, só precisam voltar a tarde, mais ou menos umas duas horas da tarde, certo?



tks, the raven@cg!

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