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Corona de Lágrimas! [Novela Mexicana]

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- Uma menina, é? Que ótimo. - Emitia o jovem, sem muita emoção, mas pensante, como se tentasse imaginar a cena de uma Éclair alguns anos mais velhos com uma menina pequena correndo ao seu redor, mas, logo tratou de livrar sua mente de tais pensamentos, uma vez que a conversa seguia seu rumo e a mulher logo começava a esclarecer um pouco melhor a situação de Alvarez. - Bem... Isso explica o comportamento dele. - Disse Lys, que desviava por um momento seu olhar na direção de Alvarez e sua sobrinha, logo voltando sua atenção à Éclair. - Faz sentido... Faz sentido ter escolhido ele como parceiro. Depois de tudo que passou, sentir-se protegida acredito ter sido seu maior desejo, mas ainda assim, como você diz, há "algo de doce" nele. Carinho e proteção, sabe? Tudo que precisava.

- Agora, sobre a tal fuga... Como assim estão lhes perseguindo?! - Exclamava o rapaz, numa mescla de confusão e indignação, seus olhos se prendiam na expressão ligeiramente tristonha que a mulher parecia liberar ao tocar no assunto. - Como podem? - Continuava Lys, ainda indignado. - Você se sacrificou... Sacrificou sua pureza naquele galpão abandonado! Os guardiões lhe perdoaram, eu mesmo ouvi, presenciei! - Sua voz não mais demonstrava a fragilidade de antes, estava na verdade um tanto alterada. - Com que direito os perseguem? É errado!

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 Éclair respondia positivamente quando Lysander conecta intuitivamente a relação da jovem com seu marido/protetor e tristonha novamente e segurando a barriga tenta falar o que acontecia, mas a voz de Alvarez - cheia de fúria - corta o ar indo aos ouvidos do jovem mono treinador:

- As pessoas são ruins, sim eles perdoaram minha esposa, mas não estão o tempo todo por perto para a proteger, ela chegou a ser apedrejada, APEDREJADA! Nós fugimos, mas por insistência de Éclair, por mim eu iria atrás de cada um e os mataria...

- ALVAREZ!

- Sim, mataria e você sabe!

- Não podemos tirar a vida de qualquer pessoa que nos ameace, isso é ser um assassino e eu não sou assim...

- Aceitando o pedido dela e preocupado com nossa filha resolvemos conhecer Hoenn, junto com Amélie, mas Éclair sentiu que você não estava bem e achou melhor lhe procurar, ela deixou de ser sacerdotisa, mas ainda tem uma intuição muito forte e certeira para as pessoas que amam e isso que me faz am... AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH

 A bela declaração de amor é interrompida por um ataque, raios elétricos atingem o homem fazendo-o berrar de dor, seus poros começam a exalar sangue, mas, assustadoramente, ela não desmaiava, começava a caminhar na direção da eletricidade, achando quem buscava.

 Éclair, obviamente, foi ajudar seu marido, mar Amélie - finalmente fazendo algo - a segurou para que a eletricidade não a ferisse e mostrando ser sobrinha de quem é, atingiu Éclair com um tapa em seu pescoço, fazendo-a desmaiar e dizendo para Lysander:

- Vou ficar com ela, veja para onde meu tio vai, por favor o ajude!

 O homem seguia, assustando a todos na rua, em direção ao foco da eletricidade, mas aguentaria por quanto tempo?

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Lysander estava boquiaberto diante da cena que começava a surgir diante de seus olhos. Éclair fora desmaiada por um golpe certeiro de Amélie - Quem o rapaz nunca pensara ser capaz de conseguir tal feito, mesmo que esta fosse sobrinha de Alvarez - e seu tio, agora caminhava pela rua da cidade, em frente à doceria, seu corpo notavelmente sendo eletrocutado, que pelos seus gritos, lhe causavam grande dor, mas ainda assim parecia consciente, um feito muito grande, afinal, pokémons aturavam golpes daqueles naturalmente, mas os organismos dos pokémons são claramente mais fortes que dos humanos, suportam mais, assim como também se recuperam mais rápido.

Lysander pareceu não entender direito a ordem de Amélie, de ir ajudar a seu tio, de forma que ficara imóvel por algum tempo, se perguntando o que ele poderia fazer, como ele poderia ajudar o homem a sair daquela situação? Entrar na frente do raio? Bloqueá-lo para que então o homem se livrasse? Lys sabia de suas condições físicas, não aguentaria muito tempo - Para não dizer tempo algum - abaixo daquele raio elétrico. No entanto, assim como seria egoísta o rapaz pensar em deixar Alvarez sofrendo, seria também egoísta pedir para que um de seus pokémons o fizesse em seu lugar. - Bem... - Emitiu o rapaz, ainda indeciso, virando sua face ligeiramente para Pancham. - Vou ficar e ajudar Alvarez, vou tentar derrubá-lo, tirá-lo do caminho do raio... Enfim, vou tentar algo. Quero que você vá até a fonte do raio e o faça parar. - O ursinho parecia um tanto assustado com o brilho ofuscante daquele raio, mas um tanto relutante, o pequenino logo aceitava e com um salto, começava a correr na fonte do raio. Lys, por sua vez, suspirava profundamente, e no momento seguinte, também corria, mas na direção de Alvarez, onde com um forte empurrão com seu corpo, tentaria afastá-lo do raio.

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 Assustado com toda a situação que presenciava, de Amélie tendo força para derrubar Éclair a Alvarez virando um pára-raio humano para um ataque que ninguém sabia de onde vinha, Lestrange acaba não entendendo totalmente o comando da jovem de cabelos azulados e acha que devia impedir Alvarez, mas o que a jovem queria mesmo era que ele seguisse o homem - pelo visto ela tinha certeza que seu tio aguentaria o tranco do ataque até chegar na origem deste - para o ajudar contra quem lançou a investida contra a ex-sacerdotisa.

 Quando Pancham avançou para tirar o homem do ataque que recebia, o mesmo berrou:

- NÃO!

 Fazendo o ursinho parar e virar-se para Lysander confuso e explicando o que queria, Alvarez aponta para a direção onde o raio vinha.

- Lá!

 O que Lestrange faria?

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Off: Voltei, e finalmente achei inspiração para postar aqui! ^^ Alias. Vejo que ganhei o prêmio de melhor interpretação de personagem. Lys curtiu essa. Kkkkkkk E vejo que também sou meio que o Rubinho Barrichello - Eterno segundo lugar - do fórum. Kkkkkkkkk Segundo em rota da temporada, segundo em Mono Treinador, segundo em escritor. Kkkkk


Lysander estava pasmo, estático, afinal, diante de toda a situação que surgia diante de seus olhos, trêmulos, por sinal, o rapaz não conseguia pensar corretamente, e acabara agindo de uma forma que contrariava não apenas o comando de Amélie, mas também o de seu tio. Mais uma vez um breve sentimento de insignificância assolava sua cabeça, pairando sobre seus pensamentos. Seria ele incapaz de fazer a coisa correta? Suas ações, por mais que esta não fosse sua vontade, sempre acabavam por resultar no sofrimentos daqueles que o rodeavam, como Amélie, seus amigos, o garoto que recém encontrara no Mt. Pyre, e agora Alvarez. No entanto, ao continuar a fitar a figura de Alvarez sendo eletrocutado por aquele feixe de energia elétrica, o rapaz simplesmente teve certeza de uma única coisa naquele momento, não poderia permitir que ele continuasse a sofrer, não o marido de Éclair, não daquela forma, não por sua culpa, afinal, cada segundo que Lysander ficava parado, boquiaberto, como um palerma, mais Alvarez sofria.

Desta forma, bruscamente, o rapaz pôs-se a correr na direção da fonte da energia que atingia o tio de Amélie, suas pernas finas moviam-se agilmente, de uma forma que logo traria o cansaço à seu peito. - Venha, Pancham! - Bradou o rapaz, ao passar pela figura de Pancham, que até então, de uma forma confusa e perdida, encarava seu treinador à espera de novos comandos, a espera de alguma coisa, algum sinal, que lhe diria o que fazer, afinal, assim como seu treinador, não parecia estar muito certo do que fazer, pôs-se a correr ao lado do rapaz quando este passou por si.

- Prepare-se, Pancham! - Emitia o rapaz, que não parecia estar em sua melhor forma física e por isso começava a demonstrar os primeiros sinais de cansaço, arfando, ofegando pesadamente, mesmo que ainda não tivesse percorrido um longo trajeto. Pancham acenara positivamente com sua cabeça, mas em seus olhos era perceptivo um ar de preocupação com seu treinador, no entanto, tinha de continuar, então logo focou sua atenção no foco do raio, assim como Lysander, e continuou a correr.

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off: o/ Menino perdi o fluxo disso um pouco, mas logo lembro. Acho.

 Enquanto Alvarez fazia um bico de para raio, Lysander e Pancham avançavam até o local onde a eletricidade tinha seu início, cansado o jovem ao longe começava a perceber um treinador ao lado de um Pokémon, amarelo, bípede com uma pedra de cor rubra na testa e outra na ponta da cauda. Faixas negras também ornamentavam seu corpo em alguns locais.

- O salvador, chegou.... - dizia debochadamente o rapaz, do alto de seu 1,95, olhos verdes, cabelos negro cortado em um moicano e roupas escuras que lembravam um militar.

 Quem seria este?

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Spoiler :


O rapaz havia parado de chofre, seus olhos, trêmulos a encarar a dupla que por algum motivo desconhecido atacava o parceiro de Éclair. Pancham continuara a avançar por alguns instantes, mas ao notar que seu mestre havia ficado para trás, logo tratou de virar-se e encerá-lo, e em sua face animalesca, era notável seu olhar de preocupação.

Mas... O que se passava na cabeça de Lysander? Era o que o pequeno monstrinho gostaria de saber.

O rapaz pouco parecia se importar com a figura do homem, seus olhos se mantiveram fixos na figura amarela, que lhe trouxera à mente a imagem de um Ampharos contra quem batalhara a algum tempo atrás, o Ampharos de Noah Aggron. Mas era mais que isso, não era apenas a lembrança da espécie em si, mas a lembrança de sua derrota naquela batalha. Mais uma vez os fantasmas de suas derrotas e fraquezas assolavam sua mente frágil, e isso o fizera parar.

"- A salvação de Éclair, e dos outros... Está em minhas mãos? Mas como eu poderia? Como poderia ajudá-los, sendo quem sou? Um fracasso. " Era o que se passava na mente do jovem.

Pancham desviava seu olhar para a figura de Alvarez, à distância, a ser eletrocutado, caminhando sofridamente, enquanto ainda resistia a descarga elétrica que recaia sobre seu corpo, e então voltava seu olhar para Lysander... Como o rapaz conseguia ficar parado diante daquela situação? Mesmo que o pequenino certamente não fosse o tipo mais corajoso em sua personalidade, sabia que não poderia ficar parado enquanto os outros sofriam mais que ele e ainda assim continuavam em pé. - Faça algo! - Gritou o pequenino, que agora havia se aproximado mais de Lys, o grito viera com toda a força de sua garganta. Um grito que ao ouvido de todos ao redor se manifestou como um brado prolongado. "Pan-Cham!"

Ao abaixar seu olhar para a figura de Pancham, Lys deparou-se com o olhar sério do pequeno que havia substituído seu olhar preocupado, um olhar que parecia julgá-lo. No entanto, a atitude de Pancham não parecia ter sido o suficiente para fazê-lo despertar. O pequenino então, emitiu as mesmas partículas de seu nome. - Pan-Cham! - Ainda mais fortes, seus bracinhos agitavam-se na direção de Alvarez, à distância, se aproximando a cada passo lento e sofrido. Lys, viu-se então obrigado a olhar para a direção de Alvarez.

O homem continuava a resistir. Com toda aquela energia percorrendo-lhe o corpo o homem ainda arranjava forças para continuar. E o rapaz estava ali parado... Não poderia então continuar parado. Tinha que ao menos tentar, que isso significasse seu fracasso, poderia até ser, mas desistir antes de tentar não resultaria em nenhum efeito positivo.

- Não. - Pronunciou então Lysander, para a figura do homem à sua frente, o homem de moicano, sua face agora voltada para ele. Um brilho peculiar percorria seu olhar. Seus dedos estavam pressionados contra as palmas de suas mãos, como forma de disfarçar sua tensão, o que na verdade a deixava mais à mostra. - Está errado... - Continuou ele. Sua voz parecia confiante, e a cada palavra, o rapaz dava mais passos na direção do homem, se aproximando aos poucos. No entanto, seus músculos pareciam rígidos, como se a cada passo precisasse de muita vontade para ser dado. - Não sou o Salvador. Não sou um herói, o cavaleiro em armadura reluzente. - A este momento, já havia passado pelo corpo de Pancham, que por um momento esboçara um sorriso em sua face, mas logo virou-se para frente e tratou de caminhar a seu lado. - E é justamente por isso que não terei piedade de você... A menos que me obedeça... Então, eu ordeno... Interrompa já esse raio.

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 Pancham fora o protagonista dos momentos passados a pouco, o pequeno ursinho mostrava um valor incrível e isso conseguiu fazer com que Lysander saísse de sua paralisia, mais uma vez essa paralisia diante de fantasmas ou medos do passado, e assumisse o controle da situação.

 O rapaz de moicano o olhar com a indiferença de quem acredita que tem mais poder que o oponente, mas com um levantar de mãos, o Pokémon amarelado para seu ataque. Alvarez cai ao chão junto com gotículas de seu sangue e um pouco de bile que insistiu em ser regurgitada após tantos momentos de um corpo castigado. Por sorte, os espectadores passivos da situação foram se ter com o homem, logo chegaria algum socorro.

 Mas, a coragem da interferência deles não se ampliava até o jovem de moicano, ajudar é mais fácil que combater, já dizia alguém que não me lembro mais.

- E então... Você não é de Aztlán, se veste diferente e é mais arrogante também, Ampharos, vamos brincar um pouco...

 O bípede elétrico avança na direção de Lestrange e Pancham, um sorriso psicótico surge em seu rosto enquanto faíscas voam rente ao seu corpo.

 O que o jovem monotreinador faria?

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O ruído estridente de faíscas e descarga elétrica pareciam desaperecer, e diante de seus olhos negros, o lampejo que rompia do corpo de Ampharos havia também se extinguido com um simples levantar de mão. Á distância, ouvia-se um baque, provavelmente causado pela queda de Alvarez agora que a energia parara de percorrer seu corpo, mas isso o rapaz apenas deduzira, pois não voltara seu olhar para trás - Pancham, por sua vez, virou-se por um instante, e então verificou ser verdadeira a dedução de seu treinador - afinal, tinha de manter sua atenção no rapaz à sua frente e no desafio ao qual parecia ter entrado para ajudar Éclair e sua família. Mas ainda assim, ao ver Pancham voltar sua atenção à frente, o rapaz emitiu um pesado suspiro de alívio, ao menos conseguira interromper a dor de Alvarez... Mas, por quanto tempo?

- Exato. - Emitira o rapaz, tentando esboçar em sua face o que seria um sorriso irônico, algo que não saíra bem como o planejado, mas ainda assim liberara um fino sorriso. Seus ombros relaxavam por um breve momento, permitindo que sua postura se alinhasse. - Acertou, meu caro, não sou de Aztlan. Mas isso, qualquer outro troglodita seria capaz de deduzir, não é mérito algum... A não ser que seja alguma raça inferior, é claro... - Neste momento, Pancham que tentava esforçar-se para aparentar seriedade, cometia um breve deslize e acabara por liberar uma ligeira gargalhada, seus pequenos bracinhos apertavam-se contra sua barriga numa tentativa de se controlar. Lys não notara a atitude de Pancham com maus olhos, em seu íntimo, gostava da infantilidade genuína e pura de Pancham, que mesmo presente no pequenino, não o fizera desistir de ajudar Alvarez momentos antes. - Bem... Ele quer brincar, Pancham, o que acha da ideia? - Emitira ele quando Pancham recompusera-se e Ampharos parecia se aproximar a cada passo. O ursinho, saltara para sua frente, e de braços cruzados, fitava Ampharos se aproximar. A mão de Lys, enquanto isso, deslizava-se para o interior de sua pasta, e com um breve movimento, um lampejo avermelhado dali se rompera, e ao tocar o chão o lampejo tomou a forma de uma segunda criaturazinha, era Scraggy. A pequenina imediatamente levantou sua calça, numa atitude constrangida diante da presença de todos a seu redor, e um breve olhar raivoso para seu treinador, que a liberara na presença daquelas pessoas, como se o culpasse. - Scraggy, divirta-se. A seu modo, é claro. - Com um aceno de cabeça na direção de Ampharos, a pequenina logo compreendera do que se tratava, uma batalha que estava para começar. Imediatamente colocou-se ao lado de Pancham, ambos de costas, um para o outro.

- Scraggy, comece com Knock Off, seguido por seu melhor Low Kick. Sua defesa natural é ótima, minha pequena, e com o Assault Vest, torna-se melhor ainda, então, gostaria que barrasse os movimentos lançados em Pancham, por favor.

- Pancham, Slash! Ataque-o repetidamente, quantas vezes conseguir!

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 Éclair era como o motivador de Lysander, o jovem conseguia deixar seus momentos mais tristes para defender a ex-sacerdotisa e isso era algo até bonito de se ver, agora enquanto Alvarez era levantado por populares e Amélie cuidava de uma desmaiada e grávida Éclair o monotreinador tentava impedir quem a ameaçava atualmente numa boa e velha batalha Pokémon. 

 Sorrindo com um legítimo sorriso irônico, o estranho adversário que surgira dá os comandos para Ampharos:

 - Ampharos, Confuse Ray em Pancham e depois Scraggy!

 E com os comandos dados por ambos os lados a batalha se iniciava, Scraggy sendo mais rápida inicia a rodada atingindo Ampharos com um soco (Knock Off) causando poucos danos, Ampharos levanta sua cabeça e do cristal rubro de sua cabeça sai um raio multicolorido que iria acertar Pancham, mas Scraggy, obedecendo os comandos de Lysander, se joga na frente aparando o ataque, ficando confuso no processo (Confuse Ray) e o ursinho atinge a ovelha sem lã com sua mão cortante (Slash).

 Scraggy não consegue usar seu segundo movimento, se ferindo devido a confusão e seu erro crasso (Low Kick/Confuse), Ampharos lança seu raio na pequena lutadora (Confuse Ray) alterando o tempo da confusão da pequena deusa da vingança e, por fim, como seu nome sugeriria, Baco não consegue executar seu ataque, mas não é por estar ébrio de vinho e sim por ter sido pego na habilidade especial de Ampharos, Static (Slash).

-  Ampharos, Fire Punch em Scraggy e em Pancham...

 O que Lestrange faria?


Dados: escreveu:
Ampharos: Fêmea // Static // Lv. 30 // Hp: 74/94 // Status: Normal.
Vs.
Scraggy: Fêmea // Assault Vest // Lv. 21 // Moxie // Hp: 52/52 //Status: Confuso.
Pancham: Macho // Lv. 23 // Mold Breaker // Hp: 63/63 //Status: Paralisado. 



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