Spoiler :
Ei, Haruki. Brigadíssimo por assumir essa minha primeira rotinha <3 , ainda mais desse jeito todo cuidadoso. Espero que você se divirta também, de verdade. E não se sinta desencorajado a me chamar atenção; por estar ainda começando a entender o funcionamento do RPG, eu aprecio muito essa fala em off, mesmo as extensas hahhsshhs
Aliás, falando nelas, as gafes... essa é a minha primeira batalha. Eu cheguei a ler batalhas de outros jogadores aqui, mas imagino que ainda possa cometer erros, extrapolar meus limites. Sinta-se a vontade para me contatar por MP e pedir edições, caso ache necessário.
Aliás, falando nelas, as gafes... essa é a minha primeira batalha. Eu cheguei a ler batalhas de outros jogadores aqui, mas imagino que ainda possa cometer erros, extrapolar meus limites. Sinta-se a vontade para me contatar por MP e pedir edições, caso ache necessário.
O rapaz de cabelos escuros riu da resposta do menininho, a despeito do olhar demorado que sua irmã havia deslocado sobre os dois jovens. Não sabia dizer exatamente o que o olhar da garota significava, mas sua reação causou o estalo que faltava para que Gaspar se desse conta do desejo escrachado a emanar entre ele e Einar. Muitas vezes não se apercebia disso com rapidez, lerdo que era. Bom, que fazer? Trato disso depois.
Enquanto ouvia Nina repassando algumas informações básicas ao seu irmão mais novo, ele se recolocou de pé e com as mãos espalmadas limpou a areia que havia aderido aos seus joelhos. Fez uma careta de desgosto ante ao pedido da garota, acusando sua própria inaptidão para dar início à batalha, mas depois sorriu, assentindo.
- Tudo bem, vou iniciar. Houndour - chamou.
O cão de pelagem negra já estava encarando o pokémon castelo-de-areia quando teve sua atenção desviada pelo chamado de Gaspar. Relutou um pouco a dar as costas a seu adversário, mas não demorou a se aproximar de seu treinador, as pupilas escuras emitindo um brilho de curiosidade.
- Já estávamos preparados para isso, não estávamos? - O pokémon assentiu num latido baixo e deixou a língua escapar para fora da boca. Parecia estar calmo. - Não há pressão nenhuma por resultados, você sabe, né? Somos igualmente iniciantes e ainda temos muito a aprender um com o outro. - Um sorriso malicioso desabrochou em seus lábios, desfazendo a expressão de seriedade. - Dê o seu melhor e vamos ver o que rola.
O Houndour latiu outra vez, alegre, e numa sequência hábil de pequenos saltos ele retornou sua atenção ao Sandygast. Encolheu um pouco seu tronco contra a areia, as patas como que preparadas para dar um bote, e desenhou um esgar ameaçador em sua mandíbula, um rosnado gutural fazendo-se ouvir por entre os dentes.
- Quer ajuda? - Perguntou Einar, parado a não mais de um metro atrás de Gaspar. Soava um tanto preocupado.
O moreno virou seu tronco para trás, encarando de frente o homem loiro. No seu sorriso não havia malícia, mas pura honestidade.
- Depois - respondeu. Era sempre tempo de uma cantada. - Por hora quero testar o que eu já sei - completou, à guisa de construir um sentido palpável para todos ali, e não só para o loiro.
Voltou seu olhar para frente, ansiedade e felicidade tomando as sensações de seu corpo. Quanta agitação num dia só... Apesar de ser um treinador iniciante, ele já havia assistido batalhas pokémon pela televisão e ao vivo, além de ter feito algumas parcas leituras a respeito. De fato estava curioso para testar do que seria capaz com o que já sabia.
- Isso, Houndor, continue demonstrando sua ferocidade com o Howl mais animalesco que puder - instruiu Gaspar, a voz e a postura corporal como que tentando se ajeitar à imagem dos treinadores mais inspiradores a que já havia assistido. - Em seguida, avance com toda sua velocidade e atinja-o com uma investida de seu crânio.
Finalizou seu primeiro raciocínio e aguardou, ansioso para observar a eficácia. Em realidade, ele não conhecia aquele pokémon, Sandygast, e não tinha certeza do que esperar.
Enquanto ouvia Nina repassando algumas informações básicas ao seu irmão mais novo, ele se recolocou de pé e com as mãos espalmadas limpou a areia que havia aderido aos seus joelhos. Fez uma careta de desgosto ante ao pedido da garota, acusando sua própria inaptidão para dar início à batalha, mas depois sorriu, assentindo.
- Tudo bem, vou iniciar. Houndour - chamou.
O cão de pelagem negra já estava encarando o pokémon castelo-de-areia quando teve sua atenção desviada pelo chamado de Gaspar. Relutou um pouco a dar as costas a seu adversário, mas não demorou a se aproximar de seu treinador, as pupilas escuras emitindo um brilho de curiosidade.
- Já estávamos preparados para isso, não estávamos? - O pokémon assentiu num latido baixo e deixou a língua escapar para fora da boca. Parecia estar calmo. - Não há pressão nenhuma por resultados, você sabe, né? Somos igualmente iniciantes e ainda temos muito a aprender um com o outro. - Um sorriso malicioso desabrochou em seus lábios, desfazendo a expressão de seriedade. - Dê o seu melhor e vamos ver o que rola.
O Houndour latiu outra vez, alegre, e numa sequência hábil de pequenos saltos ele retornou sua atenção ao Sandygast. Encolheu um pouco seu tronco contra a areia, as patas como que preparadas para dar um bote, e desenhou um esgar ameaçador em sua mandíbula, um rosnado gutural fazendo-se ouvir por entre os dentes.
- Quer ajuda? - Perguntou Einar, parado a não mais de um metro atrás de Gaspar. Soava um tanto preocupado.
O moreno virou seu tronco para trás, encarando de frente o homem loiro. No seu sorriso não havia malícia, mas pura honestidade.
- Depois - respondeu. Era sempre tempo de uma cantada. - Por hora quero testar o que eu já sei - completou, à guisa de construir um sentido palpável para todos ali, e não só para o loiro.
Voltou seu olhar para frente, ansiedade e felicidade tomando as sensações de seu corpo. Quanta agitação num dia só... Apesar de ser um treinador iniciante, ele já havia assistido batalhas pokémon pela televisão e ao vivo, além de ter feito algumas parcas leituras a respeito. De fato estava curioso para testar do que seria capaz com o que já sabia.
- Isso, Houndor, continue demonstrando sua ferocidade com o Howl mais animalesco que puder - instruiu Gaspar, a voz e a postura corporal como que tentando se ajeitar à imagem dos treinadores mais inspiradores a que já havia assistido. - Em seguida, avance com toda sua velocidade e atinja-o com uma investida de seu crânio.
Finalizou seu primeiro raciocínio e aguardou, ansioso para observar a eficácia. Em realidade, ele não conhecia aquele pokémon, Sandygast, e não tinha certeza do que esperar.
Spoiler :
Prontinho. Deu certo? Eu vi dizendo num tutorial que o pokémon podia atacar usando os atributos de seu corpo, mas ainda estou em dúvida de quais os limites disso... O Gaspar poderia pedir para o Houndour abocanhar o adversário, por exemplo, mesmo sem ter Bite? Ou atacar com uma patada? Enfim, dúvidas... hahahh