Pokémon Mythology RPG
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[1] Jogar o jogo do bicho

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description[1] Jogar o jogo do bicho - Página 5 EmptyRe: [1] Jogar o jogo do bicho

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Nada que editar. Pode ser palestrinha quando necessario sim, eu nao importo. Faz tanto tempo que nao jogo pokemon que estou confundindo todos os golpes (eu nem lembrava que smog era venenoso hahaha, pra tu ver o nivel). Mas esta tudo bem, vou recalibrando com o tempo


O rapaz moreno tinha plena consciência a respeito de sua ignorância no tocante a ser um treinador e entender de batalha pokemon, mas alguns dos erros que vinha cometendo já eram demais até para um iniciante. Percebeu que sua falta de confiança talvez o estivesse deixando mais ansioso do que reparara, e isto o frustrou por um instante. Num impulso de raiva contra si mesmo, Gaspar franziu o cenho e deixou escapar um grunhido pelo nariz. Seus punhos fechados com força, as unhas fazendo pressão contra a palma da mão.

O Ya'wara não costumava perder sua compostura assim, e esse misto de sentimentos o assustou por um segundo. Todo esse processo tomou mais tempo do que ele percebera. O jovem cão de fogo, parado e sem saber o que fazer, virou-se para fitar seu dono, soltando um suave ganido de tristeza. Quase como se inquirisse Gaspar a se recompor, que se desvencilhasse de suas inseguranças. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, Gaspar sentiu um toque áspero em seu ombro. Olhou para trás e viu a mão branca de Einar se destacar sobre sua própria pele.

- Ei - a voz do jovem loiro carregava uma certa preocupação -, olha para o seu companheiro - e fez um movimento de cabeça em direção ao Houndour, que não demonstrava nenhum sentimento de hesitação ou frustração em relação ao erro de Gaspar. - Confie na sua relação com ele e faça o seu melhor, sem medo. Isso é nada mais do que um começo. E eu estarei aqui para te ajudar - sua voz emanava pura e simplesmente carinho.

- Não, eu sei. Eu sei que preciso aprender a lidar com isso... - respirou fundo, lembrando-se que seu pequeno companheiro dependia dele. Precisava se recompor, realinhar suas emoçoes e pensamentos. E essa era uma habilidade que ele tinha. - E você, Nico - Gaspar continuou, agora rindo, ciente de que precisava urgentemente se desvencilhar da tensão que inundava sua mente - me observe bem para aprender o que não fazer.

Houndour voltou seu olhar ao oponente e latiu, imponente. O cão de fogo parecia tão somente querer treinar, se fortalecer e aprender conjuntamente a seu dono. Sentia felicidade naquilo e nada mais importava. Einar, ao observar aquela reviravolta tao repentina, não pode evitar uma rápida gargalhada. Deu um passo atrás, deixando Gaspar por si só outra vez.

- Houndour, você também já entendeu, certo? Use seu Ember duas vezes, mas desta vez se mantenha à distância de Meltan. Fique atento case ele utilize descarga elétrica novamente, e tente se esquivar com um salto para o alto se puder.

Sabia que suas estratégias eram limitadas, então decidiu se manter no básico.

description[1] Jogar o jogo do bicho - Página 5 EmptyRe: [1] Jogar o jogo do bicho

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Cara, eu gostei muito de você narrando seu NPC, acho que ficou melhor do que os ganchos que eu tava pegando. Vou reler um pouco da personalidade dele e do Gaspar.
Você tem interesse em algum Pokémon do bioma? Vai me falando aí, qualquer coisa da uma olhada nos biomas de hoenn em regras e guias.

Ah! E a experiência vem no próximo post!


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Com Gaspar retomando sua compostura, Nico o observava, com os olhos brilhando, e assentia, empolgado! Houndour parecia se entusiasmar também e tomava a dianteira no combate! Dessa vez, Meltan disparava seus raios e o canino corria de um lado, para o outro, evitando todos os raios e fazendo a bolinha preta pular fora da porca dourada de Meltan enquanto ele emitia seu cry quase como um grito. Ele sentia que não poderia contra um Houndour motivado! Tentava se afastar dele, até que Houndour saltava por cima do metálico, aparecia em sua frente e o surpreendia, cuspindo uma grande quantidade de brasas bem no meio da sua fuça e o fazendo rolar pra trás. Bufando, ele estava cansado! Mas não desistiria, uma vez mais, esfregava uma mãozinha na outra e emitia seu choque do trovão na direção de Houndour que era acertado em cheio e levantava muita areia!

Aquilo estava empolgante demais! Nico levantava da cadeira, mas não sabia para quem torcer! Ele olhava de um lado para o outro perdido, buscando alguém para torcer, em dúvida, ele simplesmente aproximava as mãos da lateral da boca para intensificar seus gritos e assim dizia: - Houndour, Meltan, dêem seu melhor!

E assim eles faziam! Aproveitando da corta de areia levantada, Houndour finalizava o combate cuspindo mais uma onda de brasas na direção do metálico que caía nocauteado!


Meltan:
Nocauteado!
Hold Item:
Nenhum
Trait:
Magnet Pull

lv15 Meltan


0/39
[1] Jogar o jogo do bicho - Página 5 Meltan
[1] Jogar o jogo do bicho - Página 5 Houndour
lv09 Houndour


3/27
Trait:
Early Bird
Hold Item:
Nenhum
Houndour:
+ 2 Atk

Campo: Na areia da praia, com certa distância da água.


Houndour usou Ember. Crítico! -17 HP Meltan.
Meltan usou Thunder Shock. - 8 HP Houndour
Houndour usou Ember. -12 HP Meltan foi nocauteado.


Comemorando a vitória, Houndour corria até Gaspar e latia feliz, antes de pular em seu colo e derrubá-lo. Agora, o Meltan se reerguia e balançava a cabeça, em seguida, comemorava a vitória de ambos, mas... ele parecia querer mostrar alguma coisa pra eles. O que seria? Gaspar o acompanharia?

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De boa, com o tempo tu vai pegando o jeito do personagem. Ate eu estou me readaptando hahah.
Ah, entao, eu quero muito capturar um Treecko, tenho ate uma personalidade ja em mente pra ele/a, mas imagino que isso so vai rolar em selvas ne? Misdreavus e Ralts sao outros dois que quero bastante, mas nao precisa ser nessa rota exatamente...
Alias, te perguntar! Eu peguei um Abra num topico de adocao, como tu pode ver no meu Storage. Tava pensando se a gente podia introduzir ele de algum modo na narrativa. O Gaspar achar ele machucado em algum lugar da cidade, ou entao presenciar ele sendo abandonado por alguem, ou qualquer outra historia assim. Depois que finalizarmos esse plot, que vc acha?

PS: To usando um teclado que nao tem acentos nem cedilha, perdao >.<


O ânimo e o entusiasmo demonstrados por Houndour naquele momento deixaram Gaspar emocionado. Observando a impetuosidade com que o cachorrinho seguia suas instruções, combinando-as com suas próprias intuições, Gaspar percebeu o quanto ele já havia crescido. Lembrava-se bem do dia do nascimento do pokémon, aquela bolinha de pelos negros que mal conseguia se segurar em pé, e não parava de se admirar.

Quando, ao ter derrotado Meltan, o Houndour correu latindo e vibrando na direção de Gaspar, o menino sorria de canto a canto da boca, sem conseguir conter aquele momento de felicidade. Apesar de jovem, o cão de fogo tinha uma compleicao corporal avantajada e era relativamente pesado. Gaspar cedeu sob seu peso quando suas patas encontraram seu peito, e se deixou cair de costas na areia. A língua quente e áspera de Houndour correu pelo pescoço, nariz e bochechas de Gaspar, transbordando de satisfação.

- Ei ei ei - falou Gaspar entre gargalhadas de alegria e cócegas, ainda estendido na areia sob o peso de Houndour. - Ei, você foi excepcional, pequeno. - O adjetivo era tao somente um apelido carinhoso, porque de pequeno o cachorro não tinha nada. Acariciando com as mãos o pescoço do pokémon e o estreito espaço entre suas orelhas e o crânio, Gaspar acrescentou: - Mas você já está um pouco pesado - a voz sufocada entre uma risada e o peso do pokémon contra seu pulmão.

Houndour liberou-o, e Gaspar girou sobre si, ainda deitado na areia, e olhou para seus companheiros humanos atrás de si.

- Obrigado pela paciência - seu sorriso era genuíno.

Levantando-se, começou a espalmar a areia de suas roupas quando percebeu que Meltan, embora nocauteado, logo se recuperara e já parecia cheio de energia. Ele também estava feliz... a reação do pokémon deixou Gaspar ainda mais intrigado com a estranha criaturinha. Seria ele uma boa companhia para Houndor?, o pensamento passou por sua cabeça.

Houndour foi o primeiro a perceber que os movimentos de Meltan não eram apenas entusiasmo, mas na realidade ele parecia querer mostrar algo a eles. O pokémon de fogo saltitou em sua direção, ainda energizado de alegria, mas com a língua para fora da boca devido ao cansaço. Confuso, Gaspar olhou para trás e Einar apenas deu de ombros, também parecendo não saber o que estava acontecendo. Como ele era sobretudo curioso, o moreno voltou a fitar o Meltan e se aproximou dele com cuidado...

description[1] Jogar o jogo do bicho - Página 5 EmptyRe: [1] Jogar o jogo do bicho

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Sobre o Abra, eu vou colocar você pra ir no Centro Pokémon jájá, mas vou colocar uma desculpinha de que viu que tem um Centro de Adoção acontecendo pro Gaspar olhar o celular!
Outra coisa, to gostando muito do seu desenvolvimento na rota, então eu dei um pontinho de happiness a mais para cada nível que o Houndour ganhou. E vou te dar uns pontos adicionais de happiness, que ajudam a conseguir uma classe avançada, se descrever uma personalidade pra eu colocar na ficha dele, o mesmo para o Abra!
A respeito dos outros Pokémon, tu ta me pedindo de 4* pra essa rota, mas eu acabei de solicitar uma recompensa de 4* pra um narrando e tenho que esperar um tempo pra dar outra kkkkkk mas posso ver de ajudar com uma missãozinha pra isso. Serviria?

Só mais uma coisa! Atualizei sua ficha com o que ocorreu agora, e vou te adiantar que é sempre tarefa do player verificar se está tudo certo. Beleza? Qualquer coisa me da um toque!


[1] Jogar o jogo do bicho - Página 5 228


Sabe aquela brincadeira de o mestre mandou? Pois bem, parecia exatamente isso que Meltan fazia! A seu comando, todo mundo marchava atrás dele, intrigado, o que bem... pra um pilantrinha sem vergonha era um prato cheio! Primeiro ele deu alguns passos pra frente e todo mundo acompanhou! Seja Gaspar, Einar, Nico e Nina, e ai ele parou e todo mundo também. Aí ele teve uma ideia genial! Começou a andar em círculos na areia, e Nina se mostrou impaciente, quando iria protestar, ele correu na direção da cidade, subiu como pôde numa árvore e insistia que todos viessem, e assim foram!

Nina subia primeiro e ajudava Nico a ir atrás, por fim Einar, se pendurava na árvore e oferecia ajuda a seu amigo, quando todo mundo subiu... o capeta do Meltan desceu e saiu correndo. Nico gargalhou, desceu na frente e saiu correndo atrás dele, não é que o moleque tava gostando? Nina, impaciente, gritava por seu irmão enquanto eles seguiam o metálico rua afora até que...

Bom, se fossem atrás deles, Gaspar veria, que Meltan mostrava um Tiny Mushroom pra ele, oferecendo uma recompensa pela batalha e sua esfera circular se fechava um pouco, imitando os olhos fechados de um sorriso singelo! Ele dava alguns passos para oferecer o cogumelo e...

...caía no bueiro. Gargalhando horrores ele ainda deixava para trás a recompensa para seu amigo e Nico protestava. - Aaaah, mas eu queria brincar mais! - Disse, emburrado, enquanto Nina arfava, indignada com a criatura.

- Santo deus, que pestinha! - Falava, meio impaciente. - Pelo menos, por ele gargalhar tanto, imagino que ele esteja indo pra casa agora. - Deu de ombros, em seguida, aconselhava Gaspar. - Então, a gente tem algumas opções. - Se virava para o menino de cabelos pretos. - Podemos ir no Centro Pokémon pra curar seu Houndour... ou podemos ir direto pra casa da minha amiga. Mas não recomendo. - Sorriu meio sem graça. - Talvez ela tenha uma neura errada de... sei lá, querer de testar.

E enquanto isso acontecia, o celular de Gaspar vibrava com uma notificação a respeito de um tal Centro de Adoção. Aparentemente, a Liga Pokémon oferecia um Centro de Adoção de Pokémon que não eram muito usados antes para que novatos possam utiliza-los. Bacana, não é?

Por fim, o que Ya'wara faria?

Progresso :


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Semana foi meio pesadinha por aqui, mas to de volta. Eu devo estar de boa nessa semana, se tudo der certo
Eu aceitaria uma missao pra pegar um pokemon desses super de boa. Mas qual pokemon vc tem em mente? Minha prioridade agora seria Treecko em primeiro e Misdreavus em segundo. Caso nao possa (por essa rota ser cidade e tal), eu tava pensando num Horsea por estarmos numa cidade litoranea (mas realmente nao sei se isso funciona assim). Por fim, se nenhum desses puder, um Eevee ou Ralts seria minha pegada. A teu criterio.

Deixa eu te perguntar, quando estivermos chegando ao final dessa rota eu tava pensando em fazer meio que um post "independente" que seria basicamente so sobre o encontro do Gaspar e Einar, tem como? Eu meio que queria desenvolver a relacao deles antes de ir pra proxima rota. Ou talvez tenha alguma area especifica no forum feita so pra esses "fillers" dos personagens, nao sei... me da uma luz hahaha.

Eu fiz a descricao do Houndour, mas vou adicinar na narrativa o momento que o Gaspar for realmente nomear ele... Ja tenho ideia para a personalidade do Abra tambem, ele vai ser um pokemon meio bobinho/sonsinho, mas muito bonzinho tbm. Talvez no proximo post eu ja venha com os detalhes.
Spoiler :


Edit: Tirei um tempo da madrugada pra dar uma ajeitada na ficha dos meus personagem. De pouco em pouco vou ajeitando o resto. Se puder editar pra mim seria maravilhoso. Gaspar:
Spoiler :

Einar:
Spoiler :


PS: Por algum motivo o codigo de layout do meu texto parou de funcionar, sorry. Depois vou tentar achar um novo pra deixar a leitura melhor.


...

Gaspar transpirava quando pegou do chão o item que o Meltan deixou cair antes de se ir bueiro abaixo. Ofegava bastante por conta da corrida, e ainda sentia uma pontada de arrependimento por não ter tentado capturar o pokemon metálico. Tinha se afeiçoado ao modo hiperativo da criaturinha, e Houndour provavelmente faria boa companhia a ele. Mas tentou não se deter nesse sentimento para não se frustrar. Talvez livre ele seria mais feliz...

- Acho que devemos ir ao centro pokemon primeiro - ele disse por fim, respondendo Nina. - Apesar da vitória, eu sei que você está exausto, pequeno - ele encarava o pokemon canino com um sorriso enquanto falava isso. Este, faceiro, deixava a língua caída pelo canto de sua mandíbula, tentando sem sucesso fingir estar bem.

A vibração repentina de seu celular fez Gaspar tirar o aparelho de seu bolço e ler algumas notificações que fisgaram sua atenção.

- Olha, parece que estão com pokemon novos no Centro de Adoção de Slateport - ele ainda fitava a tela do celular enquanto falava. - Parece uma ideia interessante, não acha Nico? Que tal darmos uma olhada? - a ideia de ser deixado sozinho não o agradava tanto, gostava da companhia de seus novos colegas. - Além do mais, caso sua amiga queira batalhar comigo ou algo do tipo, talvez seja vantajoso para mim ter um outro pokemon para ajudar. Certeza que você não importaria, não é, pequeno?

A ideia de capturar um pokemon sem antes sinalizar a Houndour lhe soava estranhamente desconfortável. Sabia que mais cedo ou mais tarde isso seria necessário, mas nunca antes tivera pokemon outro que não seu companheiro. Sentia uma certa insegurança de que isso pudesse afetar as emoções de seu Houndour, embora conhecesse ele o suficiente para saber que ele não era propenso a ciúmes. O canino de fogo, apesar de cansado, latiu com ênfase em resposta ao olhar indagador de Gaspar. Talvez fossem só inseguranças bobas, afinal. Gaspar agachou na frente do canino, joelho ao chão. Acariciou com alívio as pontas de suas orelhas negras.

- Eu vou te colocar na pokebola até chegarmos ao Centro Pokemon, ok? - Sorria. O pokemon tentou refutar, mas o cansaço o tinha deixado razoavelmente tonto e quase tombou no ato. Gaspar riu, usando seu braço para apoiar o peso do cão. - Vai ser rapidinho, relaxa. - O canino grunhiu, concordando à forca, enquanto Gaspar tirava a pokebola de seu bolso e a tocava com leveza na têmpora do pokemon, que em segundos foi absorvido pela tecnologia do item.

- Gaspar - a voz de Einar cortou o momento, grave. Ele estava olhando seu próprio celular quando Gaspar se virou para olhá-lo. - Tem um contratempo que preciso resolver. 'E meio que urgente...

- Está tudo bem? - o moreno perguntou, um pouco descontente, mas sem demonstrar.

- Sim, não é nada de preocupante. Eu só preciso cuidar disso agora caso contrário vai virar uma bola de neve, sabe como é?! - Ele pausou por um segundo, mas continuou antes que o outro pudesse dizer qualquer coisa: - Podemos nos encontrar hoje mais a noite ou quem sabe amanhã? To com umas ideias malucas na cabeça e queria conversar com você antes que você fosse embora...

- Claro, sem problema. - O coração de Gaspar palpitava de contentamento ao perceber que o loiro queria encontrá-lo ainda. O sentimento o pegou desprevenido, mas ele na realidade se divertiu com isso. - Eu não tenho data para deixar a cidade, vai depender do que rolar mesmo... Sabe-se lá o que essa amiga da Nina tem em mente, né? To achando que esse Flame Charge vai me custar caro, viu – e ele riu, olhando para a moça atras de si. - Então hoje, amanhã, tanto faz... eu to precisando mesmo ouvir umas ideias malucas.

Os dois jovens treinadores trocaram seus números de celulares e Einar se despediu de Nico e Nina, logo disparando numa corrida em direção ao calçadão que separava a praia da cidade, onde calcou seu tênis e sumiu de vista.

- E vocês, Nina, estão com tempo para poder me acompanhar? - Gaspar perguntou. - Eu estou com todo o tempo do mundo, para ser sincero. Então o que for mais conveniente para vocês eu to topando - finalizou, piscando o olho para a garota e seu irmãozinho.

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Primeiro, sobre as fichas, vou atualizar, mas primeiro vou tirar um tempo pra ler pra verificar se o texto foi alterado e afins, beleza? =)

Sobre a missão, beleza! Verificarei a respeito dela e te dou um retorno. Quanto a descrição do Houndour, irei adicionar na sua ficha logo menos. Quando falo sobre apelidos e personalidade, é interessante que sempre da mais coisa pro narrador trabalhar, sabe? Melhora muitoooo o nosso lado.

Sobre o encontro do seu personagem e NPC, problema nenhum, na verdade kkkkkk contanto que não narre ganhando dinheiro, itens ou Pokémon, não tem qualquer problema.

Sobre a segunda notificação, a desse post, ta tendo um evento que leva todo mundo de graça pra Hisui! \o/

Tu consegue capturar um Pokémon de lá gratuitamente, então se quiser ir, você ao menos tem uma desculpa narrativa também. Aliás, pode usar esse próximo post para comprar itens do Centro Pokémon de Slateport também, caso queira. Enfim, é isso.


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A breve separação de seu (quase) par romântico não era suficiente para freiar a empolgação de Ya'wara. Muito pelo contrário, né? Ele tinha objetivos claros a sua vista, e com a pergunta direcionada a Nina, ela simplesmente revirou os olhos, sorriu, e tratou de empurrar o homem na direção do Centro Pokémon. - Não querendo te atrapalhar, mas minha amiga é uma pessoa meio impaciente, se puder adiantar um pouco, talvez ela faça mais barato! - Falou, incentivando o jovem a caminhar mais rápido.

Enquanto partiam na direção do Centro Pokémon, as ruas pareciam tranquilas e calmas, sem nenhum acontecimento especial. Com pouca coisa a sua vista, o celular de Gaspar vibrava, uma vez mais, dessa vez, notificando-o a respeito de um evento de Hisui. Como era movimentada a rede de treinadores não é?

Por fim, eles não demoravam muito para chegar ao Centro Pokémon, provavelmente, caso a adoção de Gaspar já tivesse sido efetuada, ele poderia retirar seu Pokémon numa máquina de storage, que Nina mostrava pacientemente, assim como o local para entregar seu Pokémon para cura.

Ainda mostrava o balcão do Centro Pokémon, onde Gaspar poderia adquirir alguns itens. Por fim, ela levava o Pokémon seu e de Nico para serem curados e falava que esperaria ele na porta, preparada para guiá-lo até a casa de sua amiga... hã... é... qual o nome dela? Nina havia mencionado? Bem, ela não havia mencionado! Decidimos isso agora. Levaria Gaspar na casa de sua amiga desconhecida na companhia de Nico assim que Ya'wara estivesse pronto.

Progresso :


Jogar o jogo do bicho

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PS: Apesar de Gaspar não dar atenção a notificação, meu plano é fazer o Einar convidar o Gaspar a ir com ele no evento em Hisui, aí sim ele vai se sentir convencido a ir. Então sim, logo depois dessa rota meu plano é ir lá haha.

Olha, me desculpa pelo tamanho do post kkkk. Eu nao me segurei e me dei ao luxo de fazer uma historinha pra deixar tudo explicadinho. Se você achar que fui exagerado ou que isso atrapalhou algo do plot que tu tava planejando, me avisa na dm que eu edito sem problema.

Mais uma dúvida lol. Como o Abra tem apenas Teleport, como que funciona batalha com ele?


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Pouco antes de chegar ao Centro Pokemon, uma notificação em seu celular o deixou relativamente perturbado. Era a respeito de um evento acontecendo no Conservatório Hisui, em Sinnoh, e treinadores estavam sendo incentivados a participar. Apesar de interessado, o rapaz ainda possuía sentimentos muito fortes a respeito de Sinnoh, seu continente de origem e lugar que havia abandonado justamente para recomeçar sua vida. Por isso, ignorou a mensagem e voltou a focar em seu objetivo.

Já no Centro Pokemon, Gaspar se direcionou ao balcão de compras logo após entregar Houndour para ser curado. Comprou duas Potion e, percebendo que a Bicicleta era gratuita, pediu uma também. Pobre do jeito que era, aquilo poderia vir a ser um quebra-galho no futuro.

Depois, seguindo as instruções de Nina, Gaspar se direcionou ao Storage. Percebeu que o sistema da máquina estava diretamente interligado ao Centro de Adoção e todas as suas funções poderiam ser realizadas de modo virtual. Um pouco assustado, porque de fato não estava acostumado ao uso de tantas tecnologias, ele passou a vasculhar o dispositivo até achar a lista de todos os pokemon disponíveis para adoção. Sentia-se um pouco estranho por escolher um novo companheiro para si online, mas tentou seguir os seus instintos. Um dos pokemon rapidamente lhe chamou a atenção, tanto por sua aparência, mas especialmente pela curta descrição “Tímido de início, mas se torna extremamente bobalhão quando ganha certa intimidade. Cuidado: gosta de pregar pegadinhas aleatórias. Toneri é seu nome.” Gaspar sorriu, imaginando os tipos de problemas que um pokemon com essa personalidade poderia lhe causar. Num impulso, pressionou o botão requerendo o Abra em questão. Confirmou sua identidade, como requeria a máquina, e poucos segundos depois já estava com a pokebola do pokemon.

Se deteve por alguns segundos, ponderando com o peso da pokebola nas mãos. Como lidar com isso? Não se demorou nessa dúvida. Faria o básico, o civilizado, e deixaria que as coisas se desenrolassem naturalmente. É assim que é o jogo da vida.

Ao liberar o pokemon psíquico de sua pokebola, ele se materializou poucos metros a frente de Gaspar. De costas e flutuando alguns centímetros do chão, a criatura surgiu e ficou ali mesmo, imóvel. O único movimento de seu corpo de diferentes tons amarronzados se dava por conta de sua respiração, suave e constante.

- Toneri? – Gaspar chamou, um tanto confuso. À ausência de resposta, ele se aproximou, se pondo frente a frente ao Abra. Percebeu, encabulado, que o pokemon estava dormindo profundamente. – Era só o que me faltava... – disse num suspiro, segurando uma risada.

Tocou com suavidade, mas em empurradas constantes, a carapaça marrom que formava os ombros da criatura, enquanto chamava por seu nome. O Abra despertou vagarosamente, num largo bocejo, mas quando finalmente percebeu onde estava, levou um susto. Perdeu o controle sobre sua telecinese e seu corpo foi ao chão num tombo seco. Um grunhido estranho, agudo, escapou dele, seu olhar esbugalhado de medo encarando seu novo dono.

- Ei ei – a voz de Gaspar foi suave, pacificadora. – Me desculpa, eu não queria te assustar. Meu nome é Gaspar – se apresentou, abrindo seu sorriso costumeiro. – Posso te chamar de Toneri?

Abra apenas fitava, imóvel, a fala do humano a frente de si, ainda bastante desnorteado. À pergunta do rapaz, um silencio um tanto constrangedor se seguiu, enquanto as expressões na face do pokemon psíquico se transformavam vertiginosamente – de pavor a temor a confusão a cautela. Estava ainda caído no chão quando balbuciou seu nome em confirmação a pergunta do humano.

- Esse começo foi meio desastroso – Gaspar falou entre risadas, coçando a nuca. Subitamente, ele estende seu braço direito ao pokemon no chão, convidando-o a se levantar: - Isso deve ser super confuso, ne? – Quando o Abra agarrou seu braço com suas mãozinhas, Gaspar o puxou com habilidade para cima, que pousou sobre seus pés, equilibrado. – Não sei se você já percebeu ou não, mas eu acabo de me tornar seu novo treinador. Imagino que isso seja uma boa notícia para você, ne? A vida no Centro de Adoções não deve ser das mais bacanas. Comigo, se você conseguir ignorar minhas burradas, eu te garanto que a vida vai ser bem mais interessante. Fácil, não, mas com certeza divertida. Que tal?

Gaspar percebera a falta de jeito do Abra logo de cara e por isso se pôs logo a esclarecer tudo do modo mais leve que podia. Essa era uma habilidade que ele tinha e sabia usar muito bem, fosse com humanos, fosse com pokemon. O quanto antes ele se sentisse à vontade, melhor para o desenvolvimento da relação.

O pokemon psíquico, por sua vez, foi se recompondo à medida que o humano falava. Ao fim do discurso, ele já havia voltado a flutuar no ar, e encarava com curiosidade o rapaz a sua frente. Embora Gaspar ainda não soubesse ler sua expressão tão bem quanto a de Houndour, ele pensou ter visto uma sensação de simpatia cruzar a face do pokemon. Sua conjectura logo se concretizou, pois Toneri, num impulso, avançou seu corpo a altura do rosto de Gaspar e, fitando-o com certa altivez, emitiu um som grave de confirmação, como se aceitasse a proposta do rapaz. Quase simultaneamente, ele estendeu seu braço direito e deu um peteleco fraco na testa de Gaspar. Este, desprevenido, travou por um segundo, sem entender as reações da criatura, mas logo se pôs a rir, honestamente aliviado. Daria tudo certo...

Recolheu seu novo companheiro de volta a pokebola e então andou até a porta do estabelecimento, onde Nina o aguardava.

- Estou pronto agora. Pro que der e vier. Mais, impossível. – Se arrependeu da piada logo em seguida, pois percebeu que estava longe de estar preparado. A ele faltavam tantas, tantas coisas. Mas iria assim mesmo. Enfrentar a vida não é também um jogo com o acaso?

Não era esse o jogo do bicho?


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A respeito dos golpes, não se preocupe, tratei de colocar os golpes originais do Pokémon que foi colocado pra adoção. =)

Mas normalmente ele só apanha e fica ganhando xp de derrota mesmo qqqqq

Aliás, você gosta das rotas com temas mais leves, ou posso pesar a mão um pouquinho, tipo nesse post? Tu ainda fica confortável ou é desagradável para você? Qualquer coisa, mudo a forma de prosseguir.


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Um encontro meio desajeitado, mas que resultava no início de uma bela amizade. Era como dava pra resumir o começo de Toneri e Ya'wara! Não o melhor e mais perfeito, mas o mais simpático e natural possível. Com sua sinalização positiva, Nina sorria. - Então, me segue. - Disse, enquanto caminhava calmamente pelas ruas da cidade, no entanto, parava e abria um parênteses. - Antes, vou precisar deixar o Nico em casa. Não vamos num local muito... apropriado pra ele vir junto. - Falou e logo em seguida seu irmão fez cara feia. - Sem pirraça, Nico. Não posso te levar até a Mila e você sabe disso. - Disse, agora agaichada e conversando com seu irmão.

- Mas eu quero brincar mais! - Respondia o menino, levando sua irmã a suspirar. - Eu sei... prometo que a gente brinca mais outra hora, ta bom? - Falava, e aquilo era suficiente pro garoto, apesar de relutante, aceitar. Em passos largos, Nina queria levar seu irmão o mais rápido possível para casa. Corria para lá e para cá, enquanto Gaspar, era melhor correr meu filho, do contrário, iria ficar para trás.

Nem era possível apreciar a cultura, ou as diversas atrações turísticas do local. Nina ia num pique só deus. Esquerda, direita, virava num quarteirão numa loja e...

Parava na frente de um prédio residencial. Nico, arfava e estava pronto para retrucar, no entanto, um único olhar de sua irmã foi o suficiente para entender que não adiantaria nada. Cabisbaixo, ele entrava para dentro do prédio, triste, e se despedia de seu novo amigo. - Tchau, Gaspar... - Falava, meio aborrecido, quando estava perto de fechar a porta, no entanto, voltou e gritou. - É melhor treinar, porque da próxima vez, eu que vou vencer a nossa batalha! - Disse, fechando rapidamente a porta do prédio.

Com seu irmão seguro, Nina suspirava e voltava a caminhar devagar, enquanto pedia pela atenção do Sinnohniano. - Olha, vou ser honesta. A Mila não é uma pessoa muito fácil. - Falava, como quem estava meio triste em dizer essas coisas da tal Mila. - Ela é meio escrota, num geral. Destrata das pessoas como bem entende, e a chance da gente encontrar ela sóbria, é muito baixa. Mas ela vai te arrumar o Flame Charge. - Disse, e em seguida, encarava parava e olhava fixamente nos olhos de Gaspar, com uma expressão séria, e perguntava. - Você, ainda assim, quer ir atrás dela? Mesmo sabendo que pode correr algum risco? - Perguntou, séria.

O que Gaspar faria?

Progresso :


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Não apenas pode, como eu até curto que tu pegue pesado as vezes. Meu perso é +18 hahahah. To curioso com o que esta por vir kkkkk

Nossa valeu por add todas as infos do Abra, ninguém merece viver só de Teleport até evoluir.


Risco? Gaspar se perguntou internamente, mais interessado em conhecer a tal amiga de Nina do que propriamente com medo. O rapaz se tornara um homem muito responsável e sensato com o tempo, mas havia passado por uma fase de extrema rebeldia na sua adolescência. Conhecia muito bem todos os estados de embriaguez possíveis, e não apenas os derivadas de álcool. Duvidava muito que Mila fosse amedrontá-lo, seja lá o estado de consciência em que eles a encontrassem.

- Nina, não se engane pelo que você viu de mim até agora – o Ya’wara disse, sério, retribuindo seu olhar. – Posso parecer um bom mocinho, e não é que eu não seja, mas já fiz cada loucura na vida. Já passei por situações tão absurdas... – À medida que ele falava, um sorriso se abria e seu olhar se perdia em suas próprias lembranças. – Pela descrição que você fez de sua amiga, eu acho que vou é me dar muito bem com ela – deu de ombros, como se estivesse aberto ao que quer que viesse a acontecer. – Sendo sincero, eu to precisando mesmo de uma agitação agora. Vamos?

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Nem esquenta, já tem bo demais pra passar normalmente, não tem que se perturbar com golpe de um Pokémon bom. kkkkkkk

Upei uma Skorupi do lvl 18 até o 36 pra virar Drapion, então eu entendo qqqqqqqq

Inclusive, se tiver alguma dúvida sobre o RPG em geral, pode ir perguntando que vou te ajudando a sanar.


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Diante o que Gaspar pontuava, Nina sorriu, e em seguida, o provocou, colocando o indicador em seu peito enquanto olhava fixamente em seus olhos. - Ah, não vem com essa, não. - Disse, em tom brincalhão. - Todo mundo borra as calças depois de dizer isso, e por deus, eu não vou limpar bunda de marmanjo bundão, não. - Falava, agora provocando o menino e depois ria, pedindo para que ele a seguisse.

Agora, finalmente, Gaspar poderia admirar a grande Slateport.

A arquitetura local não tinha nada de especial, com casas e prédios habituais para uma cidade desenvolvida, dava para notar, no máximo, que distribuição demográfica era bem respeitada, já que não se via casas abandonadas pela região. Com muitas feiras espalhadas, a tradição da cidade de comerciantes era estranhamente enraizada, com pessoas tendo pequenas quitandas, em alguns casos, na frente de suas casas. O clima alegre era contagiante, e volta e meia era possível ouvir sobre alguns museus da região e restaurantes finos. Toda aquela agitação era habitual para Nina, mas para aqueles que não eram muito acostumados, podiam começar a se sentirem sufocados, já que muita gente transitava para lá e para cá.

Não demorava muito até virarem na direção dos portos, direcionando, efetivamente, os bairros comerciais. Com uma forte indústria maritma, Ya'wara conseguiria perceber o locomover de peças de navio para lá e para cá, bem como caminhões carregando lanchas e embarcações, até que finalmente, chegavam no aquário municipal. Se bem reparasse, Nina já estava mandando algumas mensagens a algum tempo. Por fim, virou-se para Gaspar.

- É aqui. - E entrou, guiando o Sinnohniano.

Uma única palavra para descrever o interior: espetacular.

Com toda a estrutura sendo transparente, muitos tubos transpassavam por cima da cabeça dos turistas enquanto eles transitavam pelas atrações e os Pokémon faziam todo tipo de graça. Dançavam, abraçavam e até conversavam DENTRO da boca de um Gyarados, aqueles que rotineiramente tomariam mais partido pelos Pokémon poderiam, inclusive, se sentir meio chateados com a visão que tinham, já que todas as atrações, se baseavam em fazer graça com um ou outro Pokémon.

E, após adentrar alguns metros dentro da estrutura, poderiam observar uma garota loira, com vestimentas negras, mascando um chiclete enquanto estava sentada de baixo de um banco, que tinha uma bolsa bem grande e nada descreta em baixo, encarando o dançar de alguns Huntails e Gorebyss. Ao se aproximar, Nina, chamava a atenção da garota.

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- Ei, Mila. - Falou, entrando na frente dela, que terminava de estourar sua bolha de chiclete antes de cumprimentá-la. - Ei, gostosa. Veio atrás de mais um raio? - Perguntava, casualmente, antes de levantar e beijá-la no pescoço. - Ou ta atrás de outro tipo de entorpecente? - E ria maliciosamente, enquanto Nina corava e tossia, antes de se virar para Gaspar e Mila nota-lo.

- Ah, então você é otário. - Falou, e, antes que Gaspar pudesse cumprimentá-la, teve a orelha puxada até se sentar ao lado dela no banco. O que era meio estranho, já que Mila tinha algo em torno de 1,60m. - Então, cuzão, é o seguinte. - E passou o braço em torno do pescoço do jovem. - Eu descolo todo tipo de parada, morô? - Falava, puxando o garoto para altura do seu rosto. - Tenho extase, coca, maconha, só coisa da boa. - E em seguida, olhou fundo nos olhos dele, antes de terminar. - ...e volta e meia, arranjo um ou outro TM para um mano. - Falou, antes de soltá-lo. - Mas normalmente, isso envolve fazer um favor pra mim. - Em seguida, se levantou, ficou de frente para Ya'wara e o olhou no olho, com um sorriso bem sarcástico e de deboche. - Só que normalmente, os merdinhas pedem arrego. - E gargalhava, antes de direcionar mais uma pergunta para o jovem. - Você tem que aceitar, ANTES, de te dizer o que é. Se eu te disser, você só tem a opção de fazer. - Falou, enquanto ia para trás do jovem e massageava seus ombros com algo metálico em suas mãos, revelando exatamente o que o aguardava, caso escutasse a proposta e desistise depois. - APENAS aceitar. - Reforçou.

O que Ya'wara faria?

Progresso :


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By: KB lindo & perfeito <3


Virtuum :

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