Pokémon Mythology RPG
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[Mirror's Echo] – Route 121/Mt.Pyre –

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Uma Tempestade Lendária!

Certamente Natalie não considerava uma boa ideia continuar por muito mais tempo dentro da água. Além da força descomunal das ondas, seu próprio corpo haveria de começar a perder energia se tivesse que resistir aos impactos por mais tempo. Prolongar-se ali era "pedir" para acabar soltando-se de Gyarados e finalmente, cair sobre as águas e encontrar o seu fim. E se tudo isso não bastasse, havia uma sensação estranha sobre si, como um "ar diferenciado" que minava as forças e deixava todo tipo de movimento mais difícil, mais "pesado", mais lento e talvez a segurança da terra firme fosse contribuir para tal, por isso a ruiva tratou de "aportar" logo nas rochas próximas de si.

Velozmente então, o poderoso Ariel aproximou-se do local apontado, cortando as águas como uma lâmina, até finalmente deixar que Natalie descesse em segurança. Nesse instante, a garota não teve qualquer dificuldade em realizar o ato, mas a ruiva pode constatar um fato logo que tocou os pés sobre uma grande rocha daquele "píer". A sensação estranha que sentia anteriormente não era momentânea e ainda permanecia sobre seu corpo, como um "peso sobre os ombros". Olhando ao redor, era possível tentar imaginar o porquê. Todo o local era extremamente caótico e perigoso. Diferente da Rota 121, onde uma tempestade tropical caía, no Mt. Pyre, todo o clima parecia obra de algo sobrenatural.

A própria ilha não era muito verde, contando com pouquíssimos arbustos e quase nenhuma árvore, sendo as maiores do tamanho da própria garota. Os raios aqui também caíam com mais frequência, produzindo curvas inacreditáveis no ar, como se estivessem "orbitando" o Mt. Pyre nos seus pequenos, mas preciosos, segundos de vida. O próprio ar não parecia correto, pois não possuía vento e apenas um som de estática que não deixava os ouvidos, mesmo diante da tempestade evidente. Apenas a chuva continuava a cair como se nada a pudesse impedir, ainda mais pesada que antes. Já sobre o Monte, para subir, era preciso escolher duas rotas prováveis. Uma delas passava por uma região de muitos arbustos secos e baixos, enquanto a outra era mais evidente, diante de si, porém mais íngreme. Que caminho Natalie escolheria seguir?

Progresso da Rota :

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Felizmente, embora esforço fosse indubitavelmente necessário para se manter sobre o companheiro aquático, não precisou de muito mais tempo para encontrar o caminho da liberdade das águas traiçoeiras. O trajeto havia se provado "simples", considerando todo o caos e problemas que poderia ter encontrado pelo caminho - diferente de todo o caminho pela 121, porém, o único real empecilho entre a citada e o Pyre se desfizera em ondas quando finalmente os pés encontraram a firmeza das rochas úmidas que circundavam a orla. Ao contrário do que imaginou, porém, não foi recepcionada pelo alívio da terra firme: O peso em seus ombros e o ar sufocante fizeram questão de varrer para longe qualquer sensação de segurança que poderia eventualmente ter. Sentia os pulmões comprimidos dentro do peito e, ainda que a umidade corresse por todo o trajeto até então, a garganta seca era uma das maiores provas que não, não era ali que ainda teria sua paz.

De qualquer jeito, não era hora para hesitações acerca do caminho o qual deveria seguir. Não arriscou que o oceano desse fé de sua fuga entre a correnteza e a revogassem com alguma onda poderosa, então, os passos se afastaram apressados pelo caminho aparentemente mais "tranquilo", seguindo em direção aos arbustos. Pelo menos momentaneamente, permitiu que Ariel seguisse em rota consigo: Anteriormente, o que impedira a liberdade da besta era justamente a falta de espaço mas, ali, o tinha de sobra. Somente quando se afastou do espaço da praia, mergulhando mais adentro da tenebrosa ilha, que os passos estancaram. Se permitiu respirar fundo, recobrando o fôlego perdido - sentiu os músculos tensos, trêmulos, ainda em decorrência do esforço para se manter agarrada à serpente marinha durante toda a travessia.

A primeira atitude foi apoiar o corpo contra o de Ariel. O rosto se voltou para cima, e as pálpebras cerraram por um momento, sentindo o impacto suave das gotas de chuva sobre a pele - com sutileza, os dedos afagaram as escamas úmidas que recobriam o corpo do réptil, degustando por um segundo que fosse um falso instante de tranquilidade; Ficou ali por segundos, arriscou um minuto talvez, mas logo se preocupou em vasculhar os pertences atrás da esfera de Nosepass para finalmente poder libertar o pokémon.

Tinha uma promessa a cumprir e, ainda que não tivesse certeza se o pedregulho realmente confiava nas palavras ditas, não seria esse o motivo para desfazê-la. Inclusive, com alguma sorte, poderia até ter algum impacto na atitude da estatueta, se demonstrasse que não fazia mal ceder à algumas vontades, de vez em quando - ou, sei lá, simplesmente o deixar um pouco mais tranquilo em respeito à ficar por perto?

Ah, vai saber.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Uma Tempestade Lendária!

O clima estranhamente árido e a sensação péssima de pressão sob os ombros já haviam deixado claro para Natalie que a passagem pelo Mt Pyre não seria a das melhores. Que tipos de perigos ela encontraria por ali entretanto, eram um completo mistério... De todo modo, a consciência da menina parecia empurrá-la metaforicamente para um trajeto menos agressivo, talvez para amenizar os problemas que já enfrentava ou sentia que teria de enfrentar... Contudo, era bem provável que o "trajeto fácil" não existisse e que as aparências apenas enganassem os viajantes despreparados para levá-los a uma armadilha, o que mesmo assim, certamente não impediria a ruiva de seguir pela escolha que já havia feito.

Partindo na direção dos arbustos, o que a treinadora descobriu foi um grande e surpreendente mar de verde... Em uma coloração fraca é claro, exposto nas folhas de vegetai com um aspecto obscuro e ressequido, como se tivessem tido sua vida sugada de lá. Mas de todo modo, ainda era mais "verde" do que se esperava encontrar após uma primeira olhada para o Monte. Um fato curioso, mas não importante o bastante por enquanto... Sendo assim, Natalie resolveu que já era hora de cumprir com as promessas feitas ao seu companheiro de temperamento difícil e, com a Poké Bola de Nosepass em mãos, deixou que a criaturinha escapasse de volta à liberdade. Entretanto, para sua surpresa, assim que o Pokémon surgiu sobre o solo arenoso da ilha, foi recebido imediatamente com uma descarga de magnetismo absurda, que o fez rodopiar no mesmo lugar em altíssima velocidade angular, deixando-o claramente tonto.

Nos olhos do Pokémon de Pedra era possível ver sinais de uma fraca confusão, mas o mais curioso mesmo era que o seu nariz - mais uma vez incandescente - agora apontava para o caminho que subia para o Monte pela parte de "trás", oposta àquela trilha vista anteriormente vista ao chegar na ilha. Um fato curioso, considerando que este caminho era o mais "limpo" e que parecia menos interessante de todos, enquanto para atrás do Pokémon, por outro lado, havia um trajeto com árvores e arbustos pequenos completamente cortados e despedaçados lançados pelo chão que certamente atraiam bem mais a atenção. Qual direção então Natalie escolheria seguir com seus companheiros então?    

Progresso da Rota :

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Não era surpreendente - tampouco esquisito - o susto imediato quando, ao invés de sua pequena e rebelde estatueta, a figura liberta da esfera bicolor se moldou praticamente como um pião, rodopiando em uma velocidade altíssima e até preocupante que fez a ruiva se perguntar por um breve instante se o movimento teria sido capaz de escavar um pouco o solo batido. Em primeiro momento, evitou se aproximar, considerando que poderia acabar "ferrada" se tentasse um contato maior com a rocha giratória; Quando o pokémon parou, por outro lado, encontrou brecha para se abaixar junto ao narigudo, apoiando ambas as mãos nas laterais de seu rosto em uma tentativa até boba para fazê-lo "recuperar o equilíbrio". Talvez não fosse muito útil mas, bem, lá estavam!

— Ei! Tudo bem? — Questionou, os orbes acinzentados passeando com uma dúvida latente cintilando no espelho fosco. As palmas se afastaram brevemente das bochechas do animal, apenas para encontrar apoio nas mãos "apontadas" do azulado - recordava de que apoiar as palmas sobre uma superfície auxiliava a espantar a tontura, ainda que não tivesse certeza de que a atitude seria útil para um pokémon. De todo modo, esperou até acreditar que o animal estivesse bem o suficiente para que seguissem viagem e, então, se ergueu outra vez, segurando um longo suspiro na garganta. — Bem, nós chegamos! — Disse, então. Sem jeito, coçou um dos braços e então o segurou, observando a maneira como o vermelho vagarosamente se metamorfoseava para uma tonalidade amarelada, em pequenas piscadas que apontavam para um trajeto vazio. — ... ...Oh. — Soltou, sem muita empolgação. O outro caminho de certo parecia mais provável de esconder alguma coisa nova, mas... — ...Nosepass? — Chamou, enfim se voltando somente ao azulado. — Como eu tinha dito, você guia. Vamos descobrir o que tanto insiste em te atrair, tudo bem? — Sugeriu. Quem sabe se assim não poderiam resolver de uma vez por todas os constantes "baques" de magnetismo que o bípede sofria?

Só tinha um jeito de descobrir.

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Uma Tempestade Lendária!

Apesar de ter um cenário semi-devastado atrás de si, Natalie preferiu confiar no instinto do nariz de Nosepass para escolher o melhor caminho a seguir. De todo modo ela teria que subir o Monte em algum momento e se o Pokémon Pedra estava indicando este trajeto com o magnetismo, desde que chegaram na Rota 121, era provável que fosse uma escolha interessante a se fazer afinal. Sendo assim, Natalie apressou o passo e fez questão de observar se o Rochoso também estava vindo atrás, mesmo com todos os fenômenos físicos que estava sofrendo. E a resposta era sim!

O caminho era pouco íngreme, mas bastante árido, deixando os arbustos e árvores pequenas - inteiras ou não - definitivamente para trás. Apesar da pouca inclinação contudo, a subida era extensa e parecia ir contornando o relevo, fazendo com que a ruiva e seu Pokémon fossem ganhando altitude. Entretanto, na primeira curva à direita, um planalto mais extenso surgia, com poucos arbustos ainda mais ressequidos e espaçados. Para a surpresa - e talvez susto - de Natalie, mais um trovão desceu dos céus e parecia tortuoso, buscando um caminho incerto para seguir, alternando entre a direita e esquerda até escolher um destino e despencar, permanecendo-se ativo sobre o alvo por algum tempo até dissipar-se.

Apesar de ainda desconhecido, era óbvio que os relâmpagos estavam sendo atraídos dos céus para lá, num ponto atrás de uma rocha grande e bastante maciça do cenário. Nosepass, curioso, tomou a iniciativa de caminhar o mais rápido que podia até a lateral desta rocha para averiguar o que havia. Estaria ele sendo atraído pela eletricidade ou realmente tinha apenas a necessidade de matar a curiosidade? Era difícil saber... O fato é que em segundos, o lento Pokémon conseguiu ganhar distância e já se aproximava do mistério, de forma pouca cuidadosa.

E ele até teria conseguido, se o próprio mistério não tivesse saído de trás da pedra e avançado sobre ele, passando de forma tão rápida pelo Pokémon, que o errou por pouco e foi conseguir parar só alguns metros depois, de encontro com outra rocha que ficou bastante danificada após um impacto bem barulhento. Se Natalie observasse bem, veria que o trovão que quase acertou Nosepass era na verdade um outro Pokémon, listrado de preto e branco e bastante irritado. Ele parecia disposto a um combate... O que Natalie faria diante desta situação? 

[Mirror's Echo] – Route 121/Mt.Pyre – - Página 12 Blitzle

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Por bem ou por mal, tinha quase certeza que as entidades que cerceavam e resguardavam a ilha do mundo lá fora não somente estavam bastante atarefadas nesses últimos tempos, como também pareciam ter tempo o suficiente para trabalhar contra sua pessoa: Ou, pelo menos, foi esse o pensamento que passou por sua cabeça quando, pela sabe-se lá que vez desde que pusera os pés naquele monte de terra (ou seria melhor dizer desde que abandonara o continente e deixara a 121 para trás?), o coração saltou atordoado dentro do peito. Era difícil dizer se era alguma brincadeira do destino ou simples coincidências que insistiam em acontecer uma após a outra mas, bem, infelizmente não teve muito tempo para refletir sobre tal situação, considerando o fato de que o motivo de seu sobressalto não simplesmente se dissipou no ar.

Ou melhor: Até o fez, mas não sem antes invocar algo mais... Físico, por assim dizer. A ruiva enxergou quando sua rebelde estatueta apressou-se na direção da rocha que havia recebido o trovão dos céus, entretanto, não teve velocidade de reação o suficiente quando um novo trovão ricocheteou de trás da pedra contra o narigudo, errando meramente por conta da própria rapidez (!). Chegou a demorar uns segundos, aliás, até reparar que na verdade não ocorreu nenhum "refletir" dos céus, mas sim que se tratava de uma nova espécie que por ali havia montado "acampamento", por assim dizer; E, de todos os que encontrara até então, o quadrúpede possuía o maior ar agressivo de todos.

— Nosepass, duplo Smack Down! — Foi sua ordem imediata. A zebra não parecia muito interessada em conversa e, sinceramente, nem a ruiva ia parar e pagar pra ver que tipo de poder o animal ocultava por trás da pelagem listrada. Naquele momento, porém, viu oportunidade também de tentar apaziguar o clima "frustrado" de batalha que havia ocorrido anteriormente entre dois pokémons, então, sua pretensão era também enviar Vileplume ao campo de batalha, seguindo ordens com um Toxic e Venoshock. E aí, huh, era pagar pra ver, né?

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Uma Tempestade Lendária!

Se o poder de Blitzle fosse proporcional a sua ousadia, era bem provável que fosse um grande desafio para qualquer Pokémon de Natalie. Sendo assim, preventivamente, a garota lançou seus dois companheiros já conhecidos em campo: Nosepass e Vileplume, buscando mais do que uma vitória, mas também uma melhora nos laços entre os dois Pokémon. Será que isso seria possível em um clima tão hostil quanto aquele que o grupo enfrentava? Isso só seria descoberto no decorrer da batalha, certamente...

E por falar em batalha, a ruiva não perdeu tempo em dar as ordens de combate para seus dois Pokémon. Nosepass insistiria em seus mais do que conhecidos movimentos de pedra, com um duplo Smack Down, enquanto Vileplume construiria sua estratégia entorno de seu veneno, começando a luta com um infalível Toxic, seguido do cruel Venoshock, que poderia arrasar até mesmo um Tauros ou um Bouffalant poderoso.

Blitzle mantinha-se acuado, mas aparentemente disposto ao combate, sem recuar um centímetro sequer diante da desvantagem de tipo. Inclusive, foi ele que iniciou a luta, mantendo a posição, enquanto parecia absorver a energia do ar carregado para dentro de si. Um movimento passivo, que talvez definisse seu futuro, para bem ou para mal. De todo modo, Vileplume agiu em seguida, lançando uma onda grande de veneno que inevitavelmente atingiu o Pokémon, envenenando-o terrivelmente. Por fim, encerrando o turno, foi a vez de Nosepass agir, retirando uma pequena quantidade de energia do adversário com o golpe de Pedra.

Encerrando a rodada finalmente, temos Blitzle fingindo avançar sobre os dois oponentes, tentando ser ameaçador, mas na verdade repetindo a dose anterior de seu movimento passivo de carregamento de energia, apenas a espera de uma abertura para atacar. Entretanto, Vileplume parecia experiente o bastante para não cair nesses truques, tomando a dianteira para proteger Nosepass e ao mesmo tempo usando seu movimento especial para dar um verdadeiro choque séptico no adversário já envenenado. O resultado foi imediato! Em um guincho de dor, Blitzle sentiu todo o efeito do Veneno espalhar-se pelo seu corpo e simplesmente caiu no chão, nocauteado. Uma vitória limpa e simples para Natalie, que precisaria decidir se iria ou não capturar o Pokémon Elétrico antes de continuar sua exploração. 

>> Nosepass recebeu 637 EXP, +6 pontos de felicidade
pela batalha, +3 pontos de felicidade pelo Soothe Bell e
subiu para o Nível 20!

>> Vileplume recebeu 637 EXP e +1 ponto de felicidade!


Blitzle:
Fainted
Hold Item:
---
Motor Drive:
Normal

Lv. 17 Blitzle


0/42
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[Mirror's Echo] – Route 121/Mt.Pyre – - Página 12 Vileplume
Lv. 19 Nosepass


38/40
Lv. 24 Vileplume


58/70
Sand Force:
Normal
Chlorophyll:
Normal
Hold Item:
[Mirror's Echo] – Route 121/Mt.Pyre – - Página 12 Soothebell
Soothe Bell

Hold Item:
--
Nosepass:
Normal
Vileplume:
Normal

Campo: Chuva torrencial constante. Uma planície árida e com poucos arbustos ressequidos. Há algumas paredes de rocha maciça próximas e uma grande rocha mais ou menos no centro do campo.

Progresso da Rota :

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Se no início do combate sua preocupação fosse o tipo de poder que se escondia por detrás da determinação que o selvagem demonstrava, ela se transformou vagarosamente ao longo do combate: Primeiro quando o espécime nada realizou, fazendo-a recordar de imediato (claro, visto que tão recente era o acontecimento) da descarga repentina de poder emitida pela tartaruga de outrora após tanto apanhar. Entretanto, quando o quadrúpede tombou nocauteado diante da exibição tenebrosa de força de seu Vileplume, o pensamento bailou em questionamentos se o animal de fato era apto a se manter de pé (quer dizer, isso não era) no coração de tão caótica tempestade.

Sinceramente, não esperava que o resultado do confronto se desse de maneira tão veloz; Exatamente por isso que ficou sem reação nos primeiros segundos, encarando o campo de batalha por um momento antes de se convencer que, sim, havia acabado. E foi ainda com hesitação, mesmo após a certeza se acomodar em seu pensamento, que se aproximou do listrado, abaixando-se ao seu lado por um momento e observando a pobre situação que sua própria agressividade o havia colocado. Com sutileza, os dedos se arriscaram a encostar no pescoço da zebra, em carícia discretíssima - questionou a si própria que tipo de coisas se esconderiam por trás das nuvens que se acumulavam cada vez mais, e se a profundidade de suas entranhas apenas ocultaria sua maior fragilidade.

...
Não encontrou respostas, naquele momento.

Mais uma vez, retirou uma esfera bicolor vazia dos pertences - uma das últimas, já. Com um suspiro profundo, encostou o centro metálico no corpo inerte do selvagem, observando-o ser sugado para dentro do objeto avermelhado e, então, talvez pela primeira vez de fato, esperou. Não tinha certeza se sua força de vontade de batalha seria tão grande para quebrar outra de suas esferas mas, bem, essa questão só poderia ser respondida mediante paciência, não?

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Uma Tempestade Lendária!

Com o poderoso golpe de Vileplume, não houve escapatória para Blitzle e seu único destino foi cair no chão levemente alagado, levantando uma quantidade substancial de água com o impacto. O Pokémon, apesar de nocauteado, ainda mantinha-se lúcido, mas agia como se estivesse sedado ou paralisado, apenas piscando brevemente os olhos em alguns momentos pontuais e respirando bem devagar. Foi exatamente essa cena que Natalie presenciou ao aproximar-se da criatura.

O Pokémon observou calmamente a treinadora, mas nada podia fazer. Apesar de seu corpo ainda manter uma estática forte ao redor de si... Assim que a ruiva tocou o Pokémon, essa energia dispersou-se, como se ele tivesse aceitado a sua aproximação e o cuidado. Por isso, não foi nenhuma surpresa quando, ao tocar a Poké Bola alvirrubra sobre a pelagem preto e branca do Elétrico, ele tenha sido facilmente absorvido e em poucos segundos, completamente capturado. Era como se o Blitzle tivesse aceitado esse destino de bom grado, mas isso só seria confirmado posteriormente, uma vez que a esfera desapareceu imediatamente, levando-o ao Storage da garota.

Com isso, restava ao grupo seguir em frente. Ou não... Natalie precisava decidir se continuaria a subir o Monte através da trilha em que se encontrava ou se retornaria para averiguar o estranho cenário de arbustos e árvores despedaçadas. Além disso, ainda havia a trilha inicial que havia sido dispensada por não parecer tão tranquila quanto esta e ainda poderia ser explorada. Diante de tantas possibilidades, qual seria a escolha de Natalie para continuar sua aventura pelo Mt. Pyre

Blitzle foi capturado! :

Progresso da Rota :


Última edição por Luch em Ter Dez 03 2019, 15:08, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Minor Text Fixes)

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Ao contrário do que imaginou que poderia acontecer, o jovem pokémon listrado se revelou o espécime mais "tranquilo", até o momento, de se realizar captura. Pela calmaria diante de sua aproximação, ficava impossível dizer ao certo se o animal havia aceitado o destino que lhe era "imposto" ou se o avanço repentino era meramente uma tentativa de encontrar meios para abandonar aquela área de tormenta; Qualquer que fosse a realidade, porém, este seria um detalhe que não descobriria tão cedo, considerando que malmente pusera os pés naquela ilha e, se tudo seguisse o mesmo ritmo de até então, não acreditava que sairia tão cedo - com isso em mente, a ruiva se ergueu outra vez poucos segundos após o desaparecimento e encaminhamento da esfera bicolor ao seu Storage, e o foco se voltou pacientemente à dupla que coordenara a batalha (se é que poderia chamar assim) contra o selvagem. Se aproximou outra vez dos pequeninos, e a atenção se voltou para Nosepass:

— Era isso? — Perguntou, ajeitando a alça da mochila em um dos ombros. Por algum motivo, estava esperando um "fim da linha" mais... Metálico, considerando que a eletricidade parecia estar por todo o lado naquele pedaço de terra. Era difícil acreditar que a estatueta havia focado em um pokémon específico no meio de toda aquela tormenta mas, bem, não era como se ainda o compreendesse por completo, então hipóteses errôneas não eram impossíveis de se acontecer. — Se era, nós podemos seguir caminho. Afinal, as coisas aqui ainda estão... Agitadas. — Comentou, os orbes acinzentados se desviando brevemente na direção do topo do monte, oculto entre as pesadas nuvens de tempestade. — Vamos? — Convidou, então, seus pokémons. A pretensão era seguir, pelo menos por enquanto, na mesma trilha: Talvez sua paisagem "comum" pudesse trazer mais surpresas do que poderia esperar... Bem, só tinha um jeito de descobrir, afinal!

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