Pokémon Mythology RPG
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Epílogo — Divagando.

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Por um ínfimo segundo, o loiro começou a matutar sobre o brusco sumiço de Austin. Estava tão aéreo quanto à resolução de todo aquela loucura desvairada que nem ao menos percebeu Austin e seu destino. Nicholas tinha como intrínseca característica manter a calma e não deixar escapar um único detalhe, no entanto, nas raras ocasiões em que isso ocorre, era motivo de um alarde — ainda que insignificante — no treinador ás. Era nítido a preocupação ou mesmo os gatilhos internos quando outrora o rapazinho falou sobre uma possível décima terceira casa. E mesmo assim, rumou a ela.

Qual seria o motivo para desvanecer repentinamente? Algum gatilho emocional em específico ou havia alguma mística em volta da suposta constelação de ofiúco que chamou a atenção de Austin?

De todo o modo, ainda tinha algum ponto para resolver naquele derradeiro desafio, portanto, tornou à sua postura analítica. A paralisia repentina poderia tê-lo prejudicado em um turno em específico, todavia, não havia mais tanto assim para fazer; sacrificou alguma estratégia em específico para ganhar mais capacidades defensivas, já que Porygon não é um dos melhores defensores em contraste com seu ataque poderoso.

Fazendo um panorama geral da situação — o fato do sumiço de Austin para um possível lugar inóspito —, a melhor alternativa era realmente terminar com tudo o quanto antes.

— É realmente um belo jardim, deve ser seu orgulho pessoal — retrucou, sendo mais simpático. — E, bom, você pode sair comigo. O que me diz de me levar até a casa de serpentário? — ergueu uma sobrancelha. Nesse instante que a astúcia e calma do loiro podiam ser cruciais, afinal, lançar um verde assim mesmo que sem pretensão para guiá-lo até o garoto. Austin jazia em um recinto que não sabia o caminho, então, havia um ponto de convergência nos interesses de ambos – e a própria pisciana disse que não era direta assim, logo, o kantoniano presumiu que não seria nada demais. — Continue atacando com Ice Beam em sequência — ordenou ao monstrinho cibernético.

Daycare escreveu:
Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_624 Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_262 Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_291: 115.

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Ao sair do bar, Karinna começava a mergulhar nas memórias mais profundas que havia, tanto que o copo em suas mãos tornavam cada vez mais pesado quando lembrava do problema com álcool que seu pai tinha, algo que até mesmo despertou seu humor ácido graças ao sacarnismo de sua mãe nos momentos onde haviam brigas entre eles. Sua avó, tão preciosa, contava histórias sobre como desbravou o continente de kanto, as duas mulheres na familia mostravam que indepedente do problema em casa, juntas, com amor, afeto, elas iriam sobreviver a qualquer coisa. Novamente, depois do incidente que levou sua familia, 13 anos após, um homem chamado Arnold a recolheu e ensinou a ter perseverança.

Tudo isso a fazia pensar em Metang, um pokemon psiquico que remetia ao Kadabra de sua avó, uma tipagem que acreditava fielmente ter um dos corações mais puros no mundo pokemon e era nesse momento que entrava Sushi, seu Alakazam, um presente desse senhor de idade tão bondoso que se esforçou ao máximo para dar um dos presentes mais maravilhosos de sua vida. Não..seus pokemon..não a culpavam..pelo contrário..eles estavam sempre gratos da sua maneira por tentar os ajudar a ser melhores, a evoluir, que a vida pode ser dificil, tentar te derrubar inumeras vezes, mas enquanto mantiver a cabeça erguida, as coisas podem e vão mudar positivamente. Bley não precisava desse bar, se aprofundar nos seus vicios, o que ela realmente necessitava é estar la, presente para seus filhos.

Suas pokebolas balançavam, eles queriam sair, ver sua mãe, preocupados com seu estado, mas não desrepeitarão seu espaço, apenas tentavam mostrar que seu amor era tão grande que nem mesmo estarem "presos" num objeto impediriam de transmitir esse sentimento. -S..aff..ok..chato..- No outro lado, a garota mudava sua expressão repentinamente, de um sorriso para uma virada de olhar -Depois dessa batalha..a gente vai la..- claramente emburrada pelo fora que tomava ou pelo menos era o que entendia da situação, Mithra, o pokemon situava empolgado, ele mostraria o porque de ser um "Campeão", a paralisia não impedia em nenhum momento enquanto seu oponente trazia um campo de rosas que preenchia por completo o chão da casa, um detalhe que fortalecia levemente os golpes de Roserade, mas, não suficiente para transpor a armadura colocada em Porygon.

Enquanto os raios de gelo atingiam pesadamente, a absorção da rosa já não era tão efetivo, nem dando dano ou mesmo recuperando, todavia, o campo revigorava ambos participantes e a semente machucava mais um pouco bem como trazia ainda mais cura ao pokemon semeador -Não era para ele está se mexendo tanto assim!- a guardiã de peixes reclamava com as mãos na cintura -Deve ter algum truque ou algo do gênero..- apesar das caras e bocas, dessa vez, seu tom de voz mostrava que apenas estava brincando.


Roserade vs Porygon-Z (Grassy Terrain 2/5)

Turno 1
Roserade usou Grassy Terrain. (Criou um terreno!!)
Porygon-Z usou Ice Beam. (Não ficou paralisado!! // 22 de dano!! // Não congelou!!)
Roserade comeu a Sitrus Berry. (Recuperou 18 de HP)

Turno 2
Roserade usou Mega Drain. (10 de dano!! // Recuperou 5 de HP)
Porygon-Z usou Ice Beam. (Não ficou paralisado!! // 22 de dano!! // Não congelou!!)
Roserade recuperou 5 de HP e causou 5 de dano em Porygon-Z pelo Leech Seed.
Roserade recuperou 4 de HP e Porygon-Z recuperou 5 pelo Grassy Terrain.


Epílogo — Divagando. - Página 20 137 Porygon-Z Lv 26 - Adaptability - Assault Vest - 65/80 - Paralisado / Semeado
Epílogo — Divagando. - Página 20 407 Roserade Lv 26 - Poison Point - Sitrus Berry - 39/67


Nico :


Karinna :

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Epílogo — Divagando. - Página 20 HENRY


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Epílogo
Karinna x Nicholas
Era isso que eu precisava fazer: Conversar um pouco comigo mesma.

... Sei que parece meio idiota, mas na prática funciona, prometo pra vocês.

Com um último gole na bebida e um último trago no cigarro, respirei fundo ainda observando o céu estrelado. Viver é difícil pra caralho - lidar com tudo que eu lido, então, putz. Minha cabeça é um caleidoscópio de problemas onde as únicas coisas que me agarro para não enlouquecer são as coisas que eu amo: Meu namorado, meus irmãos, meus amigos e, por último mas não menos importantes, meus filhos. Acho que toda mãe tenta ser a melhor que pode pros seus pequenos, né? A diferença é que como não são humanos e são totalmente dependentes de você, torna tudo ainda mais delicado.

... Eu acho. Não que eu saiba o que é criar um ser humano.

E NEM QUERO SABER! Quer dizer, talvez daqui uns anos... Mas Simba e eu nunca conversamos sobre iss- AAAAA!

Não sei se era o álcool falando, mas dei uma risada sozinha do rumo que meus pensamentos tomaram. Devanear sobre filhos no meio de uma cidade à noite, e em frente a uma birosca que nem petisco tem é provavelmente uma daquelas experiências individuais mesmo.

- Huh? - senti a bolsa mexer; não me lembro de ter trazido nenhum ovo - Ah... Vocês querem sair. - sorri, sentindo que eram as esferas coloridas dos que trouxe comigo querendo ser liberados - Em breve.



Day Care & Dojo escreveu:

DC:
Slowking - 97 posts
Seadra - 66 posts

Dojo:
Tyrantrum - 1 post

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




Epílogo — Divagando. - Página 20 WCU65Ru
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Ao menos, a fruta que Roserade carregara consigo fora consumida, então não tinha mais tantas fontes assim de poder tirar de onde sobreviver. Dado o poder de recuperação e a iniciativa de atacar, o treinador ás sabia que não a derrotaria a priori, necessitando de um pouco mais de paciência. Nicholas no início divagou sobre a possibilidade de paralisar e tomar as rédeas, no entanto, sacrificou-as para mitigar os poderes ofensivos do gramíneo.

Ademais, era uma escolha bem excêntrica dado o potencial do Porygon, e o loiro fez a única exceção nesse momento.

Mesmo com a conversa e o convite tomando rumos diferente, a guardiã pisciana seguia com certo bom humor ao inferir sobre Mithra conseguir atacar normalmente apesar da paralisia.

— Do que eu conheço esse aí, ele se move independente da situação — disse Nicholas, proferindo elogios ao monstrinho cibernético. — Continue atacando com Ice Beam em sequência.

Dá um crítico aí pra me ajudar, calculadora, por favor...

Daycare escreveu:
Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_624 Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_262 Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_291: 116.

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-De fato..- a guardiã dizia num tom melancólico quando observava Mithra revidando em meio as tempestades de petalas criadas por seu parceiro; Tal Porygon situava imparável, sementes? Paralizia? Que coisas tão banais para tentar imperdir os movimentos do cybernetico cujo vencia a luta mesmo diante tantas dificuldade e num simples "glitch"..as vinhas, sementes e tudo que o envolvia simplesmente caiam no chão, era como se tivesse rejeitado o programa. Karinna, por sinal, encontrava seu caminho, a direção para seguir onde até mesmo seus pokemons gostariam de participar daquele momento, no entanto, ainda não eram permitidos.

Os homens de ternos saiam pela porta, um carregando o outro no ombro, as vezes caindo no chão e com certeza muitos balançando de um lado ao outro -ÉHE..BO..- um daqueles rapazes olhava para a menina -Boa noite!- e falava em meio a soluços enquanto ia se afastando do lugar; Se olhasse no celular terminava reparando ter passado da meia noite, todavia, nenhum sinal do seu irmão vindo lá do dojo, talvez iria demorar mais do que gostaria -É..- aquele batender saia pela porta -Não quero lhe correr, mas a gente está fechando..- já fechando algumas janelas em volta -Mas..- apontava para diagonal esquerda -Alguns poucos metros daqui tem um centro pokemon onde poderá descansar..- pegava umas cadeiras bem como levava para dentro.

A guardiã recolhia seu pokemon -Realmente, um treinador incrível..- aproximava de Nicholas com um sorriso no rosto -E muito lindo..- dava uma risadinha -Seu premio será algo diferente..sabemos que andou procurando um item..- assobiava objetivando chamar o passáro novamente e dessa vez ele trazia algo em suas garras -Focus Sash, era isso que queria certo?- sorria de orelha a orelha enquanto Hoothoot descia em direção a Halstenberg para entregar a faixa vermelha. -E não se preocupa com o pagamento..- voltava ao lado de fora -Será tudo por conta de casa..- ele mantinha a expressão alegre enquanto seguia ajeitando as coisas.
Roserade vs Porygon-Z (Grassy Terrain 4/5)

Turno 1
Roserade usou Petal Blizzard. (20 de dano!!)
Porygon-Z usou Ice Beam. (Não ficou paralisado!! // 22 de dano!! // Não congelou!!)

Turno 2
Roserade usou Petal Blizzard. (20 de dano!!)
Porygon-Z usou Ice Beam. (Não ficou paralisado!! // 22 de dano!! // Não congelou!!)
Roserade nocauteada.


Epílogo — Divagando. - Página 20 137 Porygon-Z Lv 26 - Adaptability - Assault Vest - 25/80 - Paralisado / Semeado
Epílogo — Divagando. - Página 20 407 Roserade Lv 26 - Poison Point - Sitrus Berry - 00/67


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Epílogo
Karinna x Nicholas
Pensei muito em reclamar que o boteco já estava fechando. Não sei se é porque venho de Olivine que é uma cidade grande de verdade, mas lá os pescadores ficam enchendo a cara até de manhã! Os pobres dos bebuns de Rustboro não tem nem esse direito, coitados?

Mas não vou reclamar, não...

Ficou tudo por conta da casa.

- Obrigada. - agradeci o rapaz com um sorriso simpático; aproveitei para tomar o meu rumo - Putz... Pra onde eu vou?

A essa altura já imagino que Nicholas esteja envolvido em algum tipo de culto ou ritual satânico naquele lugar. Não é possível que alguém, em plenas faculdades mentais, permaneça naquele inferno cheio de gente filha da puta.

De qualquer maneira, precisava arrumar um lugar para ir - já passava da meia-noite e as ruas estavam cada vez mais vazias. Apesar de saber me defender bem sozinha, se alguém tentar me assaltar ou perturbar enquanto estou no estado que estou, essa alma só descansaria depois que eu fizesse picadinho do seu corpo. Então, melhor prevenir do que remediar.

Liberei Ivy, Kuah e Sushi para me acompanhar. Os outros poderiam aguardar enquanto achamos um lugar para ficar, já que - principalmente depois desses drinks - não estou nem um pouco com sono para ir até o Centro Pokémon descansar.

- Tá tudo bem, tá tudo bem. - fui recebida pelos três com um abraço afetuoso - Mamãe tá melhor. - ajeitei a bolsa e ergui a case do meu violino - Já que não temos nada para fazer, que tal se eu tocar um pouquinho? Aproveitar que não vai ter nenhuma plateia perturbando nosso juízo.



Day Care & Dojo escreveu:

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- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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A evolução de Mithra — não em questão de forma, somente— era notória. O monstrinho cibernético lapidou os seus poderes especiais e mesmo um adversário ímprobo como Roserade estatelava diante de si após uma sequência de raios gélidos condensados. Nicholas respirou fundo em alívio, afinal, o desafio em si cessara e não precisaria mais adentrar em combates duradouros para conseguir as próximas recompensas.

Como outrora, a pisciana volvia a proferir elogios sobre a aparência jovial do kantoniano depois de recolher o gramíneo já exaurido. Ela veio na direção de Nicholas e o treinador ás esperava os prêmios corriqueiros, contudo, a garota assoviou para evocar a coruja vigilante com a recompensa diferente; era uma faixa vermelha com propriedades de fazer um monstrinho aguentar mais um golpe, muito requisitada por inúmeros treinadores — sejam veteranos ou novatos. O garoto tomou o item em mãos, examinando-o, como se o volteasse em seu próprio eixo conforme os dedos bailavam por sobre o pano.

— Era realmente isso aqui mesmo — deu uma última olhada no item, guardando-o em sua mochila sem cerimônias logo depois. — Muito obrigado, senhorita.

Tudo estava resolvido, se não fosse pelo infante vagando por um ambiente quiçá inóspito, já que não quis falar sobre ele com Nicholas. Novamente, o treinador ás respirou fundo, calcorreando em passos morosos na direção da pisciana em nuances galantes — ora, se sua aparência fora elogiada, nada mais justo do que aumentar seu borogodó, huh?

— Não tá esquecendo de nada? — parou quase em frente à guardiã, e morosamente, ergueu a mão destra para lançar uma mecha dos cabelos esmeraldas para atrás de sua orelha. — Precisamos ir até a casa de serpentário, como você me prometeu — era quase um sibilar, ainda voltado para ela, deu alguns passos para trás, até por fim volutear seu corpo por completo na direção de onde entrara outrora na casa de peixes, caminhando. — O Austin não quis me falar sobre isso, essa tal casa de serpentário. Tem algum motivo? — os olhos agora tornavam a ser quase inexpressivos como lhe é costumeiro, assim sendo, fora apenas um espasmo de uma personalidade mais galanteadora do treinador ás; ademais, estava deveras preocupado com seu aprendiz. — Tô preocupado com o garoto.

Nicholas presumiu que a última guardiã o guiaria até esse lugar desconhecido — e, quem sabe, propositalmente oculto pelo próprio pai de Austin. O que será que o garoto fora buscar, hein?

Daycare escreveu:
Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_624 Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_262 Epílogo — Divagando. - Página 20 Ico_3ds_291: 117.

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O trio abraçava Karinna por mais tempo do que a própria treinadora gostaria, é claro, sempre tomando cuidado para não a machucar, afinal, eles apenas queriam demonstrar todo afeto por sua mãe; Kuah, em particular, ia até a bolsa bem como pegava seu potinho de Souvenir e entregava a Karinna objetivando compartilhar toda experiência que juntou até hoje, os momentos, entre tantas outras peculiaridades. Sushi, seu primeiro pokemon usava seus poderes psiquicos para capturar aquele item da irmã, tanto abrindo quanto espalhando nos céus numa dança ritmada. E todos ali olhavam animados para o show que Bley estava preparada para dar, até mesmo coçando a garganta para acompanhar com seus vocais.

No outro lado, aquela guardiã ficava corada com a aproximação de nico -É..- o olhava com um sorriso encabulado -Claro..claro..- se afastava colocando as mãos nas costas -..- ficava em silêncio enquanto andava para frente bem como levava alguns segundos até perceber que o menino havia feito uma pergunta -Ah sim..desculpa..casa de serpentario..- e assim como Austin, no final, sua voz começava a tremular -Foi um evento traumatico para todos..- suas nuances timidas mudavam repentinamente para algo mais melancólico -Quem era o guardião daquela casa, o irmão de Austin, Leon..- ambos chegavam numa divisoria onde poderia subir as escadas consequentemente levando ao dojo que agora finalmente podia ser visto.

Todavia, existia um caminho a esquerda, escondido por mato, algo que até mesmo mostrava ter passado muito tempo sem ninguem andar naquela direção e provavelmente daria a volta na montanha -Ele..perdeu o controle..era um dos mais poderosos..- e era exatamente essa rota mais na surdina que iam -Numa luta contra um desafiante, ele quase matou o pokemon e o treinador, aquela pessoa até tentou usar mais pokemons..porem..foi simplesmente devastado..- enquanto seguiam pelo trajeto acabava conseguindo ver a cidade de Rustboro lá de cima, escura, poucas luzes ainda estavam ligadas -A gente foi obrigado a intervir, todos os doze guardiões se juntaram, uma batalha aconteceu e..- finalmente a dupla chegava na região onde estaria a suposta casa, todavia, apenas havia destroços e em cima, flutuando em meio a pilha de pedras havia o garoto com os olhos enegrecidos, era como se estivesse num estado de transe.
Nico :


Karinna :

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! escreveu:
Iniciando treino de stats de uma forma mais criativa!

Dragonite > ATK
Aggron > DEF
Garchomp > ATK
Alakazam > SP.ATK
Shelgon > ATK
Metang > ATK




Epílogo
Karinna x Nicholas
A animação dos meus pequenos toda vez que vou performar é encantadora: Não existe um único deles que não fica entusiasmado ou pronto para ajudar e deixar a apresentação ainda mais perfeita.

O silêncio da noite, as estrelas pairando sobre o firmamento, o vento gélido vindo norte... Tudo deixava a atmosfera perfeita para um emocore depressivo, talvez um reflexo de como o íntimo estava se sentindo há poucos minutos. Como faço com a maioria das minhas músicas, deixo a base pré-gravada no piano - ou órgão, dependendo da canção - para só acompanhar a mim mesma no violino ao vivo - peguei o PokéNav e encaixei a saída de áudio na minha pequena PokéBL que serviria para aumentar o volume da base e um instrumento não ficar mais alto que o outro.

Junto com Sushi, Ivy e Kuah, nos aproximamos de uma pracinha deserta, mas que parecia ter uma boa acústica. Não era isolada nem nada do tipo, mas parecia estar em nível mais alto da rua - funcionando como um "palco natural", por assim dizer, onde não incomodaria ninguém e ninguém nos incomodaria. Posicionei a caixinha de áudio próxima aos meus pés e respirei fundo.

- Me chamo Karinna. - abri um leve sorriso para a plateia imaginária, composta pelos meus filhos, e me curvei para cumprimentá-los - Hoje apresento My Immortal em sol maior.



Com um aceno de cabeça, apoiei o instrumento no queixo e Sushi me auxiliou dando play na base da PokéBL para que a apresentação começasse. Cerrei as janelas cerúleas e, como sempre, deixei que as notas musicais me levassem para outro mundo - conforme aumentava o ritmo da canção, comecei a me movimentar pelo palco imaginário, dançando enquanto tocava o instrumento com uma feição suave, porém concentrada. Enquanto isso, o psíquico utilizava seu Dazzling Gleam para encher o ambiente de purpurinas púrpuras, que eram espalhadas pela sua superfície com a ajuda dos Dual Wingbeat da voadora. A terrestre, por sua vez, utilizava um leve Twister para formar um fraco porém efetivo tornado que me colocava diretamente em seu centro.

"These wounds won't seem to heal, this pain is just too real
There's just too much that time cannot erase"

Enquanto dançava e tocava o violino ao mesmo tempo, o furacão púrpuro me acompanhava, onde na ponte e clímax da música aumentava exponencialmente de potência com a ajuda de Ivy e Kuah. Com o auxílio de Psychic para que o vento não me carregasse, Sushi flutuou meu corpo no centro do tornado - agora significativamente forte - para que na última nota o ciclone de vento se dissipasse no ar, deixando o brilho purpúreo pairando no ar enquanto meu corpo gentilmente caía de volta no chão.



Day Care & Dojo escreveu:

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Seadra - 68 posts

Dojo:
Tyrantrum - 3 posts


Última edição por Karinna em Qui 1 Ago 2024 - 22:20, editado 1 vez(es)

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Um evento extraordinário e completamente fora da curva. Os estudos realmente comprovavam que existia uma décima terceira — sabe Arceus o porquê astrólogos não consideravam — e esta era contemplada pelo dojo, no entanto, um fenômeno ainda mais incomum que toda aquela mística que pairava no local. Seguiam o caminho como se fossem na direção do topo e em determinado momento, uma curva à esquerda se mostrava, e era por ali que Nicholas e a guardiã pisciana seguiam.

O treinador ás seguia calcorreando com as mãos no bolso ouvindo a história que ela contava, revelando de que seu antigo guardião era o irmão mais velho do garoto. Em frenesi, ele atacou algum visitante e sendo o mais poderoso dentre todos, fora necessário todos os demais intervirem para que não acontecessem uma tragédia. O loiro ainda não conseguira organizar as silenciosas e emaranhadas emoções, já que pensava que o garoto poderia ainda estar enlutado, prestando alguma homenagem ao irmão.

Passaram por um mato mais alto em sinal de desgaste imposto pelo tempo, ademais aquele tempo era só uma memória de um trágico acontecimento, conforme narrado pela décima segunda guardiã.

— Entendo — respondeu em tom baixo a todo o acontecimento longínquo descrito pela pisciana.

Ao passar pela grama alta, jazia no topo de escombro de uma casa — tal as demais — o garoto. Todavia, os olhos enegrecidos eram vislumbrados de longe, e o resquício de calma que Nicholas tinha em seu âmago se esvaíram. Não entendendo aquilo — poderia ser alguma mística esquecida pelos demais guardiões —, as pupilas saltaram em pico de adrenalina. Mithra calcorreava ao seu lado, e sabendo processar emoções, fitou o treinador ás. Em movimento rápido e exímio, arqueou três poções, sendo uma amarela e duas roxas, rapidamente aplicando-as em Porygon.

— Garoto, aguenta aí — bradou, arqueando mais uma esfera bicolor, dessa vez materializando a feérica lunar Belle. Nicholas estava temeroso por testemunhar aquele acontecimento sobrenatural e incomum que os orbes de Austin ostentavam. — Pra trás, eu cuido disso — sussurrou para a guardiã pisciana. Ao seu lado, um frio e determinado Porygon e do outro, já mais entregue à ansiedade – no entanto sabendo que era necessária –, a relutante Clefable.

Agora com a condição do monstrinho cibernética curada e a fada em condições perfeitas, Nicholas evocou-as temendo por um inevitável combate que seguiria. Não tinha discernimento para saber se era um fenômeno que havia fantasmas por trás ou até algo ainda mais misterioso, todavia, já pressentia o ambiente hostil que se estabeleceria.

Ainda assim, açodou, afinal a preocupação com seu aprendiz era maior que qualquer receio que seu cérebro parecia alertar. Parou somente aos pés de todos aqueles escombros.

— Austin, responda! — bradou a plenos pulmões tentando alcançar o garoto. Sua feição inexpressiva mascarava a preocupação toda que tinha com o rapazinho e ao seu lado jaziam os dois monstrinhos escolhidos para caso qualquer coisa acontecesse.

Era impossível ter um bom pressentimento quanto aquilo. Nicholas preferiu não matutar acerca dos piores cenários, afinal, se Austin se mantinha em pé, ainda havia alguma esperança. Independente o que diabos era, o audacioso e cauteloso treinador ás faria o possível para que o rapazinho recuperasse sua consciência.

Daycare escreveu:
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