Re: Uma aventura em Slateport City

por **Sckar** Qui 23 Abr - 18:21

Os treinadores se desculpavam, se apresentavam, conversavam, contavam sobre suas caçadas e suas intenções. Os pokémons continuavam buscando os roedores, que aparentemente, haviam desaparecido.

Então Navi, o Scyther, anuncia uma movimentação estranha, apontando para as mochilas de Elena e Ryan. Ambas estavam um pouco abertas e algo se mexia ali, mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, saiam os roedores de lá.

O que tinha detalhes em azul, Minun, saia da mochila de Elena, mas ao ser visto, dá um pequeno choque nela e sai correndo. Já o que tinha detalhes em laranja, Plusle, saia de dentro da mochila do Ryan, carregando uma fruta redonda e azul, a famosa Oran Berry e também dava um pequeno choque no rapaz.

Ambos os pokémons descem rapidamente e com Quick Attack, conseguem uma dianteira considerável, se distanciando e adentrando num beco, com a fruta do rapaz nas mãos do roedor, Plusle.

Navi e os demais pokémons, não tiveram tempo para reagirem, pois tudo ocorreu muito rápido e quando viu o movimento que os jovens distraídos uns com os outros, não perceberam, estava longe do grupo, voando do outro lado da rua, procurando os "roedores meliantes".

Ryan perderia sua Oran Berry? Elena deixaria barato toda a provocação e o choque que levou? E Ryan, ignoraria o segundo choque sofrido? E Gaulvi, já tinha superado seu quase assassinato? Selena era quem fora menos afetada pelos roedores, porém, assim como os demais, tinha pokémons paralisados com o Thunder Wave e também havia sido provocada, o que ela faria? As respostas à essas perguntas e muitas outras, só o tempo poderia responder.

por **Gaulvists** Qui 23 Abr - 19:06

Enquanto conversávamos, meus parceiros procuravam pelos roedores e de repente Navi ver algo de estranho na mochila da Elena e na mochila do Ryan.
Logo sai delas os dois roedores que dão um choque na Elena e no Ryan e um deles leva uma fruta bem conhecida das coisas do treinador.

- Essa foi a gota d'água.

- Primeiro as brincadeiras e agora isso, ela vai surta de vez.

- Seus roedores..., se eu pego vocês...

Elena pega suas coisas e parte pelo caminho por onde aqueles roedores tomaram e seguida pelo seu parceiro.
Meus parceiros já se encontravam longe, pois estavam atrás dos danados que nós causava problemas.
Eu vou até o Ryan e lhe ofereço a mão para o ajuda a levanta.
Mas a questão é, o que fazer naquela situação.

- Ryan que vir com a gente pra para com as brincadeiras dessas crianças?

por **Dinho** Sáb 25 Abr - 8:55

Adventures in Slateport

10:35

Acabara de levar um choque do pequeno roedor, do qual eu nem lembrava mais o nome, pois já começava a ficar estressado com aquelas brincadeiras. Fechei minha mochila, e respondi o menino. - Vamos sim.

Com a ajuda dele, me levantei, olhei ao redor e me preparei. Decidi que seguiria aqueles roedores, ainda em um tom de brincadeira, apesar de suas brincadeiras machucarem algumas vezes. - Mesmo machucando, ainda os vejo como apenas crianças. E, proferindo a frase, segui os pokémon que procuravam os roedores.

"É estranho não ter ninguém na rua, será que algo está acontecendo e eu não sei? É uma das poucas cidades que possuem um porto, e mesmo assim, há ruas vazias desse jeito? O que será que tá acontecendo?" Tais pensamentos passaram pela minha mente, enquanto traçava o objetivo.

Off: Mas que poaarr. Mil perdões, eu entrei e achei que o Sckar nao tinha postado ainda, porque antes o ultimo post era o do Gaulvists, aí fiquei esperando kkkkkk malz ai glr aushsuahuas. A Zangoose ta paralisada?

Ran @ Cupcake Graphics

por **Sckar** Sáb 25 Abr - 10:01

Estava decidido, iriam todos caçarem os dois roedores. Então todos correm atrás da dupla elétrica até o beco. Ao chegarem, veem os pokémons no fundo, então se aproximam dos roedores, que assustados em terem sido alcançados se posicionam com as quatro patas no chão e levemente abertas, rosnavam e emitiam faíscas elétricas de suas bochechas. Como os jovens eram mais altos que os pokémons, puderam ver atrás dos roedores, uma caixa de papelão com outros dois roedores ainda menores, com os detalhes pretos e as bochechas rosadas, mas sem nenhum desenho, era o famoso Pichu e eram dois bebês Pichus, que comiam a fruta roubada de Ryan.

Uma aventura em Slateport City - Página 3 Pichu.full.1426629

Imagem meramente Ilustrativa.

Dados escreveu:Ryan (Dinho) -1 Oran Berry (Totalizando: 00)

por **Dinho** Sáb 25 Abr - 10:45

Adventures in Slateport

10:35

A cena de ver os dois pokémon nativos de Hoenn alimentando, aparentemente, filhotes de Pichus - que provavelmente eram "adotados" - me deixou, de certa forma, abalado. "São como pais cuidando de seus filhos, afinal." Pensei comigo, ainda me assombrando por não ter sido criado por meus pais, mesmo que admitisse que este passado não me abalava.

- Precisamos arranjar comida e água para eles! - Falei, em voz alta, para os treinadores dali. - Não ousem sequer ataca-los, principalmente a garota irritada. Eles precisam de ajuda. - E, enquanto proferia as palavras, me abaixava abrindo a mochila e pegava um pouco da comida que eu tinha e minha garrafa de água.

Procurei qualquer pote ou tampa que pudesse servir para colocar minha água ali. Serviria o que tinha e daria, de maneira cautelosa, com minha mão estendida, mostrando que estavam em paz, o líquido para os pokémon necessitado. Se não houvesse nada ali, pediria para algum dos treinadores.

- Então faz sentido eles roubarem a fruta. Talvez possa não fazer sentido eles nos atacarem, será que eles tem medo de humanos? Mas eles brincaram conosco... Deve ter algum motivo... Nos chamar a atenção? Talvez...

Ran @ Cupcake Graphics

por **Gaulvists** Sáb 25 Abr - 17:09

Depois de ir atrás dos roedores em fim conseguimos encuralalos em um beco e logo percebemos que eles estavam protegendo dois pichus.
Aquela cena foi muito impactante e fez a gente pensa bastante sobre o que a gente tava fazendo.

- Vou fica lá na rua, preciso esfriar a cabeça.

Elena sai de perto da gente, pois ela sabia que poderia fazer alguma burrice no estado que estavam.
Aquele jovem treinador vai logo abrindo a mochila e tirando alguma comida e água para da a aqueles pichus e ainda trás algo bem interessante o motivo talvez de eles nós atacarem.
Selena tira de sua bolsa algo que poderia ser usado para coloca a comida as pichus, eu por outro lado estavam pensativo e Navi e Blue chega em mim.

- Lef pergunta para aqueles pokémon que nós atacaram o que aconteceu e tente obter o máximo informação possível, tá bom amigão.

Lef balança a cabeça e vai até os roedores a fim de sabe os motivos que levaram eles a fazerem tudo aquilo.

por **Sckar** Sáb 25 Abr - 20:06

Então Elena saiu do beco, voltando para a rua da qual vieram. Enquanto isso, os demais jovens e pokémons, ficaram para tentar ajudar os roedores elétricos. Pegavam potes e serviam as comidas e a água.

Os roedores com detalhes azuis e laranjas, param de emitir faiscas, suas expressões ficam mais surpresas e confusas, então se aproximam, farejam a comida, depois a água, comem um pouco e bebem um pouco, rapidamente. Depois se olhos, ainda confusos e desconfiados, até que após alguns segundos, sorriem um pro outro e falam um para o outro, algo que era incompreensível para os humanos. Correm até o fundo do beco, pegam os filhotes pela pele de trás do pescoço com a boca e os trazem pra comerem e beberem.

Ao contrário dos adultos, os roedores filhotes comem desesperadamente, depois, bebem com o mesmo desespero. Assim, a água e a comida acabam em poucos instantes.

Navi se aproxima e começa à conversar com os roedores adultos, que começam à explicar enquanto fazem um "teatro". O azul "fecha" as orelhas, deixando-as mais finas e dobra várias vezes sua cauda, deixando-a com um zigue-zague. Então o que tinha detalhes laranja, coloca suas orelhas em baixo do queixo, dando quase um "nó", como se fosse uma barba, com um olhar malvado, usa sua cauda para apontar para frente de seu corpo e com a patas, segura a cauda como se segurasse uma arma, então gesticula como se tivesse um recuo provocado pela sua cauda, o outro roedor cai no chão, o laranja ri e então faz sua cauda ficar redonda, como uma bola e a bate no corpo do azul, enquanto este estava caído e chorando, apontando para o fundo do beco...

Depois, desfaziam os "disfarces" e corriam para um buraco no beco, e ficam com os olhos esbugalhados e tristes, depois olhavam para o fundo do beco e corriam até lá, olhavam dentro da caixa e depois para os treinadores, passavam-se alguns segundos e pulavam lá dentro, então com suas orelhas levantadas e juntadas e a cauda embaixo dos pés, com os braços cruzados, ficaram com formato oval.

Depois pulavam de volta para o lado de fora da caixa, sem "disfarces" e olhavam um pro outro, com um olhar determinado e uma confirmação de alguma coisa com a gesticulação da cabeça indo para cima e para baixo uma vez em cada direção, rapidamente. Entram novamente na caixa, com aquela aparência "oval" e começam à balançar de um lado pro outro e desfazem a posição, demonstrando agora, orelhas "abertas", de forma a ficarem mais largar e "achatadas", ficando menores e com os olhos fechados, demoravam um pouco pra abri-los.

Então novamente, do lado de fora da caixa e sem "disfarces" ele corriam de volta aos jovens e apontavam para Ryan e para Elena, que esperava do lado de fora do beco. Será que os treinadores tinham entendido tudo?

por **Gaulvists** Sáb 25 Abr - 22:09

Off:

Os dois roedores estavam um pouco desconfiados e depois de comerem e bebe, foram até a caixa onde estavam os pichus e os trouxeram que por sua vez devorara tudo em questão de segundos.
Meus parceiro tenta descobrir o que realmente tinha acontecido e logo os dois roedores fazer um teatro explicado tudo.
Era vários gestos, ações e eles tentavam de tudo para mostra o que tinha acontecido.
No final eles acaba apontado para o Ryan e Elena.

- Pelo que eu pode entender, parece que eles falaram de um picachu e que aconteceu algo que foi causado por alguém que tinha malvadeza e eles foram até o final do beco, olharam através do buraco e o que eles vira lhes causou grande tristeza e parece que eles encontraram dois ovos que acabaram deixado no caixote e deles nasceram os dois pichus.

- Vou da uma olhada naquele buraco no fim do beco.

- Ok, em Ryan, você conseguiu entende mais alguma coisa e por que eles estão apontado para você e para Elena? Pelo visto aqui temos um grande mistério para resolver.

por **Dinho** Dom 26 Abr - 1:40

Adventures in Slateport

10:35

Olhei para o menino que falara comigo. Respondi. - É, eu acho que havia um Pikachu, talvez os ovos foram abandonados, pelo que entendi, ele meio que fez uma barbicha, talvez pudesse estar demonstrando um ser humano. Tenho algumas teorias, mas nada concreto. Enfim, eles vão até o fundo do beco. Será que.. - Nesta pausa, engulo a seco a saliva. - Há algo morto lá?

Enquanto fiz um sinal para o menino verificar o que havia naquele estranho lugar onde os roedores ficaram tristes, tratei de analisar o quarteto elétrico com minha pokédex, juntamente com os pokémon dos treinadores. Aproveitei para ver se nenhum dos selvagens ali possuía machucados ou alguma marca. - Deixe-me aproximar. - Falei para os pequeninos.

Tentei espichar o olhar para dentro da caixa, talvez algo podia estar lá dentro, como aconteceu em Viridian no caso de Lauren, onde seu Mime Jr. carregava um pingente com as siglas de sua treinadora. "Eles apontaram para mim e para a menina irritada. Será que eu sou parecido com algum humano que eles conhecem? Ah, Ryan. Uma resposta de cada vez, aliás, trate de ajudar estes pequeninos primeiro."

Ran @ Cupcake Graphics

por **Sckar** Dom 26 Abr - 2:07

Ao ouvirem as teorias dos jovens, os roedores mais velhos batem as palmas de suas "mãos" direitas em seus rostos, fazendo a famosa expressão "Face Palm". Pareciam irritados com a não compreensão dos jovens, então repetem o teatro todo de novo, enquanto isso, os jovens vão olhar o buraco e não veem nada, então vão até o fundo, e só haviam dois ovos rachados.

Foi aí que ouviram um som, parecia que algo se aproximava e ao olharem, viram uma moça numa bike entrando no beco. Era fácil reconhecer que era uma Enfermeira Joy, mesmo com o uniforme sendo um pouco diferente do que estavam acostumados em Kanto.

A Joy desceu e alegremente disse:

- Então os Pichus já nasceram? Cadê seus pais, Raichu e Pikachu?

Perguntava a moça curiosa para os pequenos roedores que não sabiam o que responder, já os mais velhos, voltavam à fazerem o teatro. Será que alguém entenderia dessa vez?

por Conteúdo patrocinado