Re: [ROUTE] - Meeting!

por **Ayzen** Ter Mar 24 2020, 15:49

Para mim era normal aqueles tipos de situações. Vários Pokémons meus tinham dificuldade em se manter em seus limites. Azumarill, Togekiss, até Ambipom em algumas situações já me fizeram passar vergonha e ter que me explicar mais de uma vez sobre como meus monstrinhos eram agitados. Shinx se enquadrava nesta situação. Pegar o pequeno e sair dali correndo era o plano, mas era surpreendido por treinadores bem humorados e carismáticos (isso era bom!). Mas a surpresa maior foi saber que a menina me conhecia.

Fiquei curioso com o conhecimento deles, mas logo percebia que ao invés de ser expulso, era convidado a me juntar ao casal. Ela parecia bem nova, mas por estar bebendo, talvez já fosse adulta (não seria eu o fiscalizador de menores, afinal, nem distintivo de Hoenn ou de Galar eu tinha, então era apenas um Ranger sem patente).

- Prazer, meu nome é Ayzen. Ayzen Kitshomo. Este aqui é o Shinx, como vocês já conheceram... Eu tenho a habilidade atrair Pokémons que me colocam em situações desconfortantes. - brincava com os dois enquanto ria, tentando manter Shinx o mais preso possível em meus braços. Enquanto era pequeno era fácil fazer isso, meu medo era quando evoluísse. - Desculpe, eu lembro de te ver batalhando na Battle Tower. – dizia para a rosada - Mas não me lembro do seu nome, embora nunca vou esquecer o poder do seu Ursaring ou Claydoll... Em particular, as cores do Claydoll... dizia para ela. - Não costumo beber de manhã cedo, mas posso abrir uma exceção, se não tiver incomodando, sabe? – nesse momento eu percebia que poderia estar atrapalhando o possível namoro, e assim olhava para cima e para os lados, como quem queria que eles confirmassem algo ou não...

por **Léo** Ter Mar 24 2020, 17:18

REQUIEM - GALAR - MOTOSTOKE CITY

Com a informação de Winnie, Lysander logo virara suas costas aos jovens que ali se mostravam presentes, como se de fato o posicionamento da garota já bastasse sobre a bebida desejada por Ayzen. Alias... Então era este o nome dele? Ayzen? Tinha a breve lembrança de já ter ouvir seu nome alguma vez anteriormente, mas nada além de um nome, vez que sua face lhe era completamente estranha. De qualquer forma, no Centro Pokémon, seguira ao freezer, onde pegara as tais bebidas. Enfim, com as bebidas já em mãos, seguira até o exato ponto onde Ayzen e Winnie se encontravam, e uma vez lá, as dispersou sobre a mesa, meio que arrastando cada uma ao canto onde cada um deles se encontravam. - Aqui... - Pronunciara-se enfim, mantendo um olhar sobre seus companheiros, pois, como não tinha tanto experiência no assunto de bebidas, esperaria para ver como estes procederiam, para apenas então seguir a imitá-los. Bem, a melhor estratégia para um leigo no assunto, não é? Provavelmente não, mas na mente de um leigo, o era.

Enfim, apreensão a parte, Lys chegara bem quando ouvira Ayzen dizer que não estava acostumado a beber naquele horário, mas que poderia abrir tal exceção se não estivesse a atrapalhar. Logo, desviara um rápido olhar para Winnie, e então retornara a Ayzen. - Incomodando? Não, não. Não é incômodo algum. - Manifestava-se de forma clara. Não que Winnie não fosse atraente, mas simplesmente não imaginava-se em algo além de uma relação amigável, e imaginava que Winnie sentia-se da mesma forma. - Na verdade, também acabamos de nos encontrar. Passei a noite aqui no Centro, e como tenho o costume de sempre acordar muito cedo, cá estou, para ver o sol nascer. E depois disso... Bem. Nada em mente. - Finalizava ele, lançando um rápido olhar aos céus enquanto sua mãe era levado até a bebida que trouxera. Novamente um pouco mais ansioso, voltara a baixar seu olhar para examinar os demais. - He he... Confesso que não estou acostumado a beber cerveja. - Rira ele de sua própria pessoa. Aparentemente, sentia-se mais confortável ao rir de si mesmo.

por **Victoria** Ter Mar 24 2020, 17:41

Fora só no momento que estive a sós com Ayzen que pude respondê-lo sobre de onde o conhecia. Em minha cabeça era óbvio; se o garoto me vira no Battle Tower, era de se imaginar que era recíproco. Encarei-o com um sorriso um tanto quanto bobo; seu comentário sobre Loki e Fafnir me fizera um pouco mais feliz que o habitual. Não era um elogio qualquer; era um elogio de alguém forte e que, de quebra, eu não conhecia muito bem. Um elogio de um desconhecido sempre conta mais, ele não tem o que ganhar com isso! Joguei os braços para trás do "encosto do banco" e me estiquei, como quem já estava cansada de ficar tanto tempo de pé; junto do alongamento liberei um suspiro que introduziu uma informação delongada:
- Você tinha que ver os comentários na nossa antiga sociedade depois que Tyrant e Thomas perderam, sério! Tava na hora de alguém acabar com o ego daquela dupla - O sujo falando do mal lavado; eu deveria ter empatia com os dois, não é?! Até porque, eu e Nicholas passamos pelo mesmo com a Anabel e não esperávamos - Sinceramente, esse Battle Tower deu muito assunto.

Era de se esperar que Matt relembrasse do nome de Ayzen mas não de seu rosto; nunca o vira e, também, nunca o vi sendo muito próximo de alguém a Circulus. Fato era que, agora, eu também não tinha lá tantos amigos ali. Nicholas saíra sabe-se lá porque, Blake também e... Seth também?! Me restara poucos conhecidos, talvez por isso eu tenha focado e lembrado tão bem de Ayzen: meu único vínculo com a CV era o próprio Tyrant, sua derrota me marcara mais que minha própria.

Provavelmente fora por isso que decidi sair. Ou ainda, só segui Nicholas; como costumo fazer. Devo admitir que e incomoda essa nossa co-relação... mas não posso negar a falta que faz tê-lo por aqui. Perdi-me nos meus próprios devaneios até a cerveja então chegar; tomei-a com uma das mãos e reparei a inexperiência dos outros dois.
Vejam só; eu não sou experiente. Por algum motivo torpe, os narradores sempre me botam em encontros e jantares românticos, talvez por isso eu tenha ganhado o hábito de beber. Sei abrir uma cerveja mas... mais que isso?! Não mesmo. Não reconhecia a marca e muito menos o tipo. Agradeci por ser só uma bebida-clara e abri-la com a barra da blusa, desenroscando a tampa. Feito isso, olhei para Ayzen e depois à Lysander e disse:
- Se nunca bebeu isso aqui, vai achar uma bosta a princípio. Mas te aconselho não desistir, lá pro quinto gole fica bom - A vantagem é que, felizmente, estava gelada. Aquilo desceria muito mais fácil - Ayzen, parece que tu é o único que dormiu aqui, para mim ainda é noite - E ri.

Minha risada fora seguida de um ato simbólico: joguei à frente minha garrafa e convidei-os para brindar comigo. Em alto e bom som anunciei:
- Um brinde a... a o que?! - Indaguei, mas não esperei uma resposta - A esse encontro completamente aleatório aqui?!

por **Ayzen** Ter Mar 24 2020, 18:02

Enquanto Lysander saia para buscar cerveja (sim, cerveja nas primeiras horas da manhã), eu ficava com a garota, que começava a abrir o seu vasto círculo de conhecido. Um círculo que tinham pessoas que já conhecia por passagem, mas não muito bem. Mas o que impressionava a garota foi a minha batalha contra o Tyrant. Queria muito receber o mérito 100%, mas confesso que tinha entrado em campo já esperando uma derrota. Não foi habilidade minha, foi sorte e confiança nos meus Pokémons.

- Sério que a minha vitória sob o Tyrant repercutiu tanto assim? Eu não faço a mínima ideia de como conseguir... Apenas soltei Ambipom e Nydon e falei: vão. – brincava enquanto sorria para a garota. Não queria ser falso-humilde, mas a realidade era que foi uma batalha bem equilibrada, com vitória para qualquer um dos lados.

Agora que Shinx estava mais calmo, eu o soltava no chão. Balancei a cabeça negativamente para o Pokémon quando senti que ele ia “atacar” a garota de novo e assim o jovem entendeu. Lysander retornava com as bebidas e me lembrava que fazia um bom tempo que não tinha um encontro para beber... Na verdade, a última vez que bebi algo forte demais foi em Kanto e isso fazia pelo menos 1 ano, no mínimo. Minha vida foi a academia ranger, estudando e treinando. Por isso era tal fácil para mim acordar cedo. Como aspirante a ranger, acordava cedo todos os dias para poder treinar e estudar também.

- Obrigado... - como Lysander fora o primeiro a ser sincero, não tinha porque eu me esconder também - Confesso que eu devo ter bebido umas três vezes no máximo na vida... Não que eu não goste, mas é que tem sido agitado para mim. - sorria dando um gole direto da garrafa. - Eu gosto de acordar cedo... Acabo indo deitar cedo também quando posso. - quando a menina erguei a sua garrafa para propor um brinde, eu fazia isso, quase que automático. Sorria para ela e o garoto e aceitava o brinde: - Ao encontro aleatório!

por **Léo** Ter Mar 24 2020, 18:07

REQUIEM - GALAR - MOTOSTOKE CITY

Com alguma informação, mesmo que mínima, sobre o possível gosto que aquilo em suas mãos poderia ter, Lysander torcia seu olhar. Não era lá grande fã de mudanças, mas havia se disposto a fazer aquilo, então o faria de bom grado. - Pode deixar. Não sou de desistir tão fácil. - Brincara ele sobre o fato de beber. Assim sendo, rapidamente botara um sorriso em sua face enquanto erguia a garrafa na direção das demais. - Um brinde às aleatoriedades... Ao encontro aleatório. - Ao fim, quando finalizado o brinde, daria o primeiro gole, o que faria sua face se torcer de imediato, como esperado. Mas, de fato, com os próximos, poderia sentir o gosto melhorar... Ou talvez por estar a se acostumar.

por **Rin Chevalier** Qua Mar 25 2020, 17:10

“

E eis que Galar ainda tinha mais surpresas para os jovens... Um encontro inesperado com outros treinadores de Hoenn, na verdade... Era de se esperar já que todos aqueles que compraram a passagem ou conseguiram o Special Pass tinham tido o direito de viajar para a região e descobrir um pouco da suas maravilhas, por isso... A surpresa em se encontrarem um ao outro é que era de se estranhar. Enfim... Conversa vai e conversa bem e acabaram com o fermentado e fresco líquido descendo pelas suas gargantas, um costume meio estranho para a hora do dia e tendo em conta que dois deles acabavam de acordar, pelo menos não havia muitas pessoas na rua que pudessem julgar aquele comportamento, as velhinhas das varandas ainda iam demorar mais algum tempo para acordar.

Ora bem... Dois garotos não habituados a beber e uma moça que já não devia comer há horas bebendo álcoól logo de manhãzinha... O que podia dar de errado? Winnie bebia por puro prazer e estaria habituada ao sabor mas... Seria ela tolerante? Vamos esperar um pouco para saber...

Em um momento de maior silência, talvez por os temas de conversa cessaram ou porque estavam todos a meio de um longo gole, o trio pôde ouvir alguém conversando em uma sombra provocada por uma grande árvore e as traseiras de um café que tinham uma lona de tecido sobre as portas - Sempre a levaram? E alguém seguiu? Aposto que vão dar por falta dela em pouco tempo... Temos de ter muito cuidado esta encomenda. - era uma voz grave e masculina de alguém que parecia conversar ao celular.

”

por **Victoria** Qui Mar 26 2020, 17:31

Eu nunca fui muito resistente. Meus cinquenta-quilos me denunciam! Apesar de saber disso, recolhi as três garrafas da mesa e fui sozinha, completamente sem "perguntar", buscar outras três. Fui num pé e voltei no outro; tão rápido quanto um Rotom da Shianny. Botei as três garrafas na mesa e, quando o fiz, abri de imediato e dei um belo e longo gole:
- O que perdi?! - Perguntei, me referindo ao tempo que fui buscar as bebidas. Esperava não ter perdido nada - Ah, a propósito, eu odeio ter rotina, não tem um dia que eu acorde numa mesma hora que o outro... Sei lá, eu não faço ideia que horas vou dormir hoje, para ser sincera - E ri uma gargalhada mais alta que o normal. Aquilo era sintoma de álcool, né?!

Fora ao fim disso que dei mais um longo gole, olhei ao fundo, na beira de uma lanchonete (se é que entendi bem) e vi uma dupla próxima. Suas falas?! Completamente incompreensíveis para a pessoa bêbada que vos fala, mas eu não poderia parar de pensar na aleatoriedade da cena. Um encontro romântico à luz do sol nascente?! Só podia ser isso! Apontei sem pudor nenhum aos dois e falei um tanto mais baixo do que antes:
- O que vocês acham que eles estão fazendo?! - E indaguei - Vamos fazer uma aposta, quem acertar ganha cem pokedólars - E lá vem os jogos de bêbada. Tirei do bolso uma nota e botei na mesa - Eu acho que aquilo ali é um encontro romântico para ver o sol nascer!

Minha desvantagem?! Não ter compreendido em nada o que falaram. Se tivesse, certamente chutaria melhor. Dei um terceiro gole e terminei com minha cerveja; na esperança que os outros dois tivessem feito o mesmo, recolhi e me preparei para pegar uma terceira rodada. O dinheiro seguiria na mesa, o deixaria lá.

por **Ayzen** Qui Mar 26 2020, 17:53

Era divertido ter com quem beber durante a manhã (?). Não era uma atividade que eu gostaria de repetir sempre, mas era bom sair com pessoas que não era minha irmã e era bom fazer coisas que não envolvesse uma missão logo de cara, auxílio à sociedade ou coisa do tipo... Para falar a verdade, Winnie era o oposto de mim. Enquanto ela não tinha compromisso, era livre, eu sempre era metódico (não porque queria) e não era tão livre assim. Basta ouvir um pedido de ajuda, que o treinador Ayzen era dispersado em prol do Ranger em ação Kitshomo. Era como se fosse duas vidas em mim, onde Kitshomo governava mais do que Ayzen.

Indo para a segunda cerveja, eu me perguntava se seria responsável beber mais. Eu já estava “alegrizinho” demais para uma manhã. Os sorrisos eram tirados com grande facilidade. E até sentia uma leve atração pela garota baixinha, de cabelos marcantes. Era de certo efeito inibidor do álcool já no cérebro. Se eu continuasse assim, teria que tomar decisões que me arrependeria mais tarde.

Ainda bem que a voz misteriosa no beco escuro chamava a minha atenção. Ao libertar o lado Kitshomo, não relaxava mais. Ficava mais atento, criava um pouco mais de seriedade, enquanto Winnie permanecia não tão sóbria. Eu tentava ficar, embora tivesse um pouco de tontura. Parecia uma conversa suspeita para uma madrugada que ainda se estendia. Shinx permanecia farejando algo ao redor da gente, não entendia o porquê.

- Eu acho que não é nada romântico...

Poderia tá pensando demais. Uma mente que só pensa desastre, mas como posso me culpar se sempre onde eu vou acontece desastres? Não é culpa minha. Relembrava de todo o meu treinamento Ranger, que dizia que o primeiro passo de uma investigação em que o investigado não sabe, é manter o disfarce. Éramos três treinadores parcialmente bêbados (a Winnie talvez fosse totalmente, deixando a nota na mesa e saindo para buscar mais cerveja). Assim que ela retornasse, eu iria rir de algo, enquanto liberava Swablu da Pokébola. O Pokémon acordava cedo, como qualquer passarinho. Aquela madrugada deixava o Pokémon confuso.

- Swablu, cante. - não foi nem preciso explicar e o Pokémon estava cantarolando. - Continue conversando comigo. – dizia para os dois. - Tem algo suspeito nesse cara que conversava no corredor, eu não vou conseguir ficar tranquilo até saber o que é... Foi interessante esta manhã, mas eu tenho que ir...

por **Victoria** Qui Mar 26 2020, 20:52

A fala de Ayzen me fizera gelar. Não por achar que ele estava certo, mas pela simples sensação de que eu teria que pensar após três cervejas. Sim, três; virei a último que acabara de trazer como se fosse água. O motivo?! Acabar logo e prestar atenção. Minha única objeção era aquele Swablu cantando ao nada; era tão aleatório que, sinceramente?! Fizera-me rir. Olhei o pokemon ao céu e gargalhei; não mais alto que a música, mas estava certa de que, se Ayzen não quisesse chamar atenção, aquele seria um péssimo método:
- Meu querido, estamos em Galar - E dito isso, apontei para o Swablu, mudando completamente o foco da conversação - Você quer liberar um Swablu aqui?! Vai tomar uma multa, vai chamar atenção da cidade inteira, daqui a pouco vem um policial de mandar guardar. Não ta ligado no Dexit?! - E introduzi; aquilo parecia sóbrio demais para quem estava bêbada, mas meu jeito espontâneo de conversar com quem eu não conhecia me denunciava.

Apesar de tudo, acho que devia o levar a sério... não?! Olhei ao lado e procurei o semblante de Lysander. Encarei-o por um tempo esperando uma resposta do garoto e, obtendo-a ou não, tive uma ideia tosca, porém ainda mirabolante. Juntei o útil ao agradável e disse aos dois:
- Bem, se querem se aproximar, eu to morrendo de fome. A gente pode ir lá fingir que vai só comer, eu como e vocês dão o jeito de vocês - E ao dizer isso, botei uma das mãos na barriga, sinalizando a fome - Esses 100 pokedólares não ta valendo mais não?! Sei lá, agora que você falou, eu acho que já perdi mesmo, não devem ser um casal, ta muito estranho. Se não tiver valendo, eu como com eles.

por **Ayzen** Qui Mar 26 2020, 21:12

Para uma pessoa que tinha bebido três garrafas de cerveja, Winnie estava bem lúcida. Sua ideia era compatível e sua preocupação no momento era saber se tinha ou não perdido a aposta. A menina me tirava um sorriso. Toda tensão e seriedade caia por terra na frente dela, que era bem mais despreocupada. Eu me sentia inútil, sem distintivo em Galar (nem em Hoenn), parecia que eu não servia para muita coisa.

- Bem, pelo menos teria algum policial que a gente poderia denunciar... - dei de ombros sorrindo do problema de andar com pokémons estrangeiros por ai. Realmente era uma complicação, mas Swablu já servia para o que eu queria falar. - Obrigado, Swablu. Pode voltar. Shinx, não é um ambiente muito seguro agora, retorne e aguarde ordens. - era impossível evitar. Parecia que quando estava em um problema criminoso em potencial, até minha fala ficava mais parecida com os jargões dos rangers. Não era à toa que eu não conseguia relaxar na maior parte do tempo... Eu sempre estava “fardado”, pelo menos na minha mente.

Com os Pokémons de volta para a Pokébola, queria que o suspeito pensasse que nós não tínhamos notados. Três jovens estrangeiros bêbados na madrugada. O que ele poderia fazer? Acho que ele estava mais preocupado com sua “encomenda”.

- Então vamos, procurar algo para “comer”?

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