[ZOO TROUBLE] Um Perdedor Exótico

Ao entrar em batalha, não demorou muito para que Capitã já tomasse a dianteira e tentasse formar uma School Form, enquanto ambos os aquáticos aguardavam o comando de Aleksei, que surpreso com o dome que aparecia demorou para dar os comandos.

- Ah, é. Batalha, claro! - Deu um tapa na cara, ainda abismado - Wingull comece com Wing Attack e em seguida Water Gun! - Olhou para a Wishiwashi que parecia mais ansiosa pelos comandos e pela batalha em si - Capitã! Use Brine duas vezes contra ele!

Finalizava os comandos, já retirando a love ball de sua pochete, assim que o nocaute estivesse feito, iria captura-lo com a pokébola que aumenta suas chances de captura ao utilizar um pokémon do sexo oposto ao do oponente. Sua preocupação também era a de agilizar todo o processo para ajudar a Alexandra que parecia estar paralisada de medo ou algo do gênero quando as folhas começavam a envolver ela durante a aparição de Mimikyu.

imikyu mostrou-se um oponente que daria trabalho para a equipe de Aleksei, principalmente quando seu primeiro ataque foi o suficiente para tirar mais que o suficiente da energia de Wingull para nocauteá-lo. A batalha mal começava e o número de pokémons em campo se igualava dando espaço para a Capitã Washi atacá-lo com o movimento aquático, não causou um dano direto, mas foi o suficiente para quebrar seu disfarce. Sua "cabeça" caiu, ficando de lado.

-Curse... You... CURSE... YOU... CURSE YOU!

O pokémon saltou contra a capitã utilizando o mesmo movimento de antes utilizando seus braços resultando em um movimento efetivo. A aquática repetiu seu movimento que foi forte, mas não o bastante para finalizar o mímico que caía de cara no chão, usou seus braços para se levantar tremendo todo e não deixando disso nem mesmo estando de pé. A aura escura que formava o domo parecia ficar cada vez mais forte, talvez fosse uma boa ideia acabar com aquilo de uma vez.

Log de Batalha:

Progresso:

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

Em uma questão de segundos, o fantasma já dava um quebra-pau de Wood Hammer em cima de Wingull, causando uma quantidade de dano tão massiva que o alado ia para o chão naquele exato momento, porém o treinador não tardou em dar seus comandos e gritou para a Wishiwashi que já estava suando após também levar o golpe super-efetivo.

- Comece novamente com Brine e repita até o Mimikyu cair! - Repetiu o comando para o movimento que desta vez teria o dobro de poder devido a seu efeito secundário e que provavelmente daria fim a resistência de Mimikyu que já havia levado uma boa deixa de golpes da leviatã. A única preocupação que lhe restava era garantir sua vitória, uma vez que já tinha a Love Ball em mãos.

Para garantir que o efeito da ball ainda tivesse possibilidade de acontecer, lançava a bola de Corotish, o Corphish para o campo que entrava em batalha - Corotish! Use Knock Off e foque em desviar de tudo!

situação não estava fácil, Wingull estava caída e a Capitã tinha problemas para enfrentar seu oponente devido ao golpe efetivo que o mesmo utilizava, devido a isso Aleksei colocou Corotish me campo. Apesar de entrar para prestar apoio à ás do time, ficou apenas assistindo enquanto o peixe finalizava o pequeno mímico.

-KIIIIIIIILLLLLLLLLLL...

Mimikyu se debatia para os lados intensificando ainda mais a aura negra ao seu redor e tornando a escuridão tão forte que nem mesmo a luz de Staryu era o suficiente para continuar iluminando. Talvez fosse seu fim, mas -Desapareça... - uma voz fraca e familiar era ouvida ao mesmo tempo que a escuridão se tornava ainda mais instável a ponto de dissipar a si mesma, no outro instante estavam de volta à área da floresta e à frente deles, Alex caída com uma de suas mãos na testa de Mimikyu. O membro era bem visível, estava totalmente negro como a cor da aura que o pokémon emanava segundos atrás, mas que logo desapareceu voltando à sua cor de pele normal.

-Ngh... - a garota gemia enquanto se levantava conseguindo ficar de pé apesar das dificuldades virando-se para Aleksei em seguida -O-obrigada! Não sei o que teria acontecido comigo se você não tivesse aparecido. Esse pequeno aqui... Uma assombração tomou posse de seu corpo. Acho que você não vai querer deixá-lo aqui, né? - ela estava certa. Aleksei lançou uma Love Ball que capturou o pokémon sem grandes problemas -Agora, pode me ajudar com o barquinho? Só desencalhar que ele volta a navegar... Sem tirá-lo da água, é claro. Hehe.

Experiência no próximo post.

Log de Batalha:

Progresso:

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

Aleksei retornava Corotish e Wishiwashi, primeiro o crustáceo que já parecia estar ficando irritado por motivo nenhum e logo após Capitã que dava uma risadinha debochada do pokémon desmaiado antes da captura. Após capturar a bichinha fantasma, o jovem treinador via a pokébola sumir diante de seus olhos a levando para seu deposito.

- Bem, tá tudo bem com seu braço? - Dizia surpreso. Encarou Alex por alguns segundos esperando uma resposta mas logo se aproximava do barquinho encalhado, procurando coloca-lo no caminho certo novamente - Só... Por favor, não corre do nada de novo não, meu coração não aguenta esses sustos.

Respirou profundamente, estava ofegante com a batalha anterior, principalmente por não ter experiência com fantasmas e outros acontecimentos paranormais porém o jovem sentia uma certa conexão com a fantasma em si. Talvez fosse o destino lhe dizendo que deveria treinar tanto pokémons aquáticos quanto fantasmas? Ou seria apenas uma dor de barriga? Claramente era a dor de barriga pois logo precisava voltar ao rio para vomitar.

- Argh, Arceuses... - Demorou para se recompor e ficar de pé novamente, desta vez olhando novamente para Alex disse - Vamos continuar isso, beleza? Eu não to tão legal não.

situação fazia Aleksei passar mal, tanto que ele chegou a vomitar -Uh... - Alex esperou ele voltar para responder à sua pergunta -Não é nada com minha mão, não precisa se preocupar. Você devia mesmo é cuidar melhor de você, não quero que você desmaie no meio dessa confusão toda, ou talvez você não consiga sair - assim que Aleksei colocou o barco novamente em seu rumo, a dupla caminhou pela floresta passando por árvores, até que elas começaram a sumir e encontrar novamente a ponte. Seus pés sujos de barro deixavam pegadas por onde passavam.

Uma área nova, mas familiar à antiga acabaram de alcançar indicando estarem cada vez mais próximos de Sienna, o destino da pobre alma. O barco seguia o fluxo da água lentamente, as coisas pareciam que começariam a dar certo, mas só pareciam. Quanto mais avançavam, mais a chuva começou a apertar obrigando Alex a alertá-lo -Aleksei... As coisas devem piorar daqui pra frente. Tome cuidado, ok?

A chuva fina do começo da rota piorava mais e mais tornando-se uma tempestade, era difícil prossegui, o mar estava agitado, mas por algum motivo o barco continuava seguindo seu caminho, era como se a alma que buscava descanso estivesse guiando-o. Mas enfim, chegou uma hora que a chuva estava tão forte que que andar estava difícil... E isso não era o pior. Uma tromba d'água surgiu em meio ao mar espalhando perigo por todo lado -Cui-cuidado! - num reflexo rápido, Alex puxava seu companheiro para a frente livrando-o do alvo de um jato que saiu do fenômeno, jogando-o no chão à sua frente -Vamos sair daqui! - mas era tarde. As águas começaram a subir chegando aos joelhos do rapaz, além de que a chuva ainda fazia o nível do mar subir bem aos poucos -Droga! Vem Aq- Ah! - a jovem Alex não esperava pelo que viria a seguir. Uma outra tromba d'água se formou exatamente onde ela estava prendendo-a em seu interior e levando a moça para perto da primeira que se formou.

Estava tudo perdido, não? Aquilo provavelmente era obra de algum espírito e a única pessoa capaz de se livrar deles estava incapacitada, mas pior do que antes. Em meio a tudo aquilo, Aleksei ouve uma voz -A alma... A alma não chegará... - E entre as Trombas D'água algo saltou do fundo do mar, um ser aquático que rapidamente se aproximava do protagonista. A aura negra trazia uma sensação de desespero ao ambiente começando a influenciar em tudo ao seu redor, inclusive a chuva. Era possível ver as gotas caindo envoltas de uma aura sombria e o oponente responsável por tudo aquilo era ninguém menos que...

Off:

Progresso:

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O clima ia fechando cada vez mais e mais conforme Alex havia acabado de avisar. O que era antes um trotezinho gostoso pela mata se tornou um amontoado de fenômenos de outro mundo e logo em seguida em um perigo para qualquer coisa que não respirasse de baixo d'água, contudo o barquinho não parava pois ele era implacável e nem tanto Aleksei mas isto porque ele era burro demais para perceber o perigo em que estava mesmo.

Quando as trombas de água começavam, levando o perigo para o mais alto dos níveis, não demorou muito para que Alexandra logo entrasse de novo, novamente, mais uma vez, pela terceira vez em perigo. Não deveria ela ser a pessoa esperta que evita essas coisas? Mas bem, seja sorte ou seja pura força de vontade do nosso protagonista, ele se mantinha em pé ou assim tentava, puxando a pokébola de seu mais estimado pokémon, seu derradeiro parceiro e a única coisa que ainda estava viva no seu time e tinha condições de lidar contra um tipo elétrico como Lanturn. Sim, se tratava-se do musculo, cabeça-oca, seu amigo para todas as horas e quebrador de colunas de sempre.

- Há! Esse barco chega até o final nem que o raio que me parta! - Exclamou bem alto - E adivinha? Meu amigo aqui não tem raio que lhe faça efeito! METE O TERREMOTO NELE SEM PARAR, WAT! - Jogou a pokébola velha e enferrujada para o alto, a pobre coitada mal conseguia abrir direito de tão batida que estava porém logo emergia dela o anfíbio com o rosto mais tosco do mundo e os braços mais musculosos do que um Machoke turbinado.

"WAAAT" fazia o grande e gordo pokémon, inocente da situação em que se encontrava e mal conseguindo se manter em pé devido a força que a água batia contra sua pança.

esperança vinha de sua confiança em Wat, o Marshtomp, o pokémon aquático mais bombado de todo o planeta. Mas como batalhar naquele oceano infinito? Bem, do jeito tradicional, é claro. Lutou e lutou como sempre na tentativa de parar aquele peixe do fundo do oceano, mas ele era mais rápido, o bastante para atacar primeiro com um jato de bolhas mais poderoso que o comum. Em resposta, nosso herói faz com que a terra tremesse, resultando na perturbação das água, não fazia sentido algum o pokémon adversário levar algum dano em decorrência a isso, mas... Ele sentiu.

-Uma de nós...

A alma que possuía a pobre criatura falava, mas não fazia sentido, ainda assim a luta não poderia parar. Os movimentos foram repetidos e outra vez todos funcionavam... Vale lembrar que a luz emitida por Lanturn era tanta que a precisão dos golpes de Wat estavam reduzidas desde o começo, mas isso não fez muita diferença. Como sair dessa enrascada? As coisas não estavam boas para o seu lado e talvez não terminassem assim.

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E era óbvio que após levar uma coça de diglett mole, Wat tinha dificuldades de ficar em pé e revidar, não só o fato de que o adversário era mais forte e possuía uma quantidade muito maior de vida mas como o fato de que ele parecia ter um auxílio paranormal em seu lado, porém para Aleksei aquilo apenas era um obstáculo a ser superado por ele e seu magnífico pokémon.

- Uma de nós é a minha bunda, chega aqui, possuindo os pokémon que procuro, batendo neles até desmaiar e agora quer levar a porcaria de um barquinho embora? - Loban tentava se manter em pé, sequer conseguia andar direito com a água lhe impedindo de se locomover em segurança -  Tu vai é tomar uma coça nem que o Wat morra!

- WAT! - O anfíbio olhou por um momento para seu treinador, assustado, o seu típico som que fazia finalmente parecia ter sentido naquela situação.

- Relaxa que tu não vai morrer. Não hoje! - Proclamou, mexendo sua mão esquerda aberta da direita para a esquerda como um personagem de anime pronto para ativar o teu trunfo ou poder da amizade - Use Earthquake novamente e se tu falhar, relaxa que eu mesmo vou dar uns soco no Lanturn, resgatar a Alex, levar esse barquinho pro final desse rio e o mais importante, PEGAR O MEU DEWPIDER!

erá que cair no soco contra um Lanturn estando molhado era realmente uma boa ideia? Digo, ele ainda tinha pokémons para tentar alguma coisa, exceto por Wat que acabou levando o último Bubblebeam e caindo nocauteado, Aleksei só conseguia ver seu pokémon boiando no meio daquele mar cujo nível subiu um pouco acelerado até sua cintura tornando a movimentação realmente difícil.

-Uma de nós... A alma é uma de nós!

A chuva intensificava, era difícil se manter enxergando sem proteger os olhos e se não se apressasse era capaz de virar uma ova espécie submersa... Ou janta de Lanturn. Além disso, a tromba d'água girava mais rápido jogando mais água para todo lado unindo-se à chuva e atrapalhando ainda mais a vida do treinador. O que faria agora?

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