Pokémon Mythology RPG
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“... too strong, too agressive...”

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“... too strong, too agressive...”

Moira com obstinação dedicava-se a fazer a vontade daquele menino irritante, era óbvio que tudo era apenas capricho da Pokémon, entretanto não possuía mais opções além de seguir com o plano que estava acertado com Elena e com o jovenzinho petulante que Moira utilizava como forma de irritar-me, atacar-me e o pior de tudo, desafiar-me.

Felizmente Álvaro, o menino, estava disposto a seguir as nossas regras – ou melhor, as regras de Elena – e já não tentava usurpar para si a minha rara e atrevida Pokémon, porém era lógico que boa parte do avanço em relação a esse assunto veio de minha ajudante. A treinadora do Breloom demonstrou uma abordagem bastante pedagógica que era na verdade o controle de toda aquela situação.

Seguimos em meu poderoso Steelix, embora ele não contribuísse conforme o esperado. Sim, estávamos bem mais rápidos do que estaríamos se estivéssemos a caminhar, mas era evidente que o barulho do enorme monstro de metal afugentava todo o Pokémon que poderia ser capturado por um garoto.

Aquela situação me incomodava profundamente, eu deveria a minha Pokémon junto de mim, eu deveria ser quem treinaria ela, a mim cabia cuidar e, principalmente, a mim ela devia minimamente o respeito, pois fora eu com o meu time quem a subjugou e a venceu.

Então ordenei que Rust parasse e com isso eu, Elena, Moira e o pirralhão (por que eu não fui obrigado a trata-lo bem) descemos de seu corpo e iniciamos nossa nova peregrinação, ainda assim éramos um grupo intimidador, não por causa da pestinha que nos acompanhava, mas sim pela força que Moira transparecia, entretanto ela seria bem mais simples de se enfrentar do que um enorme Steelix e quem sabe ela não atraia algum bom Pokémon que visse ela como um alvo vulnerável por ter três e não somente um – como a maioria tem – treinador para defender.


Off: Back.


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Off: ^^. Pegando o ritmo devagar...

 A busca pelo Pokémon do irritante Álvaro continuava, Damian percebia que sua terrestre fazia aquilo somente para lhe irritar e, de fato, isso era pura verdade.

 A caminhada levou mais alguns longos minutos, até Elena apontar para o pirralho na direção de um Pokémon, comum em cidades, do tipo elétrico.

 O pequeno corre e Moira o segue e a batalha começa. Parece que o problema seria logo resolvido.

 O que Damian faria?

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“... too strong, too agressive...”

Caminhávamos por um tempo bastante considerável, entretanto a cada passo a sensação de frustração aumentava, perdia tempo e já estava praticamente esgotado do meu estoque, precisava agilizar para completar meus objetivos antigos e sempre surgia – ou melhor, brotava – um novo empecilho para me atrasar.

Para nossa alegria um Pokémon finalmente havia dado as caras à nossa trupe e poderíamos prosseguir com a segunda e definitiva parte para enfim livrar-me de Álvaro, que por meramente estar ao nosso lado já me irritava profundamente.

Moira seguiu junto ao garotinho por quem havia se afeiçoado ao encontro do desafio que fora proposto, entretanto eles simplesmente foram, não deram satisfações e muito menos avisos (se bem que avisos não seriam tão bem recebidos também), dessa forma eu comecei a articular o que faria.

- Elena, não sei você, mas eu irei atrás deles.

O garotinho era arisco e não transpassava nenhuma gota de confiança, pus-me a correr atrás de ambos, na espera de intercepta-los e conseguir me livrar daquele estorvo.




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 Elena fez um sinal de positivo com uma expressão de "o que fazer?" e Damian avançou indo atrás do pirralho, porém quando chegou no local onde a batalha se desenrolava, o pequeno segurava o corpo do eletrico com partes avermelhadas em seus braços. Feliz, mas o monstro de bolso estava desmaiado, deixando a cena meio estranha.

 No meio da situação do moleque rodopiando com um Pokémon desmaiado, Moira o observava com uma expressão quase feliz no rosto.

 Essa expressão sumiu ao ver Damian. O trabalho ali estava terminado e o que Gransione faria?

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“... too strong, too agressive...”

Quando encontrei Álvaro e minha poderosa Moira a batalha já havia sido finalizada, o que era até bastante óbvio devido ao poder que Hippopotas tinha e também a força que ela dedicava a me irritar.

Entretanto quando me deparei com a cena logo senti uma cruel vontade de rir, o irritante moleque estava a dançar com seu oponente derrotado em seus braços, mas não achei que ele saberia que deveria lançar alguma esfera de captura.

Deveria ser bastante polido neste momento, então com cuidado retirei uma esfera da minha mochila e entreguei a ele, ela era branca com alguns adornos simples em cor de sangue, era uma de minhas Premier Balls, que não fariam tanta diferença e poderiam capturar com sorte aquele simplório monstrinho.

- Tome, Álvaro – dizer o nome dele doía-me profundamente – precisará de uma dessas esferas para tomar um Pokémon por seu. – Em seguida olhei a Elena e Moira e disse: - Então é só ele capturar o seu Pokémon e estaremos livres disso?

Estava agitado, queria me livrar do garotinho e continuar minha aventura, Moira precisava de um aprendizado, não poderia tratar-me assim sempre que entendesse.



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 Diante da estranha cena de Álvaro brincando com o pequeno Plusle desmaiado, Damian em um esforço descomunal resolve ajudar o jovem, afinal, se o ajudasse logo Moira estaria livre daquele moleque e pronta para o adestramento.

 O pirralho olha desconfiado para Damian, porém pega a pokébola e toca em Plusle que some ao ser convertido em energia, o nervosismo do irritante era vísivel, como toda primeira captura deve ser.

 A esfera comemorativa nem tremeu, como acontece normalmente, e logo a captura foi confirmada.

- ISSO, ISSO, ISSO! VIU? ELE É MEU AGORA!!

 O pirralho saltitava com a esfera nas mãos, mostrando para Hippopotas. Elena surgia atrás de Damian com Rust chegando também.

- Então, Pokémon capturado, pode devolver o Pokémon de Damian, ok?

- Ok...

 Álvaro dá um forte abraço em Moira e chorando se despede dela, tocando em seu focinho avantajado.

- Vem comigo, vou te levar para a casa da Vó Júlia! Damian, obrigado pela paciência, nos vemos por ai!

 E os dois somem no meio da vegetação da cidade.




Felicidade escreveu:
Moira recebeu mais 5 de felicidade por irritar Damian.



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“... too strong, too agressive...”

Estava liberto de Álvaro, finalmente.

Elena também fora com o menino, que estava todo sorridente após ter pego um Plusle, que era um bom Pokémon, se olhar no geral. Retornava Rust conforme os dois cidadãos de Hoenn se afastavam de mim.

Moira estava a sós comigo novamente e cabia a mim decidir o que fazer com ela, já que seu comportamento estava impossível de se controlar e não é assim que deveria ser e eu não deixaria ser assim de jeito nenhum.

- E então Moira[b] – disse na esperança dela ter finalmente digerido todo o nosso paradigma – [b]o que iremos fazer agora? Precisamos de um pouco mais de diversão.

Deixava a brincadeira aberta a ela, era bem provável que ela fosse me ferrar, porém aquilo era justamente o que a deixava feliz.

Off: Post fraco, sono.


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 Com Álvaro e Elena saindo de cena, Damian agora tinha Moira totalmente para si, a terrestre o olha meio desanimada, afinal não estava disposta a fazer algo com seu treinador, porém começa a caminhar pela cidade florestal.

 Até encontrar outras crianças brincando, que obviamente focam suas atenções em Moira. Mais crianças, mais problemas? 

 O que Gransione faria?

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“... too strong, too agressive...”

Moira não demonstrava nenhum pouco de empolgação em continuar a caminhar comigo, entretanto isso era algo que eu deveria esperar, dado o histórico da monstrinha, mas eu estava disposto a mudar essa aversão e por isso não me abatia com as respostas que ela dava às minhas perguntas e tentativas de me aproximar.

Havia novamente um grupo de crianças, o que pensei imediatamente a essa cena fora algo sobre a educação de Fortree, por quê era ridículo todo o tempo a cidade estar cheia de pirralhos, cadê as escolas dessa cidade?

Me aproximei cuidadosamente junto de Moira, confiava nela, mas já estava com a esfera de Rust para defender-me caso ocorresse algo imprevisível e Moira me deixasse na mão.



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 Percebendo que o sistema educacional de Fortree não era um dos melhores - ou hoje era feriado - Damian observa a aproximação das crianças para com Moira, eram cinco e todas sujas de tanto brincar pela rua.

 Moira não parecia se irritar com a aproximação dos pequenos, que rodeavam a terrestre curiosos em ver um Pokémon que não era nativo de Hoenn.

- TIO, TIO! Ela é sua? - dizia uma das meninas com os olhos arregalados.

- Onde conseguiu ele? - um dos meninos perguntava, irritando a menina por chamar de ele.

- Podemos brincar com ele?

 O que Damian faria?

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