No exterior da fábrica, a andorinha ameaçava partir em direção para me atacar a qualquer momento. Instintivamente, arqueei uma pokéball entre meus dedos indicador e médio ainda em seu estágio inicial – pequena. Então, dos arredores da fábrica, surgia aquele mesmo garoto que outrora havia me atacado e que me segurei para não revidar. Ele então bramiu, inquirindo o motivo de estar ali e quem era eu. Apenas dei uma leve gargalhada.
— Eu sou Aaron, e estou atrás de um determinado ladrão que utiliza pobres criaturas para seus fins corruptos. Agora te faço a mesma pergunta: quem é você e o que está fazendo por aqui? — retruquei ao garoto, com tom de voz mais calmo, alegando de que não queria briga alguma com o mesmo. Olhei para os lados, e não vi Tyrogue em lugar algum. — E onde está aquele Tyrogue que veio comigo para cá?
Terminada a indagação, fiquei atento a tudo ao meu redor, apenas aguardando a resposta do garoto; claro, estava pronto para qualquer uma das circunstâncias, seja boa ou ruim.
— Eu sou Aaron, e estou atrás de um determinado ladrão que utiliza pobres criaturas para seus fins corruptos. Agora te faço a mesma pergunta: quem é você e o que está fazendo por aqui? — retruquei ao garoto, com tom de voz mais calmo, alegando de que não queria briga alguma com o mesmo. Olhei para os lados, e não vi Tyrogue em lugar algum. — E onde está aquele Tyrogue que veio comigo para cá?
Terminada a indagação, fiquei atento a tudo ao meu redor, apenas aguardando a resposta do garoto; claro, estava pronto para qualquer uma das circunstâncias, seja boa ou ruim.