Pokémon Mythology RPG
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[Capítulo Segundo] Em busca de Emoção e Drama.

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Investigando o Museu


Nosso querido protagonista fica até um pouco surpreso com aquela revelação, de que a câmara escura na verdade possuía os mesmos monitores daquela meia lua ao lado. Isso, de alguma maneira, criava um efeito de susto nas pessoas que entravam, ou ao menos era esse o seu objetivo.

Mas, se a técnica usada naquelas placas eram as mesmas dos espelhos, será que Alberto não prestou atenção em algum detalhe importante do funcionamento delas? Nem tudo estava tão claro para o cabeça de vento. Ao menos na visão dele, aqueles monitores deveriam estar ligados por alguma espécie de fio, como uma televisão. Mas será que o pensamento dele estava correto? Ele não havia visto nenhum fio até o momento, ou pelo menos não procurou por eles.Se esse fosse o caso, deveria haver um "Control Room", ou pelo menos um painel para controlar essas coisas. Mas nada disso foi visto pelo treinador.


- Decepcionante, eu esperava mais, talvez aquele som de quando se abre uma porta em um templo daqueles jogos do menino elfo e da princesa. Como um todo, dou uma nota de 7.8/10, criou curiosidade, mas ainda não teve conclusão, além disso teve muitos espelhos!

Eu ainda não darei as minha notas, vou esperar pela experiência completa. Mas ninguém me perguntou, não é mesmo? Afinal o principal aqui é o quarentão barbudo. Afinal, o que ele fará? Pelo visto, ele segue me direção á meia lua e o palco. Ele não chegou a propriamente ajustar os espelhos e, mesmo que muito provavelmente fosse uma perda de tempo, o tempo era dele, ele perde com o que ele quiser.

Mas haviam algumas dúvidas sobre aquela situação. Será que havia algum segredo funcional por trás daqueles espelhos? Ou não teria uso algum? Além disso, não parecia haver nenhum objeto no chão ou quebrado. Então o que havia caído enquanto o treinador e seu pokémon subiam a escada? Seria preciso investigar isso depois.


OFF :

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OFF :




O homem se sentia frustrado diante do que via: um equipamento projetado para divertir expectadores que, quando desligado, realmente não causava impressão alguma. Bem, talvez fosse mesmo algo que só funcionaria bem se houvesse ali eletricidade.

Bem quando refletia sobre tudo aquilo, sobre a origem daqueles sons que ouviram quando subiam as escadas, justamente quando Alberto deu dois passos despreocupados para trás, sentiu algo gelado tocar a parte traseira de seu pescoço.

- Não se mova. Quem é você e o que está fazendo aqui?

O homem percebeu que um com de "click" era produzido logo após aquela voz feminina, deixando claro que o objeto que o tocava no pescoço era uma arma.

Nid olhou para trás do homem, e para ele mesmo, boquiaberto e com os olhos arregalados.

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Investigando o Museu


Era agora. O momento da verdade. Alberto, dando bobeira, acaba sendo encurralado por uma mulher com uma arma. E ele não tem conhecimento algum exceto essas duas características. Será que ela já estava ali? Era bem provável, já que aquele barulho deve ter sido feito por ela. Além disso, ela ficou em alerta total quando o bobão gritou "Marco".

Nosso protagonista começa a teorizar quem poderia ser a pessoa que apontava uma arma para ele. O primeiro pensamento era de uma policial. Mas aquela situação não batia com a de um policial. Um policial teria visto a invasão e seguido, não estaria já ali em cima, no segundo andar. Além do mais, um policial não iria render um criminoso a uma distância tão pequena e mirando na cabeça da pessoa, ela estaria um pouco mais distante, para mirar nas áreas não letais do corpo.

O segundo foi, ironicamente, a piada que eu fiz sobre esses prédios abandonados serem sedes de uma organização criminosa, o que, para pensar melhor, parecia um bom palpite para aquela situação. Uma criminosa não teria piedade de matar um enxerido, ainda mais se fosse um policial á paisana. Além disso, se fosse realmente uma criminosa ela já estaria no local e deve ter ouvido o som de Alberto e se assustado.

Afinal, qual é a constituição de Hoenn mesmo? Creio que o uso de armas é restrito a componentes do exércitos e policiais, e todos os outros que portam uma arma sem visto são considerados criminosos. Ou pode ser que o uso de armas de fogo seja livre para qualquer cidadão com uma certa idade, o que aumenta e muito a lista de pessoas que podem estar atrás de nosso herói.

Alberto fica paralisado. Era preciso. Qualquer movimento brusco poderia ser o seu fim naquela situação. Mas ele não parecia levar aquilo tudo com muita calmaria, ele estava tremendo, com bastante medo por sua vida. Falando calmamente e da maneira mais convincente que poderia falar, ele diz:


- Alberto... Alberto da cidade de Pallet. Turista e Treinador. Vim aqui por curiosidade, queria ver as obras que poderiam haver aqui. Eu juro que não toquei em nada, tirando aqueles monitores da câmara escura. Eu ficaria muito grato se pudesse parar de mirar essa arma em mim, eu começo a ficar muito nervoso nessas situações e começo a hiperventilar. Por favor!

Que problemão, não? Nas mãos de uma provável criminosa, que muito possivelmente é indiferente sobre a vida ou a morte dele. Mas será que uma policial seria algo melhor? Ele seria preso por invasão de propriedade privada, de qualquer maneira. Que bagunça! O melhor que Alberto poderia fazer é tentar dialogar com a pessoa armada e tentar se safar desta.

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Quem quer que fosse, ouvia as palavras do assustado Alberto. Àquela altura, estava difícil demais determinar quem estava por trás dele e, portanto, pensar em qualquer coisa que não fosse obedecer.

O homem sente, contudo, que a pressão causada pelo frio metal em contato com a sua pele era aliviada. De qualquer maneira, não parecia estar correndo perigo afinal.

- Ótimo, então deem o fora daqui, vocês dois. E vocês não viram absolutamente nada aqui.

A mulher simplesmente começava a caminhar se distanciando do velhote. Instintivamente, Alberto olha para trás após ouvir alguns passos e vê que, quem quer que fosse, trajava calça e camisa de manga longa pretas, um sapato que parecia apenas cobrir seu pé, provavelmente planejado pensando em pouca geração de sons e não em conforto. Sua cabeça, também, estava toda coberta por um capuz, também de cor preta, ao menos quando ele a olhava de costas, não sendo possível sequer determinar como era seu cabelo.

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Investigando o Museu


A situação passou de desespero para decepção. Todos esses posts, para nada? Será que, após chegar tão perto do Sol, as asas de nosso herói queimaram e ele caiu? Entristecedor, realmente. Mas era uma escolha do treinador. Melhor valia uma aventura mal acabada do que uma vida finalizada antes da hora. Essa era a mentalidade daquele treinador. Mas ele tinha a vontade de adentrar mais naquela história, e ele sabia muito bem que, caso fizesse isso, seria um caminho sem volta, um salto em um abismo.

Surpreendentemente, Alberto bolava um plano em sua cabeça. E enquanto entrelaçava os nós de sua obra prima, ele mantinha em sua mente o quão perigoso aquilo poderia ser, não para ele, mas os envolvidos naquele plano: seu time. Era preciso ter uma confirmação, a confirmação do astro da noite, Nid, que faria a parte mais perigosa.

Enquanto ambos começam a descer as escadas, Alberto fala bem baixinho ao seu pokémon, para aquela mulher não o ouvir:


- Eu tenho um plano pra lidar com essa mulher, mas quero saber se você seria capaz de se aproximar dela e persuadir ela com seus Baby Doll Eyes e Fake Tears para ela achar que você quer ir embora com ela, e se, durante uma batalha contra o Geb, que quer que voce volte, você seria capaz de ser lançado para atrás ou perto dela, e consiga usar Covet nela, retirando a arma da mão dela, e logo após usar Fling para lançar a arma longe, até mim, antes que ela consiga te atacar ou atirar em você. Eu quero saber se você teria certeza que conseguiria fazer essa manobra sem o perigo de morrer. Você acha que consegue? Não me importo em ir embora se você me dizer que isso é muito arriscado. Mas, se você acha que consegue, te explico com mais detalhes.

Um plano arriscado, para dizer o mínimo. Seria preciso ser muito bem coreografado e convincente, mas era uma situação aonde uma das pessoas estava armada. Nosso protagonista era destemido, em certo nível, ele não iria se jogar cegamente na morte certa. Numa situação dessas, qualquer erro é mortal. Ele não tinha o luxo de errar, seria preciso fazer tudo perfeito, sem falhas, caso contrário, algo ruim acabaria acontecendo.

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Alberto explicava um plano cheio de detalhes para Nid, seu talentoso corrupto. A princípio, o pequeno urso ouvia ainda olhando incrédulo para seu treinador, mas conforme foi ouvindo as palavras de Alberto, parecia ir ficando mais confiante.

Quando o treinador terminou sua explanação, Nid não demorou muito a acenar com a cabeça afirmativamente. Entendia, é claro, que haviam riscos, mas ao que parecia estava disposto a tentar o plano de Alberto.

Plano esse, aliás, que era realmente muito arriscado.

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Investigando o Museu


Pelo visto, aquele urso estava disposto a tentar o plano suicida daquele homem. Ainda bem, porque essa rota andava com falta de alguma ação. Mas, para ter eu plano explicado, ele precisava liberar seu esquadrão, que ajudaria a estrela do dia, Nid. Então, para abafar o som de seus pokémons, ele libera Geb e Kúlkan dentro de sua mochila, um por vez, a mochila com apenas um buraco, fechado pelo braço de Alberto com uma pokéball, numa tentativa de diminuir o som de um pokémon sendo liberado. Então, quando ambos são alertados para permanecer calados, o treinador cochicha seu "plano de mestre":

- Como eu já falei pro Nid, ele vai correr até ela e, chorando e usando Fake Tears e Baby Doll Eyes, pedindo para ficar com ela, então eu falarei para Geb ir buscar ele, mas Nid vai se recusar e, mesmo assustado, vai lutar. Peguem leve se possível, principalmente você Nid, fiquem um ou dois turnos brigando com ataques fracos ou de Status. Kúlkan vai sair voando pela janela ali embaixo e procurar algum buraco no telhado ou qualquer outra abertura em que ele possa ver a ação ocorrendo, mas tente ser discreto, não deixe ela perceber que você existe, finja ser um pássaro qualquer se ela te ver e saia voando, veja se há alguma madeira estrutural do teto e fique empoleirado nela. Se não houver nenhuma abertura, preste atenção no som da luta e espere o sinal. - Ele faz uma pausa, para os pokémons digerirem o plano até o momento - Então, quando se sentir preparado, Geb vai usar um Tackle e jogar Nid longe, atrás ou próximo daquela mulher e logo em seguida vai usar Energy Ball pela primeira vez na batalha, segurando aquele movimento, como se estivesse mirando. A luminosidade verde também pode alertar Kúlkan. Assim que ver uma luz verde, use Chatter com o barulho mais ensurdecedor que você consegue fazer, o mais alto possível, então, quando a mulher estiver distraída e surpresa com o Energy Ball e com o barulho repentino do Chatter de Kúlkan, Nid, atrás ou ao lado dela, usa Covet e rouba a arma dela, usando Fling logo em seguida, para jogar a arma até a escada. Assim que Nid tiver a arma na mão, Geb vai estar pronto para acertar ela com uma Energy Ball e, se Kúlkan conseguir entrar no quarto pelo telhado, use Mirror Move, copiando o Energy Ball com sua velocidade superior e a faz cair, caso ela já não tenha, claro. - Mais uma pausa, para eles entenderem o plano completo, e para dar seu último aviso - Tomem cuidado, ela é uma criminosa armada, se ela mirar a arma em você, Geb, use Withdraw e se esconda no seu casco, Nid, até o momento que você roubar a arma dela, haja como um urso coitado e assustado. E então, estão comigo? Caso sim, comecemos agora!

Impressionante! Duas vezes te elogio nessa rota! Por mais maluco que esse plano seja, se tudo funcionar corretamente, você tirou uma sorte grande. Vai saber as informações que essa mulher tem? Se, por esquema tático, conseguir desarmar uma pessoa com pokémons normais e "de iniciante", eu ficaria realmente impressionado e começaria a duvidar da sua idiotice!

Assim que Nid saisse para começar sua parte do plano, Kúlkan já sairia pela janela e Alberto falaria algo como "Nid, volte aqui, é perigoso! Geb, vai pegar ele, por favor", e mandaria Geb em cena. Se ela ainda estivesse de pé, ainda seria possível liberar seu próprio cachorro policial, San, para investir contra ela.

Essa ideia era boa, mas e se algo der errado? Ao menos, até Nid roubar a arma, não teríamos problemas maiores, mas haviam tantas possibilidades, e aquele plano deveria seguir um caminho quase completo e complexo. Logo, o treinador temia pela segurança de seus pokémons, mas eles pareciam confiantes com o que iriam fazer.

Afinal, qual o impacto de uma bala em um pokémon? Um pokémon normal, por exemplo? Seria como em uma pessoa comum? Algumas habilidades como a do Furfrou San, que diminuem o dano físico, afetavam de alguma maneira a potência de uma bala? Ao levar um objeto pouco usado em outras aventuras, várias incógnitas se formam, que, ás vezes, é melhor não ser respondido.


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O plano fora devidamente explicado por Alberto Byia a todos os seus companheiros que participariam efetivamente do negócio. A curiosidade do homem era grande, e não importava bem o que aquela mulher estava fazendo ali: ele descobriria o que era.

A parte inicial do plano era performada pelo Teddiursa mais canalhada história deste singelo RPG. Logo, tudo dependia dele.

E ele fez o seu melhor. Enquanto Kúlkan descia voando as escadas e procurava uma janela para sair e entrar no prédio pelo segundo andar, andou novamente em direção ao andar superior, subindo tais escadas onde todo o plano fora explicado, e então começou a choramingar, de modo que Alberto conseguia ouvir as artimanhas do urso.

Seria realmente difícil resistir a um Teddiursa.

- Oh, você estava com aquele cara, não é? O que é que está acontecendo amigui...

- JOOOL!

O grito fino e estridente que interrompeu a fala da mulher certamente vinha de algum Pokémon. Não foi um daqueles gritos ensurdecedores, estava mais para uma produção de som potencializada mas que estranhamente não produzia muito volume. Não se ouviu a voz de Nid, e Geb, que estava quase alcançando o segundo andar àquela altura, parou e olhou novamente para Alberto, petrificado com o que estava acontecendo e se perguntando se deveria avançar com o plano, muito embora ele mesmo não tivesse mais percepções da ação do que o próprio Byia, já que apenas ouviu tudo aquilo.

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Investigando o Museu


Era agora, tudo parecia começar da maneira correta. Pelo visto, o charme daquele urso era incrivelmente eficaz. Deveria ser mesmo, já que o próprio Alberto sentiu pena dele quando o conheceu, um pouco antes dele acabar o roubando e o deixando com a maior cara de paspalho que ele já teve. A "Parte 1" parecia estar indo bem, a mulher havia mordido a isca, provavelmente ficaria impressionada com uma possível batalha entre o maldoso Turtwig e o chorão, porém corajoso Teddiursa, que iria lutar pelo seu desejo de continuar com aquela mulher.

Mas, como é de costume, nada pode sair do jeito planejado. Seria muito fácil assim. Sempre tem algo errado no meio. Esse erro inesperado foi uma possível aparição de outro pokémon, que fez um estridente "JOL", e nada mais foi ouvido. O Turtwig, paralizado, olha para o seu treinador, perguntando se deveria continuar com o plano. Mas, tirando o som produzido, Alberto de nada mais sabia. Nem mesmo o barulho ele era capaz de reconhecer, já que ele não sabe nem falar o nome da espécie dos seus próprios pokémons, quanto mais de algum aleatório entre as mais de 700 espécies conhecidas, e contando.

Alberto cochicha para Geb, avisando para ele:


- Não sei o que aconteceu, mas temos de nos aproximar conforme planejamos anteriormente, você vai na frente, eu estarei logo atrás, espiando pela escada o mais discreto que posso. Se algo que não seja o Nid tentar te atacar, entre no seu casco imediatamente, não quero que você se machuque. Mas, por hora, sigamos o plano. Usarei codinomes: você se chama Tortuga, e o Nid é o Catatau, OK? Fase dois, iniciada.

Alberto se preparou para falar a entrada de seu pokémon de grama, ao tentar falar em uma voz assustada e preocupada, para continuar o plano para a "Parte 2":

- Catatau! Aconteceu alguma coisa? Eu avisei pra ficar perto de mim, aqui é perigoso! Tortuga, vai lá, veja o que aconteceu com o Catatau, traga ele de volta, por favor!

Assim que Geb entrava em cena, Alberto calmamente tentava subir as escadas, para espiar o que estava acontecendo, mas tentando não ser visto. Além disso, aonde estava Kúlkan? Aquele som não vinha dele, afinal ele provavelmente faria um som muito maior. Será que este já se encontrava no teto, ou procurava algum local para ficar?

Tudo ficou mais perigoso agora. Mesmo que não fosse nada, o susto inicial provavelmente pôs a mulher em alerta, vai saber o que ela fará a seguir! Pior ainda, o que será que fez aquele som? Estaria ele naquela sala?


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O plano precisava de algumas modificações, mas precisava seguir. De fato, Alberto sabia que algo poderia dar errado naquela trama que fora bem arquitetada, mas que continha tantas pontas soltas.

Geb entraria em cena. Aquilo poderia mudar tudo, ou simplesmente atrapalhar o treinador de vez. De qualquer forma, parecia o melhor a se fazer: continuar com o plano até que se houvesse uma melhor visualização da cena que se desenrolava no andar superior.

Geb subiu com olhar de preocupação e logo saiu da visão de Byia, que continuava subindo as escadas lentamente. Menos de dois segundos depois, o treinador ouviu aquela voz feminina mais uma vez, desta vez claramente gritando com surpresa na voz:

- Ataque desta vez com Spider Web

O homem terminou de subir as escadas e, quando lá chegou, viu Turtwig enrolado em seu casco mas coberto com algo que parecia uma seda - teia de aranha, para ser mais específico - e Nid enrolado em uma teia que acabava liberando uma pequena descarga elétrica no Pokémon normal. A mulher, cujos olhos apenas estavam visíveis, olhava para Alberto, e em sua frente um ser minúsculo, amarelado, quase imperceptível, saltava de um lado para o outro.

No meio daquela confusão toda, faltava ainda Kúlkan. Alberto deveria ficar preocupado, ou aquela ausência poderia lhe ser benéfica em um futuro próximo?

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