Pokémon Mythology RPG
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#01 - Nosso Recomeço ft. No Olho da Tempestade

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A Barreira


Off :


A luta não muito, Gunvolt lutaria contra sua pré evolução, a qual teria bastante desvantagem contra ele por conta das possibilidades de seus movimentos, pelo menos era assim que eu pensava. Ele ainda era mais rápido, mas não mais forte, isso ficou bem claro quando Electabuzz deu um golpe baixo em Electivire, mas recebeu um forte tremor de terra logo em seguida. A sequência de movimentos foi repetida e o selvagem caiu.

Respirei aliviado, o oponente não foi páreo para nós e aquela batalha havia acabado tão fácil que pensei que talvez houvesse alguma armadilha, mas nada aconteceu, o pokémon permaneceu caído, por isso fui até Gunvolt. Ele precisava se recuperar após aquela batalha, então dei a ele uma Sitrus Berry e uma Oran Berry, se aquilo não fosse o bastante para recuperá-lo por completo, então estaria quase. O próximo passo seria evitar que Electabuzz voltasse a atacar alguém que passasse por ali, para isso saquei uma pokébola para capturá-lo, mas...

-O quê?

O objeto não funcionava, não importava o que eu fizesse a pokébola simplesmente se recusava a ser operar corretamente, era como se algo a tivesse desativado, foi então que eu percebi algo. Quando avançava contra o inimigo, faíscas saíam do pelo de Gunvolt, aquela não era uma característica dele de quando estava se preparando para uma batalha, por isso estranhei, não só com ele, mas o estava sentindo como se a eletricidade corresse pelos pelos de meu corpo, algo de fato estava estranho naquele local. Talvez o campo estivesse de alguma forma composto por eletricidade? Era provável que essa condição estava afetando o funcionamento do dispositivo, logo não arrisquei usar outros equipamentos eletrônicos para evitar causar danos desnecessários a eles.

-Entendi... O jeito vai ser deixar ele pra trás, não é? - estava ainda com um tom de desânimo em minha voz, ainda não havia processado tudo o que aconteceu, também não tive tempo para parar e pensar nisso, então eu simplesmente continuei. Dei meus parabéns a Gunvolt e o retornei para a pokébola, era hora de ele voltar ao seu descanso. A seguir eu teria que ajudar aquele pobre Ranger, ficava na torcida para que nada tivesse acontecido com ele.

Retornei pelo caminho por onde vim, ao chegar próximo de Talles, peguei de minha mochila alguns materiais de primeiro socorros, estava deixando tudo preparado para depois de examiná-lo poder tratar de seus ferimentos, principalmente de onde saía sangue.

-Então, aguente firme que eu ou tratar de seus ferimentos de um jeito bem básico, só vamos poder cuidar de você mesmo quando voltar à base, então aguente até lá, tudo bem?

Por fim, comecei a verificar seu corpo para começar os procedimentos.

© Ross at CupcakeGraphics

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Pupilo do Gaulvi ft. No Olho da Tempestade




Ranger Combatendo o Clima!


Depois da rápida luta, Tyrant tentava capturar o elétrico... mas logo percebia que sua pokebola não estava funcionando. Seria efeito dessa eletricidade estática? Poderia afetar outros aparelhos eletrônicos? Ao verificar tal hipótese, percebia que seu Pokenav não estava funcionando direito! Sem perder tempo, guardava os outros aparelhos... vai que piorava!
 
Sem tempo para ficar de luto por seus colegas rangers, Tyrant tinha um fenômeno mortal para desvendar e ainda salvar seu companheiro... o luto vinha depois do dever! Após curar Gunvolt, o jovem seguia para ajudar Talles Magno. Entretanto, o rapaz estava desmaiado agora! Mesmo assim, o ranger de Johto tratava como podia e de forma paliativa os ferimentos de seu colega. Até tentava ajuda-lo a acordar. Depois da terceira tentativa, Talles abria os olhos. A cara do cansaço e da exaustão não poderiam ser melhor representados do que o semblante do moreno.
 
Ajudando Talles a levantar, o rapaz ferido agradecia Tyrant bastante. Todavia, para passar pela fenda, ia requerer um esforço grande o que fazia Talles recuar – Relaxa, eu fico aqui descansando dos ferimentos que tu me ajudou... já já eu consigo passar! Se tiver água ai e comida, podia deixar um pouco? To varado de fome! – a respiração dele era pesada e tinha dificuldade de falar por muito tempo. – Quando sair, avisa o Mister ou quem tá no comando que eu to aqui, beleza?
 
Com isso, seu colega liberava Tyrant que agora seguia para fora do local, se ralando todo e com muito esforço. Ao sair, via que JJ ainda estava cuidando do desmaiado Gabigol. Gerson e ER, ao verem o jovem, logo o chamavam – Bora lá mermão, tu achou saída! Ah Muleke! Simbora explorar o local – avisando JJ ou não do outro rapaz preso, Joker logo levava Tyrant... ele seria o primeiro a passar, afinal, havia descoberto a saída.
 
Quando estava passando pelo corredor, na entrada que antes estava bloqueada pela barreira, Tyrant parava, com um susto brabo e via Nico com Lamora! Haviam se teleportado para lá. Quando piscava os olhos, eles já tinham ido! Seria aquilo real? Tyrant certamente deveria ir em um psicólogo depois dessa jornada...
 
Passado aquele evento muito estranho, Tyrant continuava seguindo, enquanto a dupla esperava do lado de fora, perguntando se estava tudo certo. De repente, o Monte tremia uma vez mais e uma avalanche de pedras caia no meio do corredor, fechando a passagem de volta. Gerson, nervoso – Tyrant! Ta tudo bem cara? Ta ferido? Nós vamos tentar arranjar um jeito de passar, não se preocupa!

Se seguisse adiante, Tyrant ia encontrar um grande salão quadrado, com diversas 4 escadas de pedra. Duas levavam para baixo e outras duas levavam para cima, todas as 4 pareciam ir para lugares diferentes. A chuva ainda caia pelas fendas no teto, bem ao alto, molhando o local bastante. Aliado a ela, a eletricidade estática aumentava, agora dando pequenos choques ocasionais em Tyrant. Uma das escadas que Tyrant conseguia ver tinha alguns degraus quebrados, precisando que o jovem, se seguisse por ela, pulasse para não cair!

Diversos escritos e imagens era talhadas nas paredes internas do monte e até nos degraus. Aparentemente ainda sem nexo para o rapaz. Haviam pilares em alguns locais com vários glifos. Diversas fendas, feitas por alguma coisa, deixavam a luz solar entrar, além da chuva também, além da grande abertura dezenas de metros acima.


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Progresso Tyrant :

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Isolados


Off :


Consegui tratar dos ferimentos de Talles que pediu para ficar lá descansando para me dar tempo de informar aos demais sobre a situação na qual ele se encontrava, ainda dei comida e água para ele, conforme pedido. Retornei pela fenda estreita conseguindo alguns arranhões no caminho, logo que eu retornei fui bem recebido pelos demais que ainda estavam vivos ou conscientes me dizendo que a barreira caiu. Fui a JJ informá-lo do Ranger ferido do outro lado da fenda.

-Nós temos um companheiro ferido do outro lado da fenda por onde vim, eu consegui tratar dos ferimentos dele, mas a passagem era muito estreita para trazer ele pra cá.

Esperava que ele encontrasse uma solução, enquanto isso pediram para que eu fosse o primeiro a passar pela barreira por ter sido o responsável por fazê-la desaparecer. Enquanto passava pelo corredor, tive mais uma daquelas visões estranhas de conhecidos aparecendo na minha frente naquele monte, mas ela logo sumiu. Tentei ignorar aquilo e voltar ao meu trajeto, o qual o próprio monte fez questão de bloquear após feita minha passagem.

-De novo?

Um terremoto foi o responsável por causar um novo deslizamento de rochas que fechou totalmente o caminho. Gerson, desesperado, chamava por meu nome.

-Estou bem! Como estão os outros aí? - Após ouvir a resposta, tive de continuar. Eles procurariam um jeito de passar, então seria melhor explorar aquele novo lugar onde a corrente elétrica parecia ter se intensificado, então liberei Gunvolt mais uma vez, talvez ele ajudasse a não me sentir incomodado com a condição do terreno. Estava na hora de seguirmos.

Observei os detalhes daquele salão, havia algumas decorações e escritos que eu não conseguiria entender, diversos pilares e fendas deixavam a luz e chuva entrar, ainda havia quatro escadarias de pedra, sendo que uma estava muito danificada. Muito bem, pegaria a não danificada que levaria para cima.

-Avante, Gunvolt! - O símio seguiu em frente, mas... O som do estômago dele roncando conseguia ser ouvido em meio à chuva e trovões. -Você acabou de comer e já está assim? Acho que não posso reclamar. - peguei a última Oran Berry e o entreguei. Com a fome vencida, já estava na hora de seguirmos pelo caminho escolhido.

© Ross at CupcakeGraphics

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Pupilo do Gaulvi ft. No Olho da Tempestade




Ranger Combatendo o Clima!

Quando saia da fenda, o jovem ranger se certificava de avisar o chefe da operação sobre Talles. JJ meneava a cabeça afirmativamente. Agora que já havia falado tudo, era hora de seguir adiante! Ia na frente, como privilégio dado por seus colegas por ter descoberto com tirar a barreira.
 
Todavia, uma avalanche travava a passagem... uma vez mais o ranger se encontrava só, fazendo questão de acalmar seus companheiros antes de seguir viagem. Vendo o local temático, Tyrant logo escolhia seguir pela escadaria que levava para cima, afinal, parecia ser de la que todas as coisas estranhas pareciam se originar, principalmente aquela forte explosão!
 
Antes de tudo, entretanto, alimentava seu parceiro de choque, o pokemon que estava impedindo Tyrant de ser acertado pelos, por enquanto, fracos choques do local. Com Gunvolt feliz de estar de barriga cheia, o ranger podia enfim seguir viagem. A escadaria era íngreme e, por estar molhada, de complicada subida sem escorregar.
 
Era uma subida em espiral, por dentro da rocha. Logo que chegava em seu destino, um local retangular e razoavelmente grande, via um corredor escuro pela direita e uma passagem, quebrada e agora estreita pela esquerda. O corredor parecia mais seguro, mas mais longo. A passagem quebrada parecia perigosa, mas curta. A chuva ainda castigava o jovem e seu símio, mas o campo elétrico não era mais sentido pelo ranger, apesar dele saber que estava lá, pois faíscas saiam de vez em quando do corpo do elétrico.


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Progresso Tyrant :

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Dungeons & Electrics


Não foi uma subida fácil, como do lado de fora, a escadaria era íngreme e estava molhada tornando a subida complicada, mas não havia o barro para nos atrapalhar ainda mais. Após uma jornada não tão longa, mas cansativa, a um novo salão, porém não parecia haver nada de especial nele, exceto por dois caminhos nada parecidos. De um lado havia um corredor que provavelmente era mais longo, mas sendo seguro, do outro, uma passagem quebrada, esta parecia mais curta, mas provavelmente mais perigosa.

-Gunvolt, depois do que aconteceu lá embaixo, é melhor não arriscarmos. Sabe, aquela escadaria quebrada de antes talvez nos levasse pelo caminho certo mais rápido, mas valeria a pena o risco que a gente iria sofrer, não é?

Poderia ser mais demorado, mas a segurança de meus pokémons e a minha deveriam vir em primeiro lugar, não chegaríamos a lugar nenhum se algo acontecesse e muito provavelmente não conseguiríamos retornar também sem a ajuda dos demais. O objetivo era evitar mais baixas, a verdade é que todo mundo aqui já tá fodido, portanto sem deixar a cautela de lado.

Então estava decidido, apontei para a passagem com o corredor escuro -É por aqui mesmo, mas nós não vamos conseguir enxergar bem só com a lanterna. Vamos precisar da ajuda de Héstia. - peguei sua pokébola e a liberei para o campo. A fantasma alegre não deixava de aumentar a potência de suas chamas assim que apareceu em nossa para para poder mostrar a beleza de suas cores, mas não era hora para brincadeiras -Héstia, vamos precisar da sua ajuda, ilumine o nosso caminho por aquele corredor usando o Flash, tudo bem?

A fantasma então começou a brilhar andando sempre ao meu lado. Prontos, seguimos adiante.

© Ross at CupcakeGraphics

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Pupilo do Gaulvi ft. No Olho da Tempestade




Ranger Combatendo o Clima!


Tyrant não queria mais se arriscar, ou mergulhar em perigos desconhecidos de cabeça. Estava cauteloso e tentando fazer coisas da melhor e mais segura forma. Assim explicava para seu macaco, não querendo seguir pelo caminho difícil que teriam pela esquerda. Com isso, restava o da direita, bem escuro e misterioso. Era largo, podendo passar facilmente o jovem e Gunvolt.
 
Com o pensamento da prevenção e da calma, visto o tanto que coisa que esse monte já havia feito com os rangers, Tyrant liberava sua amiga Héstia! A linda Lampent entrava em campo. Seu fogo estava muito alto, parecia um incêndio ambulante... aquilo não era bem um bom sinal. Lampent aumentava seus fogos absorvendo o espírito dos mortos...
 
Independentemente de tudo, Tyrant pedia para a alegre e alvinegra pokemon para iluminar o corredor. Com suas chamas no pico, o Flash era emitido com muita força! Não somente o corredor, mas o local onde ele levava também estava visível como se o próprio Sol estivesse ali dentro. Era incrível!
 
Enquanto se movia pelo corredor, o jovem notava algumas áreas no chão que pareciam destacadas e estavam um pouco elevadas. O clarão de Héstia o permitia ver com muita clareza e detalhes o local todo. Os quadrados pareciam daqueles filmes de aventura onde, se a pessoa pisasse, algo acontecia... geralmente não era algo bom.
 
Alertando Gunvolt, o grupo passava sem tocar neles, chegando até outro salão, depois de andar quase 300 metros. Algumas fendas na rocha permitiam a entrada da luz solar, tornando este novo ambiente não tão escuro assim. Na parede em frente haviam vários pequenos buracos... como se coisas entrassem neles... ou saíssem.
 
Na lateral esquerda, Tyrant veria uma espécie de pedestal onde se encontrava uma medalha antigo feito de uma pedra bem bonita e resistente, pois o objeto estava brilhando ainda... e não parecia novo, muito longe disso. O que Tyrant faria?


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Dungeons & Electrics


Fiz muito bem em colocar Héstia para iluminar o caminho. Durante nosso trajeto, pudemos notar que havia diversas plataformas pelo caminho, as quais obviamente carregavam consigo algum tipo de armadilha, por isso desviamos de uma por uma. Foi mais demorado que o normal percorrer um corredor como aquele devido a isso, mas conseguidos chegar ao outro lado sãos e salvos.

-Muito bom trabalho, vocês dois. Vamos ver o que esse lugar tem a nos oferecer por agora.

Antes que eu começasse minha busca, notei que à minha esquerda existia um pedestal com uma espécie de medalha feita de pedra. Parei um pouco e observei o objeto, talvez fosse a chave para alguma passagem? Do jeito que as coisas estavam não duvidaria de que fosse, fora isso também notei a existência de pequenos buracos mais à frente de onde parecia que parecia ser uma via de acesso de algo para algum lugar. Caminhei lentamente até o pedestal e fiquei observando de perto. Estava decidido, iria pegá-la e retornar por onde viemos.

-Gunvolt, Héstia, vou pegar a medalha, fiquem atentos a qualquer coisa que possa acontecer.

Então retornaríamos pelo corredor para explorar a passagem quebrada. Se não fosse possível caminhar com os pokémons junto de mim, retornaria eles e pegaria minha lanterna para iluminar caso necessário.

© Ross at CupcakeGraphics

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Pupilo do Gaulvi ft. No Olho da Tempestade




Ranger Combatendo o Clima!
Depois de passar pelo caminho de armadilhas, Tyrant chegava até o grande salão e notava o medalhão... logo o jovem já associou a algum tipo de passagem que ele poderia abrir com aquilo... estava assistindo muitos filmes! Poderia ser apenas um medalhão deixado por alguém há muito tempo!
 
Independente para o que servisse o objeto, Tyrant o pegava, tomando cuidado para algo que pudesse ser ativado caso ele fizesse aquilo. Felizmente, nada havia mudado e o jovem ficava com o medalhão para si. Sem mais nada para explorar, o jovem voltava por onde tinha vindo, tomando cuidado com as “armadilhas”.
 
Chegando à área retangular novamente, decidia se arriscar dessa vez, contradizendo seu pensamento inicial de cautela. Voltar para o salão principal? Jamais. O caminho era quase uma corda bamba, so que de pedra. Tyrant não conseguiria nem colocar um pé ao lado do outro, teria que por um na frente do outro até passar. Eram poucos metros. Gunvolt ria daquilo e logo usava sua cauda para se pendurar pela passagem, chegando ao outro lado com facilidade. Héstia também ia flutuando, chegando rapidamente. Faltava apenas o treinador.
 
Tyrant ia devagar, um passo de cada vez, tentando manter o equilíbrio o tempo todo. Depois de 5 minutos, que pareceram horas, chegava até o outro lado! Estava ofegante! Aquilo havia exigido muita concentração do rapaz! O novo local parecia “quebrado” em alguns pontos, mas tinha uma área que dava para todos ficarem.
 
Depois de andar mais alguns metros por ele, chegava em uma bifurcação. De um lado, algo que parecia uma porta com uma área mais funda no meio... certamente do tamanho do medalhão que o jovem havia encontrado. Nela haviam figuras cravadas na rocha. Pareciam duas pessoas como se estivessem cultuando algo e suas mãos terminavam na parte circular central. Acima, haviam símbolos de trovões talhados.
 

Do outro lado, outro corredor escuro. Apesar de não se poder saber a extensão por completa dele... parecia haver um barulho vindo dele... mas estava distante ainda. Era silencioso por um tempo e depois um barulho se seguia... O que faria o ranger? Tinha dois caminhos peculiares para seguir


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Dungeons & Electrics


Ao pegar aquela medalha, esperava que alguma armadilha fosse acionada, mas ao tirá-la do pedestal nada aconteceu, então retornamos apressados, mas cautelosos, pelo caminho pelo qual viemos. Passamos sem problema mais uma vez e seguimos pelo outro, foi um trajeto difícil, mas conseguimos passar. Cheguei do outro lado, ofegante, tomei um tempo para descansar enquanto Gunvolt e Héstia não precisavam por conseguirem passar sem esforço.

Quando estava em condições, observei em volta onde estava, em alguns pontos o local demonstrava estar "quebrado", mas não nos impediu de encontrar um lugar onde todo pudéssemos ficar juntos. Andamos mais alguns metros e encontramos uma bifurcação com opções totalmente diferentes.

-Um caminho escuro e uma porta.

O caminho era totalmente escuro e revezava entre momentos de silêncio e de barulho,mesmo que curtos. Era certo de que algo estava lá e querer descobrir não era nossa prioridade. O que chamou minha atenção foi a porta que tinha uma entrada parecida com a medalha que peguei há pouco, seria essa minha escolha, peguei o objeto e tentei encaixá-la.

-Pelo enfeite, deve ser o caminho para algo importante, talvez até mesmo para o que estamos procurando. Vamos ver se a passagem se abre.

Se a porta se abrisse, seguiríamos por ela, caso contrário pegaríamos o outro caminho. Esse seria o nosso plano inicial se nada nos pegasse de surpresa.

© Ross at CupcakeGraphics

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Pupilo do Gaulvi ft. No Olho da Tempestade




Ranger Combatendo o Clima!


Vendo as duas opções que estavam diante dele, Tyrant Jones não quis continuar a ser um aventureiro e optou pela escolha mais óbvio. Outro corredor escuro com possíveis armadilhas poderia ser abusar da sorte! Pegando seu medalhão, o jovem tentava encaixa-lo no espaço central.
 
Depois de alguns segundos tentando, enfim conseguiu. De imediato, nada acontecia, mas logo o medalhão rodava bem devagar, gerando um ruído de coisas se movendo por dentro da rocha. A porta se abria e o medalhão caia no chão. Tyrant iria pega-lo novamente o deixaria ali? Independente de tudo, o jovem iria seguir.
 
Este novo corredor era claro, com fendas no teto que faziam não somente a luz do sol entrar, mas também a chuva. As faíscas que saiam de Gunvolt pelo choque entre as eletricidades parecia mais frequente. Pelo visto, o campo elétrico estava mais forte por ali. Ainda bem que o símio estava protegendo seu treinador.
 
Ao final da caminhada de cerca de 10 minutos, o trio chegava em um salão oval com uma abertura no distante teto, de onde continuava a cair forte chuva. Outros barulhos de “coisas” se movendo dentro da rocha eram ouvidos e logo duas partes das paredes rochosas se “abriam”, saindo duas Flaaflys de lá. Os pokemons ficavam no centro do local e não pareciam querer muito papo. Logo em seguida, as paredes voltavam a se fechar.
 
Por fim, algo de importante restava no salão oval. Havia outra porta, parecia com a que Tyrant havia entrado... so que está tinha dois locais para colocar objetos, de cada lado da porta. Um dos espaços era idêntico ao que Tyrant havia colocado seu medalhão, mas o outro era maior... As desenhos incrustrados na porta pareciam duas partes de um todo, da cada lado da passagem...parecia uma ave??!! Bem grande, por sinal.


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Progresso Tyrant :

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