Pokémon Mythology RPG
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[Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!

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Era difícil tentar dizer qual havia sido a última vez que teria comemorado um feriado com um grupo que não se resumisse aos seus próprios pokémons. Ora, entre treinamentos e viagens normais e por multiversos, malmente tinha tempo para seguir com seu próprio cronograma improvisado e não era lá como se tivesse uma grande rede de contatos até os últimos tempos então, bem, tecnicamente esse pequeno fato era mais consequencial que escolhido, de certa forma.

Enquanto os pés a guiavam, calmos, mais uma vez na direção da residência da sociedade situada em Rinshin, era de maneira dispersa que os orbes acinzentados passeavam pelo infinito azulado que se estendia em um manto acima de sua cabeça. Era inegável que muitas, muitas coisas haviam acontecido naquele último ano - reencontros, desenvolvimentos de relacionamentos que jamais imaginaria caos e, acima de tudo, resoluções. Acalentava-lhe o coração que, pelo menos por um único momento, sua única preocupação era a de conseguir bater a receita prometida com Shion à tempo da festa, considerando que já tinha levado parte dos ingredientes mais cedo naquele dia.

Sequer tinha se aproximado direito dos portões de ferro quando as pupilas capturaram a imagem de um pequeno grupo nas proximidades da mansão mas, principalmente, foi a presença de Karinna e Drac que estampou um sorriso abobado no rosto, manso - ora, era aquele o pequeno núcleo familiar que agora tinha de companhia, apesar de todas as adversidades que tivera de lidar pelo meio do caminho de sua concretização. A visão periférica foi atraída, ao se aproximar, pelos adereços que decoravam o jardim, dentre bolas coloridas, neve (?!) e até mesmo alguns pisca pisca espalhados pelas plantas do lugar - e, bem, a moça não evitou que o olhar vagasse pela belíssima área verdejante, as sobrancelhas se erguendo em surpresa ao se dar conta de quantas coisas haviam colocado por ali, quer dizer, oras, quando tinha visitado o lugar mais cedo, não existia absolutamente nada além de algumas luzes pela casa! O pessoal era bem rápido, até, hein?

Enfim, vamos à parte que verdadeiramente importa antes que desistam de ler: Foi em passos inicialmente rápidos e eventualmente vagarosos que a ruiva se aproximou daquela rodinha, silenciosa, os olhos fixos em Bley e um sorriso torto despontando do canto dos lábios, travesso. Teve sorte de que a loira estava exatamente de costas para a entrada do casarão e, huh, a treinadora não se esforçou nem um pouquinho para alterar aquela situação. Pé ante pé, achegou perto o máximo que pôde, as mãos se erguendo devagar e repentinamente agarrando os braços da monotreinadora num toque abrupto, sacudindo-os um pouquinho no processo.

— BU! — Exclamou, quase que imediatamente fazendo as mãos escorregarem para frente de seu corpo, agarrando-o e prendendo-o num abraço para que a loira não tivesse oportunidade de se defender ou reagir àquela sua boba tentativa de susto. — E aí, galera? — Cumprimentou, os risos bobos escapando da garganta enquanto pendia a cabeça pro lado para que pudesse espiar o resto das pessoas no lugar sem necessidade de soltar, inicialmente, a amiga. — Qual a boa? Qual é a do machado? — Quis saber, o olhar vagando rapidamente pelas poucas faces desconhecidas do lugar - quer dizer, a maioria conhecia pelo menos do Pokézap, com exceção de uma simpática morena com seu Mudkip, mas enfim... — Eu sou a Natalie! — Se apresentou às meninas, um sorriso gentil no rosto antes de, enfim, soltar a senhorita Karinna, se esmagando em seu peito num abraço verdadeiro e apertado, cheio de manha. — Tava com saudade, Shuckle! — Pontuou, apertando-a num quebra-costela besta antes de finalmente a deixar ir. — Bom ver que você ainda tá inteira! — Provocou, franzindo de leve a ponte do nariz numa expressão de graça.

Tirou seu tempo para cumprimentar, um pouco menos incisivamente, as meninas que não conhecia, com um abraço tranquilo e uma troca de apresentações; À Thomas, fez o mesmo, apesar de achar graça a maneira como os cabelos e as roupas do rapaz estavam bagunçadas e, bem, não quis perguntar, mas também teve a impressão de enxergar marcas de luzinhas e cordas pelos braços do moreno. Será que tinha perdido alguma coisa interessante por ali?

— E aí, — Disse, enfim, voltando-se para o unoviano, aproximando-se pacientemente e roçando o indicador no cabo da ferramenta que ele apoiava debaixo do braço, antes de fazer o mesmo com a garrafa de cerveja em suas mãos e abaixá-la um pouquinho, pondo-se na ponta dos pés para depositar um beijo demorado no canto de seus lábios. — que que cê tá inventando de derrubar com esse machado aí, Senhor Drac? — Quis saber, erguendo levemente uma das sobrancelhas em leve desconfiança, como se quisesse entender que tipo de travessura o rapaz planejava ali.

— ...E VOCÊ! — Exclamou após alguns segundos, voltando-se enfim ao ruivo da roda, aproximando-se para dar um cutucão bem no meio do seu peito. — Senhor Daisuke Fernandez, espero que esteja cuidando muuuuuuito que bem da minha loirinha, viu? Olha que se eu ver alguma coisa, te boto debaixo da chaminé hoje mesmo e deixo um bilhete pro Papai Noel levar embora! — "Ameaçou", estreitando de leve as pálpebras na direção do lutador. Levou, então, as duas mãos à altura do rosto do outro - nesse momento, um sorriso passeou nos lábios, e a moça apertou as duas bochechas do garoto entre os dedos, balançando-as de leve de um lado para o outro. — Prazer te conhecer, coisinha. — Disse, dando uma piscadela e soltando o rosto do treinador, na esperança de ter deixado as maçãs de suas bochechas vermelhinhas naqueles projetos de agarro. — Valeu por tentar colocar um pouco de juízo na cabeça dessa aí. — Acrescentou, apontando com o polegar para a monotreinadora. — Sei bem que não é fácil, né? — Brincou, deixando escapar uma risada relaxada.

Então, não muito tempo depois, a ruiva também ouviu o chamado alto e ofegante de uma voz que muito achou parecida à de Shion - pensou por alguns segundos e, então, virou o rosto na direção do som, franzindo o cenho com discrição para a imagem bizarra de sacolas flutuantes, Mikael atrás e o platinado carregando um maluco que nem um saco de batata. Em um primeiro momento, não reagiu, tentando processar direito o que via (não a culpem, não havia ouvido lá muito bem as palavras de Taito), a expressão se torcendo com suavidade em confusão bizonha.

....mas que diabos?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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o episódio filler de natal!

Não sei se era porque a cerveja já estava batendo ou algo do tipo, mas a vergonha de quase ter causado um acidente passou como uma brisa, bem rapidinho. Ergui a garrafa vazia de cerveja, balançando-a de leve no ar, como se perguntasse quem iria querer outra. Aparentemente todos me ignoraram, mas foi hilário assistir Mísia virar a sua bebida em milésimos de segundo, talvez por conta do nervosismo do quase-acidente. Inclusive, uma nova menina chegava com seu Mudkip, a famosa Yoshiro que nunca falou nada no nosso Pokézap.

— Oi, Yoshiro! Muito prazer, me chamo Karinna! — sorri, assistindo-a ajudar Thomas a se livrar dos pisca-pisca — Esse rapazinho que veio com você é uma gracinha. — acariciei a cabeça do pequeno Mudkip, voltando minha atenção para a loira — Mísia, deixa eles. Só sei que eu não vou ajudar a cortar é nada, quero ficar quietinha bebendo. — praticamente sussurrei, dando uma leve risada — Vamos sentar no gramado e assistir os trezentos e cinquentas acidentes que vão acontecer com esses homens e com esse machado. — balancei a cabeça negativamente uma única vez, escutando a frase dita por Thomas para Daisuke e voltando minha atenção para o ruivo — Hm, que garota é essa que te trouxe de carro, Simba? — cerrei os olhos, fazendo um leve bico; eu sabia que era Lisanna, claro, mas queria ver a reação do Ranger — Você que não se comporte, n-

Dei uma leve risada para que Fernandez soubesse que era brincadeira, mas não consegui terminar a frase por levar um susto absurdo. A princípio achei que era algum Pokémon ou algo do tipo que me pegaria no colo e me daria um Seismic Toss da vida, mas quando não consegui me soltar e percebi os alvos bracinhos em volta do meu corpo, sabia que era Natalie. A expressão de preocupação desapareceu, dando lugar a um sorriso de orelha à orelha.

— WOOPER! — exclamei, aguardando que ela terminasse de cumprimentar os demais; quando terminou, a abracei com força, praticamente esmagando-a contra meu corpo — Que saudade. — levei os dígitos até o rosto da ruiva, tateando-o por inteiro — Você tá bem? Saudável? Sem anemia? Tá se cuidando? — dei uma leve risada — Por enquanto ainda estou inteira, mas temos a noite toda para mudar isso. — debochei, dando um leve empurrão no ombro direito de Chase com o meu — Quer beber alguma coisa? — o diabinho na minha cabeça claramente não perderia a oportunidade de estar no mesmo ambiente que Natalie e Luch, é claro — Vocês dois, hein? Se quiserem fazer saliência é só no andar de cima! E lembrem-se de trancar a porta, pelo amor de Arc- er, vocês entenderam.

Com a provável porrada que eu levaria de Wooper, voltei minha atenção para o quintal, somente para ver Shion carregando um garoto com certa dificuldade. Parei e analisei aquela situação na velocidade mais rápida que consegui: será que o platinado havia trazido um mendigo pra festa? Quer doideira é essa?

— Quê? — conforme se aproximavam, pude perceber que o garoto desmaiado (ou morto?) se tratava de Aleksei, com quem fiz uma troca alguns dias atrás — Aleksei do céu. — levei a mão direita até a boca, surpresa — Gente, pega ele e leva pro sofá lá dentro. Tem algumas cobertas por lá. — balancei a cabeça negativamente, voltando minha atenção para Shion — Você matou ele, garoto? Era só o que faltava. — levei o rosto até o ouvido do platinado, sussurrando com a mão na frente — Podia ter me ligado que a gente resolvia sem você se expor. — dei uma leve risada, caminhando para dentro da sociedade enquanto outros carregavam Aleksei — E aí, gente, ele tá vivo?


NATAL DA VIRTUUM

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Awards :

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—  Você promete que vai se comportar, Arthur? Eu não vou te deixar na Pokebola se você ficar quietinho aqui no quarto, tá? — Disse a Rosinha.

Eu não sei. A Rosinha as vezes não tem muita noção do quão chato é ficar dentro de uma esfera. A Rosinha deveria saber que o Arthur gosta de ficar com ela; não dentro de uma bola!

Não é como se ela fosse entender isso, mesmo... Os humanos são, em sua maioria, incompetentes com emoções alheias. Ao menos a Rosinha é. Enquanto Arthur pensa nisso, não pode deixar de sentir uma coceira enorme dentro do seu nariz, e instintivamente coloco meu dedo lá, começando a futucar todas as paredes das narinas, em busca do foco dessa coceira.

—  Que nojo, Arthur! Já te falei para parar com isso! — Ela exclamou, furiosa.

Não consigo deixar de sorrir quando a Rosinha briga comigo. Se tem uma coisa que me alegre é sua personalidade explosiva, principalmente quando Arthur faz alguma coisa que ela acha nojento.  Mal sabe ela que aqueles beijos que ela deu no Genérico eram igualmente nojentos. Ou até mais!

Ela suspirou e sorriu, encarando minha cara. Geralmente, quando estou conversando com a Rosinha, eu faço questão de estar agachado, de forma que fiquemos no mesmo nível. Na tribo em que vivi, isso era muito importante. Mostra que, apesar de tudo, nós somos iguais em nossa essência.

—  Você não tem jeito... Se comporte, tá?

Assenti e acenei para a Rosinha, que saiu apressada para fora do quarto com uma pequena bolsa em suas mãos. Ela com certeza iria se encontrar com alguém especial. Era possível notar pela forma como tinha se vestido.

Eram seus irmãos.

Meu conceito de família é diferente do da Rosinha, mas acredito que nosso sentimento seja parecido. Eu também gostaria de poder rever meus irmãos. Arthur sabe que eles estão bem longe! Mas Arthur gostaria de reencontrar eles e saber que estão todos bem...

Olhei para a cama da Rosinha. Ela tinha várias das esferas dispostas em cima do edredom. De certo modo, eu tenho uma nova família agora, mas... Não se pode substituir alguém assim. Não dessa forma...

... Espera! Será que a Rosinha esqueceu?! Os macacos do bando dela iam se reunir hoje!

Espera... Não tem como ela ter esquecido. Ela deveria ao menos avisar eles, não? Ela estima eles, tenho certeza. O que será que a levou a ir embora para ver a família sem nem avisar eles...? Isso não pode ficar assim! Arthur precisa fazer algo!

...

Eles iriam se reunir em uma cidade próxima. Posso me lembrar dela  tagarelando sobre isso enquanto Arthur tentava dormir. Acho que em... Rinshin. Eu não sei o que é Rinshin em exato, mas sei onde é a base do bando de macacos dela.

Mas o que exatamente eu iria fazer...?

Eu não tenho cabelo igual o da Rosinha, e sou muito mais alto. Não uso vestido e nem tenho o odor fedido dela. Na verdade, Arthur tem um odor muito mais cheiroso, diferente daqueles perfumes que a Rosinha adora se banhar enquanto canta no banheiro.

... Mas eu sou o único que pode fazer algo pela Rosinha. Se por um acaso seus macacos brigarem, o que será dela? Com certeza vai ficar muito chateada! Principalmente se o Genérico ficasse triste com ela.

Me encarei no reflexo mágico em que Rosinha sempre fica namorando sua própria imagem. Nele, pude me enxergar de forma clara e cristalina; como se estivesse me vendo em um reflexo da água. Arthur estava decidido!


Não demorou muito mais do que algumas horas, mas Arthur estava finalmente pronto. O vestido que Arthur tinha colocado rasgou em dois nas pernas, se assemelhando mais a uma calça. A parte do tronco havia sido expandida até alguns buracos se abrirem, também. As alças estavam frouxas e caiam dos meus ombros toda hora. Fora isso, o cabelo que eu arranjei (não me pergunte como, a Cali que me deu) ficava entrando no meu nariz, criando um desconforto e coceira que me acompanharam até chegar na entrada da base do bando dos macacos.

Arthur já esteve aqui, mas não deixava de ser uma base beeeeeem gigante! Não que isso importe agora, já que Arthur está atrasado. Sem mais delongas, corri apressadamente (apenas com as duas pernas traseiras) de forma desengonçada pela minha falta de costume.

Assim que andei por algum tempo, logo cheguei em uma muvuca de macacos. Não sei o que eles estavam tramando, mas vi o Genérico ali, e logo acenei para ele.

ESPERA! ELES VÃO SABER QUE É VOCÊ, ARTHUR!

VOCÊ TROUXE O SEU COCO!



ARTHUR!

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20% de bônus de experiência - Especialista Lutador II
15% de bônus de experiência em batalhas - Aprendiz de Líder de Ginásio B (Lutador)


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O Arthur não faz parte da Virtuum :

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Natal


A


s coisas desenrolaram tão rápido. Não tinha percebido Thomas pendurado nas luzes de natal, só depois que ele nos chamou pedindo por ajuda. Assim que fomos ao seu socorro, Karinna resolveu puxar os fios derrubando parte da chaminé junto. Perfeito, era a hora em que morreríamos... Se não fosse pela sagacidade da Espeon da loira para impedir os blocos caindo sobre nós com seus poderes psíquicos.

-Meow - Felis estava com seu olhar de sempre, não alegre, triste, confuso, ou surpreso com o ocorrido, ele simplesmente pegou Laksa e saiu com ela para um lugar mais seguro, provavelmente para a sala de estar onde estariam a salvo desse bando de loucos. Ah, o espírito protetivo de um pai.

Bem, resolvi ajudar a desenrolar Thomas daquela luzes após ele ir de cara no chão, mas em meio ao nosso trabalho, chega Natalie que cumprimenta todos os presentes... Menos eu. Será que ela não me viu aqui? Eu iria chamá-la, mas alguém resolveu conversar com a ruiva antes.

-Kiss!

Cupid parou ao lado da moça e se esfregou em seu rosto, elas gostavam bastante uma da outra, principalmente nas suas conversar privadas e no grupo da Virtuum no PokéZap. Estava tudo dando certo, tudo mesmo, nada poderia dar errado esta noite, não é? Mas é claro que pode, Tyrant! Você é azarado, esqueceu? Levante a cabeça e veja o que te espera mais à frente!

-Mas... Mas o quê?

Por que é que Arthur tá aqui vestido como... UMA GAROTA? Pior de tudo, uma peruca rosa. O que ele queria fingir ser a Karen? Eu não aguentei isso, sério eu não aguento esse tipo de coisa! Eu me levantei de costas e coloquei a mão no rosto, então...

Pfft.... Hehehe... Hahaha... Hahahahahahaha - eu não aguento, é a coisa mais ridícula que eu já vi. Eu tentava segurar o riso, mas não conseguia. O que eu fiz? Simplesmente corri de lá e entrei na casa, fui direto para o banheiro e me tranquei lá onde eu comecei a rir à vontade. Mas uma coisa que aindame restava descobrir: Em que parte da casa Karen deve estar no momento?

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.


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Agora um pouco mais recuperado da queda do telhado e desenroscado das luzes pisca-pisca graças a ajuda em conjunto de Mísia, Daisuke, Karinna (acabou ajudando né), Yoshiro e Tyrant pude me levantar e me espreguiçar. Acho que não tinha quebrado nada, então estava pronto para ir cortar a árvore com a galera, mas claro que um natal entre a gente não seria normal né?

Shion chegava junto de seu Gardevoir e um... cara, desmaiado. Quer dizer, será que ele tava desmaiado mesmo? Ele tava respirando por acaso? Sério, aquilo seria um problemão.

- Olha Shion não fala nada sem a presença dos seus advogados, mas sério o que rolou com esse maluco?

Enquanto ele levava o corpo pra dentro da casa mais uma convidada chegava na casa, quer dizer mais ou menos. Eis que um ser gigante e peludo com uns 2 metros de altura aparecia usando vestido, peruca rosa e carregando um coco na mão. Pelo que eu havia entendido aquela era a... Karen? Esfreguei a mão nos olhos e por um minuto cogitei que talvez eu tivesse batido a cabeça forte demais na queda. Cheguei um pouco mais perto de Tyrant e falei meio baixo.

- Cara você não falou que a sua namorada era tão... Peluda.

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Ainda estava pronta para convencer Luch que aqueles meninos com um machado era pedir para dar alguma merda quando mais algumas pessoas apareceram. Primeiro era Natalie, uma menina ruiva que eu só conhecia pelo Pokézap também, ela me cumprimentou bem simpática antes de ir falar com os outros. Se eu estou atualizada nas fofocas ela e Luch eram namorados, então esperava que ela colocasse um pouco de juízo na cabeça dele.

- Esse menino tá inventando de ir cortar uma árvore com os outros. Olha eu não acho uma boa ideia... Não depois das cervejas. - Suspirei com a mão na testa já me sentindo levemente estressada. O que iria piorar pois Shion era a segunda pessoa que surgia... Com um menino desmaiado nos braços.

- ... - Estava sem reação enquanto Karinna dava alguns comandos para colocar o garoto no sofá e trazer cobertas. Quando estava no sofá acabei segurando o pulso dele. - Tá só desmaiado Karinna. - Disse meio séria, até segurar o garoto levemente pelo colarinho e dando leves tapinhas no rosto dele. - Acorda... - Estava meio bolada com a situação mas também não estava batendo forte no coitado. - Se tá desmaido trás alguma coisa forte para ele cheirar que deve acordar. Álcool por exemplo. - Dei a sugestão sem parar de tentar acordá-lo. - Karinna você conhece esse menino? Por que que ele tava nos fundos no meio do frio... -

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DDC :

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Enquanto segurava o machado em mãos, continuava bebendo da cerveja em mãos. Não estava bêbado, afinal eram apenas quatro garrafas que haviam partido, mas sentia-me levemente alto, digamos assim... Apoie-me então na lateral da porta e fiquei observando as respostas de todos sobre cortar o tal pinheiro. Thomas havia se interessado, mas Mísia achava uma péssima ideia. Karinna também, dizendo que os meninos se resolveriam enquanto as meninas ficariam do lado de dentro batendo papo. E Yoshiro... Ué? Ela estava já aqui? — Ei Yo! Você veio! Que bom ter ver aqui! Espero que aproveite! Não sei se bebe, mas tem cerveja em todas as geladeiras, além das vodkas que a Karinna escondeu não sei onde... — A verdade é que possivelmente eu teria que fazer o serviço sozinho! Desencostei da parede, finalizei a quarta garrafa e a coloquei sobre um criado-mudo próximo, apoiando-me agora com o machado no chão. Nesse instante, alguém aproximou-se sorrateiramente e deu um susto em Karinna, revelando-se Natalie! Sorri igual um bobo ao vê-la, mas não fiz movimentos bruscos para não aumentar a tontura que começava a sentir.

— Você chegou minha vida, minha delícia... — Disse para Natalie, dando uma risadinha maliciosa. Estava naquela fase da bebida que se você deixar, começa a dizer coisas bem aleatórias, então respirei fundo antes de continuar — Tava aprontando nada não bebê, sabe como é... Natal sem Árvore de Natal não é Natal, né? — Explicava-me, enquanto sentia a ponta dos dedos da garota passarem pelo machado, pela garrafa vazia em minha mão e por mim. Isso arrepiava-me e me arrancava risadas espontâneas. Aproximei-me meu rosto do dela, abaixando-me bastante. Retribui o beijo no canto dos lábios com outro igual, roçando meu nariz gentilmente com o dela — Tava morrendo de saudade, sabia... Você bebe comigo hoje? Quero que essa noite seja nossa noite...

Ao mesmo tempo que falava com a garota, acariciava gentilmente seu rosto, afastando um pouco dos cabelos ruivos pra ver seu sorriso. MAS, para nossa infelicidade, coisas estranhas começaram a acontecer. Ao olhar para o lado vislumbrei Karen chegando, mas não era ela... Exceto se tudo que eu entendo por realidade tivesse sido jogada para o ar. Ela parecia mais alta que todos nós e as roupas estavam meio rasgada. A encarei por alguns segundos, com cara de bestão e então olhei para os lados, Tyrant até saiu correndo e fiquei sem entender NADA! Dando de ombros. retornei minha atenção para Natalie, balbuciando algo  — Que doideira... — Abandonei a garrafa vazia e fui até o cooler do Salão Principal, bem próximo, pegar mais duas cervejas, dando uma para Natalie. Entretanto, quando voltei, o caso tinha se instaurado.

Shion chegava carregando algo, parecia um saco de batata à um primeiro momento. Depois, ficou claro se tratar de um humano. Não estava limpo, tão pouco arrumado, provavelmente era um mendigo. QUE MERDA ESTAVA ACONTECENDO? Afastei-me discretamente para o lado deixando que passassem e o levassem para um dos sofás, enquanto observava com certo tom de incredulidade. Talvez fosse um momento ideal para que escapulisse com Natalie dali. Sorrateiramente segurei no braço de Natalie, trazendo-a para o exterior, para fora da visão do resto dos membros e sorri com certas segundas intenções — Acho que esse povo tá distraído com o... Espírito Natalino, sabe? Que tal a gente ir ver... Os pinheiros, beber juntos, cortar uns troncos... — Falei, erguendo o machado — ...E nos prepararmos para o que vai vir pelo resto da noite, hein? — Disse, abraçando-a pela cintura e deixando nossos corpos colados, um agrado e tanto contra o frio que espalhava-se pelo jardim. Havia o caos lá dentro, por que não fazer nosso caos aqui fora?
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o episódio filler de natal!

E, então, o caos estava instaurado.

Era difícil saber se me preocupava com Aleksei ou riA DO MACACO QUE APARECEU DO NADA VESTIDO DE PERUCA. De peruca, gente. Ainda bem que eu não estava sozinha ou ninguém acreditaria em mim. Dei umas leves gargalhadas, mantendo a distância já que não sabia muito bem se o Pokémon não iria gostar da risada e sair batendo em todo mundo (ele é enorme!). A melhor parte de tudo, se me permite dizer, foi Stormy que parecia inquieta em querer transformar o Passimian em outro súdito seu — nesse processo, a venenosa já havia feito Manju e Finn redecorarem a casa toda à seu gosto.

Deixando os monstrinhos para lá, me aproximei do desmaiado. Não sabia muito bem o porquê do garoto ter ficado lá do lado de fora, mas vai entender, né?

— Álcool, Mísia? — levei o indicador ao queixo — Acho que tenho algo mais forte. — corri até minha bolsa que estava largada em cima do balcão da cozinha e voltei com um frasco de vidro sem rótulo algum — Não deixa o Daisuke ou a Natalie verem não que se não vão perguntar o que é... — sussurrei para a loira, escondendo o máximo que conseguia — Acho que isso deve dar jeito. — aproximei o frasco das narinas do garoto, esperando que ele acordasse — Ele se chama Aleksei, Mísia. Daisuke recrutou ele em Fortree e eu fiz uma troca com ele também. — suspirei, me espreguiçando e guardando o frasco fechado dentro do sutiã; se o Ranger quisesse descobrir o que era, duvido que meteria a mão para pegar — Essa noite só fica cada vez mais maluca. Vou buscar outras cervejas pra gente, Mísia. — levei a mão direita até o ombro da garota, dando dois leves tapinhas — Acho que beber é a melhor solução pra aguentar essa família doida que você resolveu fazer parte.

Honestamente, eu já estava começando a ficar meio tonta, mas nada que me fizesse perder o equilíbrio ainda. Voltei meu olhar para Natalie e Luch e estavam já de saliência, o que fez com que eu fuzilasse a ruiva com o olhar. Se eu nÃO POSSO, NINGUÉM PODE! É, acho que o álcool ta me deixando meio... Não sei.

— Cahem! — cocei a garganta em alto som, passando pelo casal quando voltava da cozinha — ... Camisinha, hein, Wooper? — dei uma leve risada debochada, esquivando de um chute que provavelmente viria de Natalie na minha direção; caminhei até Mísia e Aleksei, entregando mais uma cerveja para a loira — Aqui, toma. — como eu já estava meio alegre, sentei do lado da garota, pronta pra falar besteira — Mísia, sabe o Thomas? — sussurrei, apontando na direção dele que conversava com Tyrant — Desde que ele "chegou", não tira o olho de você... Cê é solteira, né? — empurrei o ombro da garota com o meu, dando uma leve risada — Agora é só esperar ele ter coragem de vir falar contigo, mas não espere muita coisa, os homens daqui são tudo lesado. Daisuke demorou umas horas no nosso primeiro encontro pra saber que eu tava dando muita condição pra ele.

Uma mentira dessas, Karinna? Thomas tava todo enroscado em pisca-pisca e depois foi debochar da cara do Tyrant! Em momento nenhum houve sequer alusão de que ele estava interessado pela Mísia. Acho que o álcool não tava me fazendo muito bem e querendo me transformar em casamenteira... Voltei meu olhar para Daisuke, enviando um beijinho no ar, junto com uma leve piscadela.

Meu deus...

Será que eu tô ficando bêbada?


NATAL DA VIRTUUM

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Não demorou muito para que o corpo quase morto, inerte e fedido de Aleksei se tornasse o centro das atenções naquela situação já nada festiva, não bastando só um mendigo fedido no sofá, um macaco resolvia bancar gente e entrava mais charmoso que a maioria das mulheres naquele local. Assim que a rocket trazia o frasco para perto das narinas do jovem ele já começava a se mexer, de início era uma fungada e em seguida os dedos se mexendo logo ele levantava em um pulo praticamente, assustado gritava.

- BANHO DOS CAMPEÕES NÃO! - Exclamou a frase sem sentido algum, o que diabos estaria ele sonhando durante o seu breve coma? De início o treinador ainda tonto não percebia a presença de outras pessoas, ele era muito lerdo para isso. Pegou a gola da camisa e usou para limpar o resto de espuma na boca, ele sentia leve dores em sua bochecha por algum motivo e dores piores ainda na região do tórax, talvez tivesse quebrado uma costela ou coisa assim de novo?

Wat por sua vez já começava a soltar lágrimas de alegria por seu tão amado parceiro ainda estar vivo, pulando contra ele e quase esmagando sua cabeça com um abraço tão apertado que mais parecia um mata-leão, o rosto de Loban quase ficava roxo pela falta de ar até o Marshtomp resolver solta-lo.

Assim que todo o susto passava e seus sentidos voltavam quase que completamente, Aleksei sentava-se no sofá, ajeitando-se um pouco. Olhou para um lado, olhou para o outro. Franziu a testa e aos poucos o seu rosto foi tomando um semblante de desespero. Inúmeros rostos, inúmeras pessoas desconhecida e no estado que estava pouco reconhecia o casal que havia lhe recrutado. Alias, o simples fato dele ter sido recrutado já havia sido enterrado tão fundo no buraco negro que chama de cérebro que a possibilidade dele sequer saber onde estava era mínima. Respirou fundo mais uma vez, olhou para o macaco vestido de mulher, quase riu mas se aguentou. Mexeu o nariz novamente, o cheiro ainda lhe incomodava. Respirou pela terceira vez e pegou seu celular, abriu os contatos e ligou diretamente para sua mãe.

- Mãe. Eu acho que dessa vez eu vou precisar de um advogado -  Falou em um tom de nervosismo.

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Karinna entendeu bem o que eu queria dizer já que tirava um frasco com algo preto para usar no tal Aleksei. O menino começava a se mexer enquanto Karinna ia buscar uma cerveja para nós. Nossa que porra de noite esquisita era aquela, se eu soubesse que iria aparecer tanta maluquice, ficar fofocando com mamãe vendo o Roberto Carlos não parecia nada mal.

Enquanto o menino meio que se revirava para acordar Karinna voltava, agradeci a cerveja, tomando um gole enquanto ouvia suas palavras sobre Thomas.

- Bom acho que não é para tanto. Pelo menos eu nunca reparei nada vindo dele. - Respondi com tranquilidade, geralmente eu conseguia identificar quando os caras davam em cima de mim, geralmente eles não olham nos meus olhos, e com certeza o pobre garoto nunca tinha demonstrado nada daquilo. - Bom se ele me olhou deve ter pensado o que eu fiz com a Golbat que ele me deu pra sair daquele jeito. Mas se for isso eu não tenho culpa, ela veio narcisista de fábrica.- Brinquei um pouco até meus ouvidos serem quase estourados por um berro. Quase que me fez derrubar a cerveja. Era o menino que havia acordado e já estava fazendo baderna e assustando geral. Arregalei os olhos quando ele falou algo sobre advogado no celular, já imaginando uma possível merda que poderia rolar disso e por impulso tomei o celular dele entregando pra Karinna.

- Olha aqui garoto! - Disse agora já bem puta com a situação e segurando ele pelo colarinho. - Você pode ser recruta da sociedade mas estava nos fundos fazendo merda sem permissão. - Bom era o que eu previa já que ninguém fazia ideia de quem era aquele garoto além de Karinna e talvez Daisuke. - Tu vai falar com sua mãe que está tudo ok, se tiver ruim vai pro hospital mas se não você  tomar um banho quente e trocar essa roupa úmida AGORA ou eu juro que termino de te quebrar tá entendendo? - Ok que eu não queria exagerar tanto mas eu estava visivelmente estressada já que havia tomado a responsabilidade de não deixar ninguém se matar naquela noite pra mim. Parei alguns segundos agora voltando para o Marshtomp gigante que acompanhava Aleksei. - E VOCÊ! - Estava com um olhar quase que ameaçador mesmo que sem querer até minha voz aliviar automaticamente. - Se quiser pode ir brincar com os outros Pokémon, depois te damos um lanche o que acha? Seu treinador vai ficar bem -

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