Pokémon Mythology RPG 13
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[Rota Atemporal] Dingle Bell no cu e gritaria! O Episódio de Natal!

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Mensagem por Cunha Seg Dez 21 2020, 13:58

Talvez, e eu digo só TALVEZ, eu e Karinna sejamos meio exagerados. Quer dizer, além de toda àquela cena, jogando-a para o alto, girando com ela no colo e levando um tombão daqueles, ainda ficamos 10 fucking minutos nos agarrando enquanto bem, o público a nossa volta tentava entrar em contato, o que, diga-se de passagem, era impossível. Eu até tinha ideia que Luch viera me cumprimentar, mas talvez, só talvez, eu estava muito ocupado para respondê-lo. Por fim, interrompíamos aquele transe inicial e a garota finalmente me respondia. - Também estava morrendo com saudades. - Dizia, e lhe roubava mais alguns selinhos, antes, de mais uma vez, Kenma pular no meio de nós dois. O que era meio incomodo, a essa altura, já que ele estava MUITO maior do que antes, mas isso não impedia a loira de esbanjar seu amor sobre o pinto.

Eu reparava que ela ainda estava com o cordão que havia dado pra ela, e sorria. Em seguida, me ajudava a levantar e nos abraçávamos, dessa vez, com um barulho enorme lá em cima nos interrompendo. - Ahn... acho que não. Quer dizer, a não ser que ela tenha companhia. - Falava, estranhando. Por mais que Lis adorasse, bem, "curtir" as outras pessoas, ela estava tão ansiosa em chegar e conhecer todo mundo que dificilmente se atrasaria dessa maneira. - Ah, eu vou ajudar primeiro a arrumar as coisas. Depois tomo um banho e pego algumas. - Dizia com um sorriso, antes de o assunto virar pra Artemísia, que acabava de chegar. - Realmente. Espero que alguma das duas dê uma acalmada nos ânimos dela, ultimamente a Lisanna não ta ligando pra muita coisa não. Acho que pegou todo o bom senso que tinha e enfiou no cu. - Enfim. Karinna me soltava e direcionava até Kenma, indo mimar o pinto enquanto eu aproveitava para arrumar as coisas no congelador, enquanto Luch ia cumprimentar Mísia.

Não foi muito difícil, mais atrás tinham alguns outros freezers e eu apenas colocava a mercadoria em seguida, liberando meus monstrinhos para ficarem a vontade, e todos se amontoavam no sofá, indo tirar um cochila. A única exceção era Maru, que se lançava em meus ombros justo quando eu ia cumprimentar o povo, e eu a mandava descer, ganhando alguns protestos, mas ela se limitava a ficar no chão depois disso.

Ao me aproximar, reconhecia Luch, Mísia, Raiko, e claro, né, Karinna. Eu dava a volta e passava meu braço direito atrás do pescoço do menino de cabelos verdes. - Quanto tempo, cara! - Dizia com um sorriso. - Como você ta? - Perguntava, e em seguida, cumprimentava Luch e Mísia de forma mais digna, dando um abraço em um de cada vez. - E ai! Desculpa não ter falado com você mais cedo, eu fiquei... meio ocupado. - E gargalhava. Depois, quando fui abraçar Mísia, me dava conta que ela carregava uma travessa consigo. - Ah, acho melhor te abraçar depois né. - E ria. - Me deixa guardar esse doce na geladeira? Raiko, vem cá me ajudar. A geladeira ta cheia de cerveja, preciso de ajuda pra colocar elas no freezer. - Pegava o doce da menina e me encaminhava junto de Raiko na direção dos equipamentos refrigeradores.

Com a travessa em mãos, eu me encaminhava para o local junto de Sabazura, e fiquei curioso com a sua vestimenta. - Aliás, a festa é sport fino? Pra que você se arrumou tanto? Se todo mundo topar uma festa formal, isso aqui vai ficar um porre. - Falava, enquanto colocava o doce numa mesa e começava a mover as cervejas pro freezer. - Sobe lá em cima e veste algo menos formal quando tiver chance! - Conversava com ele, até que ouvia um grito da janela e colocava o doce com cuidado na geladeira. - Acho que é sua deixa.

Corria para auxiliar o dono do grito e via Thomas pendurado em uns pisca-pisca enquanto Maru gargalhava de rir de seu antigo treinador. Com o maior sadismo do mundo, ela rolava no chão, sem fôlego, enquanto Mísia se adiantava para ajudá-lo. - Que merda tu ta arrumando mano? - Levava a mão a cabeça e corria para o lado de fora. Segurando as costas de Wilkerson um pouco para o sangue não descer para a cabeça, eu pedia ajuda da menina. - Mísia, desenrola as luzes do corpo dele. Só cuidado que as pernas vão ir com tudo no chão. - Advertia, enquanto ria da situação. - Feliz natal, Thomas! Veio a carácter mesmo, vestido com os pisca-pisca. - Ria da minha própria piada.

DAISUKE: GRITO NO CU E DEDARIA - NATAL ENTRE ANJOS CAÍDOS
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Mensagem por Tyrant Seg Dez 21 2020, 16:21








Natal


E


ntão era natal. O que falar de mais um ano que se passou nessa sociedade que com certeza criou laços incríveis para todos seus, no momento, quinze membros? Pelo menos para Tyrant era algo tão importante que poderia pensar neles como uma nova família, além de seus pais e é claro de sua irmã Flora. Dessa vez, o jovem passaria as festas longe da sua família biológica para festejar com seus novos amigos naquela família que crescia mais e mais. Ele estava em seu quarto preparando algumas coisas que falaremos mais tarde, vamos nos focar em Flora.

A jovem arrumava suas malas no quarto de hóspedes, colocava coisas que utilizaria sobre a estante em no gaveteiro guardava suas roupas. Após esvaziar sua mala, resolveu guardá-la sob a cama e se trocar para ficar bem apresentada para os demais. Enquanto finalizava os ajustes, ouviu alguém andando para lá e para cá do lado de fora de seu quarto, aquilo a incomodava tanto que abriu a porta para ver do que estava rolando e, bem, por algum motivo bizarro ela abria para fora o que ocasionou no ser misterioso indo de cara com a porta. Flora colocou a cabeça para fora do quarto, olhou para um lado, olhou para o outro, mas não para baixo...

-Que estranho.

Ela fechou a porta, mas imediatamente abriu novamente. Devo dizer que a porta acertou a mesma pessoa novamente? Finalmente Flora olhou por trás da porta e viu que no chão estava Lisanna caída -Lys! Que saudade! Não te vejo desde que você veio me visitar em Forina! Como vai, minha amiguinha? - a menina pulou em sua amiga e a abraçou fortemente enquanto se esfregava na mesma. Ah, a amizade, Flora realmente tinha um sentimento forte por Lisanna, ficava tão feliz quando estavam juntas, mas alguém reprovava o comportamento de sua treinadora, era seu fiel Combusken que balançava a cabeça em negação com o ocorrido, colocou a mão na testa e apenas saiu andando para descer as escadas.

Enquanto isso, na cozinha, Tyrant estava junto de Toko, o Grookey, e Felis, o Meowstic, preparando os docinhos de festa para a grande noite. Com seus poderes psíquicos, o felino pegava o material que o treinador precisava para deixar os aperitivos prontos enquanto o macaquinho, bem... Digamos que ele dava todo o apoio moral necessário para animar Tyrant a continuar. Deitado próximo à porta, estava o grandioso Finn, o Sylveon tímido com humanos, mas extrovertido com pokémons.

-Acho que estamos prontos por agora. Vamos colocar os docinhos na geladeira aqui.

Diferente da geladeira do depósito, ele havia deixado um espaço separado para colocar os doces e sobremesas que teriam após a janta. Assim que estava pronto, retirou o equipamento de cozinha que vestia e saiu do cômodo para descansar um pouquinho, os três pokémons que estavam consigo o seguiram, Toko subindo em seus ombros e os felinos caminhando ao seu lado. Passou por onde a ceia aconteceria e viu sobre a mesa uma decoração meio inusitada, um candelabro preto com as chamas apagadas tendo um formato bastante conhecido -Héstia, Héstia. Hehe. - Então passou mais um cômodo até começar a ouvir uma comoção vinda do depósito.

Dirigiu-se para lá só para parar na porta e ver duas figuras se agarrando em meio a outras. Um ruivo e uma loira dando aulas de beijo. Lembrou-se de uma situação passada, por isso pegou seu celular e deu um belo "zoom" e tirando uma foto do momento "público" do casal -Acho que o pequeno Meowstic vai ficar bem feliz em mandar essa aqui acidentalmente pra algum lugar. Hehe - pensou, mas não pretendia fazê-lo, apenas brincar com a situação mais tarde. Tyrant iria adentrar o depósito, mas quando pensou nisso alguém passou voando ao seu lado.

-Kiss!

Cupid, a Togekiss levada e rifeira pousou sobre a geladeira.

-Ela é meio agitada mesmo, hehe. Não sabia que vocês já tinham chegado. Eu tava na cozinha terminando de enfeitar os doces que a Flora fez pra festa - olhou para todos e notou uma figura que não conhecia pessoalmente. Chegou mais perto do grupo e cumprimentou a garota de cabelos brancos -Você deve ser a Artemísia, né? Sou o Tyrant, é um prazer - olhou para todos mais uma vez e viu algumas latas de cerveja na mão -E cuidado pra não ficarem bêbados antes da festa começar, ou podem acabar não aproveitando.

Ao avistar Karinna, Finn correu próximo a ela, a fada já a conhecia, então era fácil para se aproximarem. O quadrúpede se esfregou na garota e depois tentou subir para lamber seu rosto. Ao mesmo tempo, Felis chegou do lado da garota -Meow - disse o felino, o que ele realmente queria dizer com isso era algo como "Quero ver minha filha", referia-se à Meowstic de Karinna. O pequeno Toko manteve-se em seu ombro dando umas batucadas na cabeça de Tyrant e parando após ser repreendido, dando uma rápida risada. Já Cupid voou para entre o casalzinho beijoqueiro e...

-Kiss!

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.


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Mensagem por Rin Chevalier Seg Dez 21 2020, 19:17


Finalmente era a data do bendito jantar de Natal da Virtuum. E, honestamente, eu nunca estive tão animado para um destes jantares como o deste ano... Bem... Os que eram em família nada mais passavam de fachada tentando passar a imagem de uma família feliz para o resto da família quando na verdade eu não podia ver o dia que saia de casa, os seguintes foram essencialmente sozinhos, até que, finalmente, este ano eu tinha alguém com quem compartilhar estes dias. Pessoas que, apesar de eu nunca ter passado imenso tempo com elas presencialmente se mostraram sempre dispostas a ajudar-me e apoiar-me no que quer que fosse necessário.

Bem, antes de tudo eu precisava de fazer uns preparativos. Como chefes não iliterados ou certificados oficiais da Virtuum ao desenvolver as receitas das empanadas que eram produzidas nos restaurantes da sociedade, eu e Natalie tínhamos a resposabilidade assegurar que a comida que fosse servida iria ser maravilhosa! E, claro, certificar-nos de que as empanadas especiais de Natal estariam perfeitas! Sendo assi, decidi dar umas voltas pelas lojas e bancadas do comerciantes locais de Rinshin, os produtos das cidades eram sempre mais naturais e saborosos, pelo menos eu gostava mais... Como se o sabor fosse mais verdadeiro, sei lá.

Mikael me ajudava nas compras, os poderes psíquicos dele são maravilhosos para fazer um speedrun pelas lojinhas, eu já estava meio atrasado, por isso, eu tinha realmente de me apressar. Legumes, farinha, algumas frutas, especiairias, ervas, açúcar, mel, aletria, mais especiairias e ervas. Acho que da minha parte estava tudo, os outros membros estavam encarregados de outros produtos. Ah! E chocolates. Óbvio! É natal!

Agora, carregando alguns sacos, juntamente com Mikael, era hora de ir até à sede onde me poderia encontrar com o resto dos membros. Decidi ir a pé, primeiro porque não ficava tão longe quanto isso e segundo porque eu tinha receio de deixar cair alguma coisa se saísse por aí a voar com Togekiss - Obrigado, Mikael! Não sei o que faria se você não estivesse aqui para me ajudar. - conversava com o psíquico durante o caminho, bem, na maioria era só eu falando sobre as minhas expectativas para a noite.

Não tardei a chegar à residência e atravesssei os portões da mesma, me deparando com o extenso jardim que vinha a adquirir tons menos vivos com o passar dos dias, de manhã até se via as camadas de gelo sobre as folhas... Não era uma época muito agradável para se passar fora de casa, sem dúvida. Havia soltado o meu cabelo, apesar de não ser tão prático para andar às compras de um lado para o outro era ótimo para esconder as orelhas e parte do rosto, mantendo-os mais quentes. E... Eu gostava da sensação do vento passando pelos fios de cabelo e pronto.

Estava um pouco de noveiro no local, nada que me impedisse de ver o caminho, mas estava ali... Dando um pouco de misticismo e suspense à cena enquanto caminha pelo largo caminho em direção ao edifício principal. Foi então que Mikael chamava à minha atenção para uma pequena coluna de fumo branco que surgia por um zona mais afastada do jardim. O que era aquilo? Será que a festa ainda nem tinha começado e já haviam queimado alguma comida? Alguma decoração que estragou? Ou será que era realmente algo sério? Tenho de ir ver.

Me aproximei de lá, guardando alguns metros para averiguar a situação. Era um outro rapaz...? Eu não o reconhecia... Ele estava acompanhado de um Marshtomp em volta de um fogueira enquanto parecia tentar cozinhar alguma comida. Quem eram eles? Eu não tinha ouvido falar de nenhum novo membro... Como ele havia conseguido entrar ali? Será que pensou que a casa estava abandonada e poderia vir passar a noite no terreno para que estivesse mais seguro? Hey! A casa nem está em tão mau estado assim para se supor uma coisa dessas!

E... O PokéCenter não oferece residência grátis e tal? Porque raios ele estava ali? A cena chegava a ser um pouco triste... Ele ali tremendo de frio com tão pouco para comer enquanto eu carregava sacos e sacos e me dirigia neste momento para uma festa de Natal... Será que ele quer vir festejar connosco? Tenho a certeza que os outros não se importariam... Não deixarei que o final da menina que vendia fósforos se repita!

Decidi então me aproximar, caminhava devagar na direção do rapaz. Ele parecia distraído observando o interior da casa então não tenho a certeza se repararia em mim, mas também não fiz muita questão de ser notado até chegar perto dele. Mikael seguia ao lado. Foi então que, quando já estava a um distância suficiente dele finalmente disse algo - Hey... Quem é você? Sabe que está em terreno privado, certo? Mas não se assuste, não vou expulsar você. Você parece estar com frio... Como se chama? - o meu tom era meigo, calmo e até meio agudo, ao mesmo tempo, mostrava-lhe um carinhoso sorriso. Baixei-me ao nível dele e estendi uma das minhas mãos ao seu rosto, sem qualquer pompa ou circustância, ele estava gelado, aquela fogueira não estava ajudando tanto assim, honestamente. - Você quer vir jantar connosco? Temos mais que o suficiente para todos. - enfim sugeri lhe mostrandoa a mesma mão com que o tocara para o ajudar a levantar-se.



OFF:
CHEGUEI CAMBADA
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Mensagem por Karinna Seg Dez 21 2020, 19:51


o episódio filler de natal!

E lá estava eu terminando a segunda cerveja em menos de quinze minutos. Quando acordei de manhã cedo e comprei aquela quantidade exorbitante de álcool, meu intuito não era ficar bêbada de verdade, talvez um pouquinho alegre só... Mas pelo andar da carruagem, talvez eu acabe tendo uma ressaca daquelas amanhã. MAS E DAÍ, NÉ? É Natal! E sim, essa será minha justificativa para tudo! Não é como se eu fosse ficar doidona e quebrar as coisas.

Eu acho.

— Que bom, Mísia! Fica a vontade, a casa é toda sua também. É de todo mundo. — sorri para a loira — Se beber muito e precisar dormir, é só escolher um dos quartos lá em cima.

Dei a última golada na latinha, somente para tomar um susto danado com Thomas caindo do telhado todo enrolado em pisca-pisca. Sério, minha expressão de espanto logo se transformou em uma gargalhada que durou uns bons dois minutos; Mísia e Daisuke abriam a porta de vidro e corriam para ajudá-lo e tudo que consegui fazer foi continuar rindo. Nesse processo, Tyrant chegou junto com seus pequenos, mas sem a Karen. Poxa, estava doida para conhecê-la, espero que esteja à caminho.

— Tyrantzinho!
— abracei o moreno, dando um leve peteleco em sua testa — Cadê sua namorada? Achei que fosse conhecer ela hoje! — dei uma piscadela, provocando-o; quando percebi, Finn estava se esfregando em mim — Oi, mocinho! Quer dizer que você evoluiu? Que rapaz bonito que você se tornou! — acariciei a cabeça do canídeo, tentando pegá-lo no colo, mas ele estava muito pesado — Olha quem tá ali... — apontei para Manju, que brincava de súdita da Stormy, utilizando seu Psychic para reformular toda sala-de-estar até a venenosa gostar (?)... que personalidade engraçada a da Pokémon da Mísia; assim que Espeon o viu, correndo para cima de Finn, enchendo-lhe de beijinhos e convidando-o para também ser um servo da Deusa Stormy — Ai, ai... — dei uma leve risada, ajeitando as madeixas à frente do ombro esquerdo e voltando minha atenção para o Ranger — Ty, tem bastante coisa na geladeira. Você não pode beber, né? Mas se quis- — quando estava pronta para violar uma lei e tentar influenciar um menor de idade a se embriagar, senti algo falar comigo um pouco mais abaixo; se tratava do Meowstic de Tyrant, o pai da Laksa! — Como você é lindinho! — peguei-o no colo, apertando-o contra meu corpo como faço com Kenma — Aqui, conheça sua filha. — busquei a esfera de Laksa que estava reduzida dentro do bolso do moletom, liberando-a; logo de imediato os dois se abraçaram, como se já até mesmo se conhecessem — Que fofura...

A dupla psíquica se afastava e, então, voltei minha atenção para a tentativa de Mísia e Daisuke de tirarem Thomas do emaranhado de pisca-pisca. Não é mais fácil puxar tudo de uma vez e fazer isso com ele no chão? Talvez seja.

— Gente, não é mais fácil fazer isso aqu- — segurei os fios e puxei todos para baixo com força, mas nada aconteceu — Ué, os fios tão emperrados? — fiz mais força, praticamente me pendurando no fios, que eventualmente soltaram, mas junto com eles um grande pedaço do tampo da chaminé da lareira; por sorte, Manju conhece a treinadora que tem, intervindo com seu Psychic que aquilo caísse na cabeça de todo mundo — Er... — a canídea colocou o tampo no chão e balançou a cabeça negativamente, voltando a brincar com Finn e Stormy — Ah, problema resolvido, viu? Agora é só desmaranhar o Thomas dos fios! Tudo sob controle! — dei uma risada sem graça — ... Vou pegar mais cerveja. Quem quer?


NATAL DA VIRTUUM

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Karinna
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Especialista Psychic II

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Mensagem por Aleksei Loban Seg Dez 21 2020, 19:53

Como sempre a cruel realidade de Aleksei batia a porta, o tempo ia ficando cada vez mais frio e frio e sua burrice de não utilizar um cômodo grátis no Centro Pokémon não ajudavam com a situação. Ele respirou fundo, dando mais uma olhada para a fogueira, segurando o Pidove impalado pelo graveto que utilizava para assa-lo. Wat estava começando a se tremer todo junto de Loban, a gordura do anfíbio obeso não era o suficiente para mantê-lo aquecido naquele inverno  tenebroso.

- Ai Wat... Relaxa, vai ficar tudo bem, ouvi dizer que se a gente morrer na neve, a gente vira pokémon do tipo fantasma - Disse em um tom mais debochado tentando alegrar a situação mas logo viu que de nada lhe servia já que seu parceiro continuava com o semblante tristonho de sempre.

O Marshtomp suspirou novamente, sua barriga fazia um tremendo de um barulho enquanto esperava o galeto de rua assado ficar pronto, coisa que parecia demorar uma eternidade. Mas ei que a luz de Natal, da estrela de Belém, repousava sobre nossas duas almas perdidas. Shion, um homem de cabelos e pele branca chegava como um anjo da neve pronto para salvar a pátria e o Natal.

Mas de novo, o destino é uma coisa cruel, Aleksei apenas olhava de relance para a silhueta do jovem, confundindo-o com alguma espécie de espírito maligno da neve e já começava a espumar pela boca. O frio daquela noite junto do choque de recentes aventuras envolvendo fantasmas era mais que o suficiente para dar um susto no mono-treinador que caia desmaiado no chão com o choque que levava. Wat desesperado começava a dar socos contra a barriga de seu treinador na esperança de acorda-lo, provavelmente quebrando algumas costelas do mesmo durante o processo.
Aleksei Loban
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Mensagem por Pagliacci Seg Dez 21 2020, 22:51


Havia oferecido dividir a long-neck que bebia com Mísia, trazendo um copo extra. Entretanto, Karinna também aproximou-se e ofereceu uma garrafa inteira, o que talvez fosse melhor mesmo. Aproveitei entãoa ocasião para virar logo os dois copos que mantinha em mãos. A novata da Sociedade havia trazido um doce que me mantive curioso para saber qual era, até que foi revelado pela própria. Era um Pavê. Daisuke aproximou-se ao mesmo tempo oferecendo-se para levar o doce até a geladeira da outra cozinha, uma oportunidade perdida de talvez... Roubar um pedaço... — Ah, mas a gente vai esperar mesmo a ceia para provar os doces? Afinal isso é Pavê ou Pacumê? — Questionei, observando a travessa de doce com os olhos semicerrados e um sorriso besta de canto que fez Lúcia levar as duas mãos ao rosto de vergonha alheia. Provavelmente a piadinha de mau gosto não havia sido tão percebida já que mais membros começaram a chegar por todos os lados, até de cima...

Raiko foi o primeiro a descer e estava impecavelmente arrumado. Ele parecia extremamente tímido, bem mais do que pelo PokéZap. Assim que chegou afirmou que havia esquecido da comida, mas que iria pedir um delivery. Em seu colo, um belo Cubchoo, o Pokémon-Propaganda de uma famosa marca de bebidas refrigeradas lá de Unova — Ih caraca! É o Cubchoo da Uno-cola! — Gritei, apontando a criaturinha de Raiko. Entretanto, um barulho externo, ainda mais alto que antes, chamou a atenção de todos, até de Tyrant, que falava com todos nós e nos pedia para "pegar leve" na bebida. É claro que imediatamente todos fomos para o exterior ver o que havia.... Bem, apesar do grande estrondo, era apenas Thomas fazendo um Rapel selvagem com as luzinhas de natal. Mísia e Daisuke tentavam tirar ele de lá, mas quem conseguiu mesmo foi Karinna, arrancando no processo uma boa parte da lareira. Se não fosse um de seus psíquicos, sabe-se lá onde passaríamos o Natal. Na cova ou no Hospital, provavelmente...

— Thomas, que doideira... Você tava fazendo o que lá em cima? Podia ter perdido ajuda... — Comentei, bebendo mais uns dois goles da cerveja e olhando para cima. Era uma queda e tanto, ele teve muita sorte de não ter se arrebentado... — Karinna, acho melhor juntar uns dois Pokémon e colocar a Lareira no lugar ou então vamos fazer uma fumaçada danada quando ligarmos ela mais tarde! Hehehe — Disse para a loira, rindo em seguida — Mas aproveitando que estão todos aqui. Daisuke, Tyrant, Karinna, Mísia e Thomas... E... Cadê o Raiko? Enfim... Que tal se formos até o Bosque ali atrás para cortarmos uma árvore de natal com nossas próprias mãos, nossas próprias forças!  — Dizia, batendo no próprio braço, indicando "próprios músculos" — Sem ajuda de Pokémon... Nada contra você Lúcia, mas... É Natal! Temos que fazer isso com nossas próprias mãos! Bora povo! Vou pegar o machado! — Disse, dando mais um longo gole na cerveja e indo até o Depósito para pegar um machado afiado que trouxe com apenas o braço livre, aguardando a manifestação dos membros — A gente vai alternando uma machadada cada... De preferência quem ainda não tá arrumado. Eu ainda vou tomar um banho mesmo antes da Naty chegar... Que tal? Que tal?
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Mensagem por Ayumi Ter Dez 22 2020, 00:31

- Uhn… um pouco mais para a esquerda, querida… n-não, a outra esquerda! A outra! - É, acho que o aviso veio tarde. Antes que Yoshiro conseguisse especificar que estava falando da esquerda dela, não a da Cubchoo, uma lufada de ar gélido já havia recaído sobre o lado errado da árvore, congelando alguns dos enfeites que estavam nela. A minha humana bateu uma mão contra a testa, deixando escapar um suspiro frustrado, mas esse detalhe passou despercebido pela ursinha. Crente de que tinha feito um ótimo trabalho, a pequena começou a acenar alegremente para nós, mostrando sua obra de arte.

Bem… não ficou ruim, eu acho. Pelo menos o gelo tinha dado um brilho extra às bolas de Natal, embora Yoshiro não parecesse muito feliz. Não sei de onde essa menina tirou a ideia de decorar o terreno da Virtuum, mas até que estava dando certo, tirando um ou outro acidente. A maior parte do trabalho foi meu e dos outros Pokémons, claro, tudo o que a humana fez foi ficar no chão e dizer onde deveríamos colocar cada coisa. E até nisso ela se atrapalhava.

Sendo justo com a minha treinadora, admito que ela se ofereceu para subir conosco e nos ajudar, sim. Fui eu que não deixei. Desajeitada como é, tenho certeza de que cairia lá de cima, e não estou com a mínima vontade de recolher o que restar dela após uma queda como essa. Felizmente, conseguimos terminar tudo sozinhos. Yoshiro se deu por satisfeita e pediu para que Hórus ajudasse a ursinha a descer.

- Vocês todos foram ótimos! Muito obrigada pela ajuda. - Abraçou a pequena Cubchoo, logo depois fazendo o mesmo com os outros ajudantes. Finalmente o serviço acabou… quando Yoshiro me disse que tinha grandes planos para esse feriado, realmente não era isso que eu tinha em mente. - O que acharam? Ficou bom?

Olhando ao redor, pude ver os frutos do nosso trabalho. Várias das árvores estavam repletas de bolinhas coloridas e alguns outros enfeites que a garota comprara, provavelmente gastando uma boa parte dos recursos que nós não deveríamos gastar. Pedir para Atchoo usar o Powder Snow sobre os galhos e sobre boa parte da grama fora apenas o detalhe final, pois, segundo a minha treinadora, Natal precisa ter neve. Alguém pode avisar para essa menina que estamos na região mais quente do Mundo Pokémon, por favor?

Esse quintal está parecendo um grande globo de neve…” A humana deve ter captado a falta de ânimo na minha voz, pois ficou bem cabisbaixa. Liesel, a Skitty, lançou-me um olhar repreendedor, e eu me apressei em consertar a frase. “... mas é um globo de neve bonito!” Forcei um sorriso, e felizmente ela pareceu acreditar. Não sou o maior fã de frio, mas… gosto é gosto, né?

De tão distraída no serviço, Yoshiro não reparou que estava ficando tarde. Por isso, ao caminhar de volta para a entrada da mansão, assustou-se com o número de pessoas que já estavam ali. A maioria eu nunca tinha visto na vida, mas alguns eram conhecidos, como Luch e a treinadora de Virgil. Aliás, um deles estava… enrolado no pisca-pisca e balançando de ponta cabeça? É cada doido que se vê por aí...

A loira que se aproximou dele logo em seguida também não esbanjava sanidade, pelo visto. Com um único puxão, quase derrubou a chaminé em cima do grupo, e provavelmente iríamos passar o resto do dia procurando por um bom coveiro se um Espeon não estivesse lá para salvá-los. Esse parece meio diferente de Epsy… deve ser de um dos outros humanos.

- E-ei! Vocês estão bem? - Alarmada pela cena que tínhamos acabado de presenciar, Yoshiro correu até eles, esquecendo-se até da sua típica timidez na frente de estranhos. - Alguém se machucou? Puxa, isso foi perigoso… - Ajoelhou-se ao lado do menino, o qual eu acho que conhecemos em Lilycove, e começou a ajudar a desamarrá-lo. Apenas quando ele já estava de pé foi que Yoshiro se deu conta do que tinha feito. Chegar de um jeito tão súbito em um grupo que ela mal conhecia… seu rosto começou a corar conforme a vergonha crescia em seu interior, e a garota logo baixou o rosto.

Não comece a surtar na frente de todos, por favor…” Murmurei no ouvido dela, mesmo sabendo que não me entenderia. Não custa tentar, né?

- U-uhn… oi. - Com um sorriso meio desajeitado, acenou para os treinadores que ali estavam. - Sou Yoshiro… é um prazer conhecê-los. - Cumprimentou-os com uma reverência bem formal, e sua postura só relaxou um pouco quando ela voltou-se aos seus conhecidos. Para eles, conseguiu sorrir de forma um pouco mais tranquila. - Ótimo vê-los de novo, Luch, Mísia, Thomas. - Fez questão de chamar cada um dos nomes, só para mostrar que não tinha esquecido. Bem, pelo menos isso… não saber os nomes deles tornaria a situação mais constrangedora ainda, com certeza.

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Mensagem por Lix Ter Dez 22 2020, 01:51

Então, meio que a casa toda me viu fazendo papel de besta né? Sim, fiquei pendurado do lado de fora da janela tal qual um maluco, até que o pessoal que tava dentro da cozinha saiu da casa para me ajudar. Enquanto eu tentava fazer algo para desenroscar dali Aquiles desceu do telhado voando e ficou a minha volta, ao menos ele não havia esquecido de mim.

- Obrigado garotão.

Daisuke e Mísia foram os primeiros a tomar a iniciativa de me ajudar, o que só me ajudava a aumentar minha vergonha já que eu mal os conhecia. Me desenrolar de tanto pisca pisca seria um problema e tanto, talvez até demorado se eu não tivesse uma ajudinha da Karinna. Com uns dois puxões a garota arrancava os pisca-piscas da chaminé e trazia a tampa dela junto, me levando direto pro chão com aquele negócio vindo na minha direção.

Bom não dá pra dizer que foi uma queda tranquila, mas ao menos eu tava perto do chão e não me machuquei tanto, o problema mesmo era a tampa voadora porque se aquilo me acertasse provavelmente teria que ser caixão fechado. Não sei se por sorte ou acaso do destino um bem preparado gato psíquico impedia aquilo de atingir alguém, salvo pelo gongo.

- Nossa valeu Hero, você me salvou e... Pera, você não é o meu Pokémon.

Digo, sério que mais alguém aqui tem um Espeon?

Enquanto o resto do pessoal já falava em cortar madeira masculinamente com as próprias mãos eu ainda parecia mais um Metapod enrolado no casulo com aquelas luzes de natal. Parece que quando tudo envolve álcool as pessoas esquecem de você relativamente rápido. Bom, por sorte um anjo chamado Yoshiro apareceu e começou a me desenroscar dali, sinceramente se não fosse ela eu acho que teria ficado ali por um bom tempo ainda.

- Ei Yoshiro. Valeu por isso, já tava começando a ficar sem circulação nos dedos dos pés.

Enfim levantei. Rufflet que ainda voava ao redor aterrissava ao meu lado e ficava observando as pessoas na rodinha. Eu ao menos parecia bem, mal havia ficado ralado e tinha apenas um pouco de grama na minha roupa, mas eu sentia como se estivesse esquecendo de contar algo pro pessoal. Ouvi Luch dar a ideia da madeira e bom, aquilo parecia divertido não é?

- Certo vamos lá. Vai ser bom pra esquecer o mico que eu paguei aqui. Além disso o Daisuke pode explicar se é ele que dirige tão mal assim ou a garota que tava com ele.

Aí que eu me toquei que talvez não devesse ter falado nisso, já que a namorada dele tava ali. Sabe como é né, não queria causar intriga.
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Mensagem por Panda Ter Dez 22 2020, 12:12

Tinha que agradecer Daisuke por me ajudar com o doce. Ouvi Luch fazer uma piada muito mas muito velha, mas acabei fingindo que não tinha ouvido para não o constranger com um poker face. Quando avistamos Thomas corremos todos para ajudá-lo, no começo eu tentava desemaranhar todos aqueles fios do coitado do rapaz, demorava tanto que nesse meio tempo outro rapaz chegava ao grupo e me cumprimentava.

- Você é o Tyrant não é? O prazer é meu! - Respondia, queria cumprimentá-lo propriamente mas estava mais concentrada naquele monte de pisca pisca. Todos estavam conversando enquanto isso, até que Karinna pareceu ver que eu não estava indo muito bem com aquilo e simplesmente deu um puxão em todos os fios para baixo. Thomas caia no chão e no processo ouvi um barulho alto e ao olhar para cima me deparei com a tampa da chaminé caindo em nossa direção.

Eu não tinha voz nem para dar um berro, felizmente o Espeon de Karinna pareceu perceber logo o perigo e usava seus poderes psíquicos para segurar e nos livrar de um esmagamento. Eu estava em choque enquanto os outros pareciam não ter ligado muito com a situação. Era aquilo que tinham me falado? Perrengues que os treinadores passavam a ponto que coisas assim já eram costume?

Acabei até esquecendo do que estava fazendo dando alguns passos para trás, já pálida e bebendo o resto da cerveja que haviam me dando quase que numa golada só. Felizmente Yoshiro tinha chegado para terminar de desenrolar o Thomas, naquele momento eu olhei para as minhas mãos e estavam tremendo.

Ok eu iria recuperar o fôlego eventualmente, até ouvir Luch fazer uma sugestão de ir geral... Cortar uma árvore de natal? Que merda é essa? Eu já estava achando tudo meio tosco até a palavra machado sair da boca dele.

- NÃO! - Acabei exclamando e chamando atenção desnecessária, bom agora eu tinha que encarar. - Definitivamente ninguém aqui vai mexer com um MACHADO. - Ok que eu não era muito mais velha que nenhum deles, da maioria talvez 1 ou 2 anos, mas depois de um deles cair do telhado e a outra nos matar esmagados eu acho que coisas que envolvam paradas afiadas não deveriam estar na nossa lista do que fazer. Céus eles ainda vão beber! Agora eu estou preocupada de verdade.

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Mensagem por Rin Chevalier Ter Dez 22 2020, 13:11


Oh não... Talvez ter-me aproximado sem aviso não tivesse sido uma ideia tão boa ideia assim... O garoto se assustou com a minha aparição e começava a espumar da boca antes mesmo de cair desmaiado no chão. Oh não... E... ESSE MARSHTOMP TÁ SOCANDO O CORPO DO TREINADOR? O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI!

- Hey! Não faça isso! Você vai machucar ele mais assim! - gritei soltando as minhas sacas no chão e me debruçando sobre o garoto usando a própria camisa dele para limpar a espuma que saia da sua boca, enquanto isso, ia virando ele de lado para assegurar que não acabava com o que quer que fosse aquela espuma dentro dos pulmões dele - O que eu faço... O que eu faço... - sussurrava não parando quieto com as minhas mãos que não fazia a mínima onde colocar. Se ele morrer eu sou culpado? Aaaah!

Foi então que Mikael tocara meu obro com seu leve e calmo toque, mesmo sem palavras ele tinha o poder de me fazer sentir mais tranquilo. Então, com  outro braço, apontou à residência da Virtuum. Sim! Eles poderiam me ajudar! De certeza que já devia ter alguém por ali! - É isso! Mikael, carregue as sacas todas com seu Psychic e apague a fogueira, abafando com alguma pedra que você achar. Eu vou carregar ele! - já não estava mutio longe da casa, então, mesmo com alguma bastante dificuldade em colocar o homem nas minhas costas com a ajuda de Marshtomp, comecei a caminhar o mais rapidamente possível até à casa - Venha também Marshtomp.

Bem... Eu não era a pessoa mais forte do planeta, mas era o suficiente para conseguir carregá-lo até perto da entrada principal, ofegante, foi aí que vi alguns membros da sociedade. Ótimo! - Galera! Me ajudem, por favor! Ele desmaiou! Não sei se foi de frio ou de susto! Galera! - supliquei dando mais uns passos em direção ao grupo.



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