[...greediness?] – Cerulean City –

Veja bem.
EU DEFENDO COMPLETAMENTE O COMPORTAMENTO DA MINHA SOBRINHA DE COMPRAR QUATRO DOCES EM UMA SITUAÇÃO DESSAS.
Que isso fique bem claro.

— ...ruiva exp- — Espera, quê? — ? — Por que é que isso pareceu ESTRANHAMENTE ESPECÍFICO? Especialmente considerando o fato de que, tecnicamente, quem tinha dado uma de doida ali era a BONITA DA KARINNA, e não vice-versa. Ou versa-vice. Entretanto, CONTUDO e TODAVIA, não foi algo que a ruiva particularmente ficou ponderando a respeito, apesar dos pesares. POR MAIS ESTRANHO QUE PUSESSE PARECER... Era melhor tentar ignorar e não tentar atrair, né?

— ...cê se importa? — Foi o único comentário que lançou após assistir o bendito do vídeo, olhar passeando tranquilamente na bendita gangue de 4. Caso não fosse interrompida, o rolê era passar uma cópia da desgracinha pro pokénav via POKÉTOOTH (e o narrador vai com toda a certeza deixar a descrição do vídeo copiada na descrição, né, narrador?).

...Espera aí, ela disse colega de profissão?

Porque, sabe como é, Natalie não era boleira, embora pudesse dar bolo em alguém.
Que comentário ESPECÍFICO. Mas um que não teve como ligar muito, também.

(Válido dizer que não é nem que o Bombril não gosta.
Ele não tem como comer, mesmo. Mas até aí, é tudo detalhe!
Aliás, viu a ironia de que quando a madame não deixou a dragoa comprar quatro, ela mesma foi lá e comprou dois extras?)

— Tem alguém que cê reconhece nesse negócio, ou tenha noção de por onde anda? — Uma questão simples! E a ideia era pelo menos levar um tempinho ali, ou acabaria levando um tempinho ali, mas o fato é que não foi preciso muito antes que uma loira maluca saísse BERRANDO lá de fora. E obviamente, foi algo que a única reação que teve foi balançar levemente a cabeça (não ia berrar também, né??), tirar uma esfera da bolsa, e liberar o bonitinho do Dracovish.

E lá foi o Dracovish, sapateando lentamente na direção da porta pra procurar a monopsíquica, com sua bolhinha estourando do nariz.

off escreveu:

indo ali rapidinho bem rapidinho mesmo

off escreveu:

amo vcs ta vou resolver umas coisas

pode me voar pra Cinnabar

Oi. A escritora que aqui vos fala, por algum motivo, ainda não morreu. Ou talvez aqui seja só o fantasma dela, é bem difícil de dizer. Ela deliberadamente se arrasta mais uma vez pra dar trabalho ao narrador, porque essa é a melhor coisa que pode ser feita em uma belíssima tarde (noite?) de quarta-feira.

Se ela terminar isso na quarta-feira. Vamos torcer para que sim, ou talvez você deva torcer para que não. Mas deixarei a torcida desbalanceada, pois certamente não avisarei antes da hora. A FÉ VEM. (É  bem provável que ela só termine isso na quinta, mas vamos fingir que isso certamente não é um problema. Aguentamo até agora, nénão?!)

Isso totalmente não foi escrito semanas atrás.

Tá, agora pra recapitular.
Quatro pessoas. Uma guria bandida, outra infantilizada (que é o sino de roubo), um cara normal (?) e um policial que tá claramente (não) investigando o rolê. A bonita da Karinna aguenta um socão na testa, mas não o empadão. Inclusive, isso foi MUITO BEM reclamado, queira você saber, quando reapareceram sozinhos um coitado de um Bubs confuso e um Bombril mais perdido ainda.

Para Karinna escreveu:

@Karinna;

...eu te deixo um minuto sozinha e você VOMITA TUDO E DESAPARECE???
O QUE FOI QUE EU PERDI, MEU DEUS

E, pra aproveitar o embalo?

Para Winnie escreveu:

@Victoria;

não sei como dizer isso, mas a karinna já foi de berço
EU TENHO A NÃO TÃO VAGA SENSAÇÃO QUE EU SOU A PRÓXIMA
send help...

PORÉM E TODAVIA, ESPERO QUE MUITO EM BREVE

preciso de férias depois de tudo isso
e elas dificilmente virão......

ESPERO QUE A MADAME ESTEJA BEM (ou NÃO-EM-APUROS)
!!!!!!!!!!!

— Tá. Então... — Pausa. RESPIRA. Tenho um exemplar do vídeo, tô completamente bem. Ou uma pequena cópia. Viva o pokénav! — Você tem mais alguma coisa a respeito desse povo todo, ou algum outro ponto que tenha tido o mesmo problema que a confeitaria? — Era uma válida pergunta, tá? Mas, além disso, ela também teve toda a TRANQUILIDADE de anotar o próprio contato em uma pedaço de papel, que foi prontamente estendido para a lojista.

Uma checadinha no horário.
Que horas são, narrador?

— Mas, além disso. Tu me dá um toque se ela - ou algum deles - aparecer por aqui? — Táqui a explicação pra o número. Era possível que a ruiva aparecesse mesmo se não recebesse o tal toque? Não vou te dizer que não, mas não custa nada usar uma outra pessoa, já que sua irmã havia DESAPARECIDO. — Não te digo que vai dar pra resolver tudo no ponto, mas... Dá pra tentar, né? — Era uma possibilidade muito válida, com toda a sinceridade.

...que tipo de roubo consecutivo é esse, que acontece em um lugar só, ninguém consegue parar, tem gente de saco cheio com a situação E O NEGÓCIO NÃO É RESOLVIDO?

Gente, cadê o pessoal que puxa as mangas e dá soco no focinho dos outros quando a polícia não resolve? Mundo pokémon tá mudado, isso eu posso te falar sem a menor preocupação. NO MEU TEMPO, treinador não era frouxo desse jeito não, viu!?

— ...maravilha. — Pelo menos, não tinha que se preocupar com nenhum outro lugar, né? LITERALMENTE, já que era um só. — A gente vê como faz. — E talvez até desse pra se ver livre de uns bandidinhos em uma lapada só. Foi por isso que a Dona Ruiva deu o seu número do pokénav pra madame (é um celular velho, mas é um celular, ok!?).

— Uma hora ou outra vai ter que dar, né? — E, COM ISSO?! Isso foi um tchau, com direito a aceninho, já que não tinha mais nada que pudesse fazer ali. Porque, tinha uma coisa MUITO IMPORTANTE QUE TINHA QUE FAZEr.... Que era dar uma passadinha no rio. Só pra ter CERTEZA ABSOLUTA que a dona Karinna não tinha fugido pra ir fazer topless, o que não seria muito surpreendente também.