Cap 6 A Prova de tudo! Bem-vindos a família.

Era uma alívio ver os dois novamente. No carro da policia me sentia seguro, ja pensou se algum motorista que bateu o carro por minha causa me encontra na rua? Pelo menos ali eu não era uma presa fácil, só o que mais me assustava era a demora para achar dois pequenos pokemons... Só porque eles eram rápidos, não significava que eram melhores que uma viatura! Sentado ali ficava imaginando onde os pequenos estariam.

Depois de passear pelo cidade encontramos finalmente os dois pokemons, eles pareciam estar em uma padaria apreciando as guloseimas da vitrine e com certeza minha cara de felicidade foi encoberta com a raiva de perder-los para pãezinhos recheados! Jane abaixa o vidro do carro para eu poder coloca-los de volta a suas respectivas pokebolas. Sem falar nada somente pego as esferas e respiro fundo, e tento coloca-los de volta em seus lugares, eu me sentia extremamente culpado por perde-los daquela maneira e seria uma alivio te-los de volta comigo.

Quando eles voltassem, eu abraçaria as pokebolas e diria:

- AHHHH que saudades dos dois! Nunca mais façam isso comigo!- E aproveitaria a deixa para responder o outro oficial que parecia maravilhado com a esperteza e capacidade dos meus pokemons- Eu sei Parker! Estes dois aqui são demais, eu não vivo sem eles... Bom gora delegacia?

Veria resposta e acataria o que me fosse solicitado.

Acho que Jane esta repensando no que eu disse... No carro é possível ouvir que estava acontecendo um confusão no centro da cidade, parecia algo com uma briga, não perco a oportunidade de arquear uma sobrancelha para ela pelo retrovisor dentro do carro, tentando mostrar a ironia para ela.

Na delegacia, sou deixado com o cabo Parker para fazer o depoimento, enquanto a oficial seguia para o lugar da baderna. Entrando na delegacia, e em uma salinha com apenas um computador, sou solicitado para explicar o que houve e acho que Parker quis me acalmar falando que sou um encrenqueiro invés de um criminoso (o que não serviu pra nada, só me deixou mais convencido que eu ia ter uma ficha na polícia). Então começo a falar:

- Bom, quando chego em Pewter vou ao centro pokemon para curar meu pichu recém pego da Rota 2. Em seguida, na Casa da Coralina vencendo a batalha, ganhei o eevee. Agora eu estava passeando pela cidade, e quis me aproximar mais com o Geeko, pois sabia que eu e ele tínhamos problema de felicidade pokemon... Logo eu o soltei da pokebola e deixei ele no chão... e foi onde pequei... porque foi quando o eevee começou a correr pela cidade quase sendo atropelado por um caminhão, e com o transito não me permitindo atravessar a rua, peço para a Sakura soltar um thunder shock para chamar a atenção dos carros e faze-los parar, só que não funciona, ai que ela sem querer querendo explodiu-o semáforo e começou as batidas, mas de qualquer forma consegui atravessar e continuar acompanhando o eevee até que peço para a Sakura ir pegar ele, e sou detido por dois policiais que me fazem perder de vista meus pokemons, tento mentir para eles não consigo... conto a verdade e venho parar aqui, ponto.

Esperaria ele anotar tudo, escutaria o que ele diria e veria os próximos acontecimentos. Contudo não poderia deixar passar a chance e perguntaria:

-Hey Parker... Você não acha melhor ver se a Oficial Jane precisa de ajuda? Ai você ja vai atrás dela, e me deixa no centro onde posso continuar meu caminho, o que acha?

Com certeza o Cabo Parker era melhor que a Oficial Jane. Conforme eu fui explicando, Parker foi anotando e perguntando algumas coisas para deixar tudo certo, esclareceria que Sakura era A pichu e Geeko era o eevee. Depois pega a minha pokedex para algumas informações, eu somente observava é claro... Curioso com aquele procedimento todo, e um tanto encabulado por achar que poderia passar por cima dele novamente, Parker me explica que a Jane era muito boa e que não precisaria da ajuda dele com sua função.


Quando ele termina o relatório, ele me mostra caso precisasse corrigir alguma coisa, logo começo a ler e narraria a ele os erros e o que era necessário alterar, se não houvesse nenhum melhor ainda. Voltando um pouco a nossa conversa, Cabo Parker tinha me convidado para um duelo, e eu precisava de uma batalha depois de tudo isso... Então responderia:

- Alias Cabo Parker, eu aceito seu desafio... Alias ele pode ser em duplas? Quero que você conheça meus pokemons de outra forma, não só a baderneira... Mas sim a capacidade tática e duelista deles! O que acha?

Ele tinha bons pokemon, não devia ter tido quais eu iria usar... Eu pensei que estava em pura desvantagem, mas tinha que deixar meus pokemons mais fortes de qualquer maneira... O meu maior medo por trás disso, era a felicidade, Jolteon era uma evolução de eevee, e a que eu quero é totalmente mais dificil que aquela! O cano Parker só aparentava ser fraco de espírito, mas pelo visto estava enganado.

E com liberdade para começar, penso em um simples plano: faça o que tem que fazer! Com isso, solto Geeko e Sakura das suas respectivas pokebolas e digo a eles:

- Sakura você será a mediadora de Geeko por um tempo, não permita que ele saia correndo novamente! Temos uma batalha que precisamos vencer... Comecem fazendo o seguinte: Sakura use charm no Jolteon! E Geeko tackle no growlithe!- Quando começasse a atacar, e Parker desse o contra-ataque, colocaria o plano verdadeiro em ação! Diria rapidamente- Sakura, proteja Geeko com thunder shock e Geeko ajude sua amiga com Helping Hand!

Estava bastante acirrada a batalha. Muitos movimentos que diminui a força dos pokemons foram usados, e todos os pokemons ali levaram dano... Menos o Jolteon. Rapidamente o Cabo Parker da a ordem de seus movimentos, e logicament eu iria contra-atacar da minha maneira.

- Sakura use sweet kiss no Growlithe para ele não atacar o Eevee, em seguida o ataque com um thunder shock! - Sakura deveria fazer o que eu disse, e em seguida lidaria com o cãozinho- Geeko, use tail whip tambem! E em seguida salte para dificultar o quick attack, fazendo-o correr em sua direção de qualquer maneira e devolva com um tackle bem dado!

A ideia do salto era que o quick attack fazia sentido quando seu inimigo estava com problemas e com a velocidade ele não visse de onde seu golpe viria, já quando um inimigo salta é logico que ele aparecera no ar dando uma boa chance de contra-ataque.