off :
OI, MANTEIGA!!! Terminei de ver o Manteiga, muito obrigada por me permitir sair pra ver o Manteiga. <3
~> Depositando Slowpoke no Storage;
~> Acrescentando Nidoking à Box.
~> Dar 1 Joke Lollipop para o Munchlax. [+3 Happy]
...gente
eu tenho a impressão que isso talvez fique meio grande
me perdoem qualquer coisa
A ida ao Centro Pokémon, inevitavelmente, havia se tornado mais demorada do que poderia sequer esperar. Esbarrar com outro membro da Circulus (embora não fosse impossível, considerando que já haviam encontrado vários, por assim dizer) meio que não estava nos seus planos e, ainda que a conversa não houvesse perdurado por um longo tempo - por motivos óbvios -, uns bons minutos tinha gasto lidando com um e outro TM e, bem, trocando algumas palavras com o rapaz... Além dos contatos? Enfim, com a interação. Isso sem considerar que ainda tinha dado uma olhada e perdido um tempo viajando sobre quem deveria priorizar na próxima parte do treino sem que acabasse atrasada mais tarde. A parte feliz é que, o fato de que Roselia a acompanhara no caminho (apesar de que ainda estava incerta do motivo) também deu-lhe uma brecha para ensinar um novo movimento à gramínea, que com certeza seria mais útil que o anterior.
Ainda que esperasse que não (ou que sim, lá em um cantinho escuro do coração?), tinha a consciência de que Luch podia ter se preocupado com aquele sumiço um tanto mais prolongado, então a primeira coisa que fez foi procurar por seu olhar quando saiu enfim do Centro Pokémon. Não sabia se ele estaria olhando ou tinha se distraído o suficiente para não ver o tempo passar mas, bem, em todo caso, se sim, se limitaria em dar um aceno de dedos para indicar que estava viva - pelo menos, era apenas isso que faria, à distância -, e começou a caminhar para perto.
Por falar em preocupação, ainda que quisesse fingir que não, era impossível para si ignorar o incômodo latente que se balançava nas profundezas de seu coração. Não que tivesse um bom motivo para tal, sinceramente - apenas um primeiro nome, pronunciado de maneira vaga, praticamente sem contexto, e sem nenhuma descrição que a alarmasse. Então, as opções que tinha era ignorar que ele não existia - ou, lá no fundo, um vestígio tolo da própria consciência se mantinha ciente de que a história com a moça nunca havia sido finalizada apropriadamente, e a mera ideia de que ela retornasse num rompante (até virando a esquina, quem sabe?) arrastava as garras da angústia nas suas costas.
Como bem sabia, todos os reencontros que havia tido até o momento não foram exatamente... Agradáveis. Fosse por imaturidade sua (ou, melhor dizendo, a vã esperança infantil de que nada mudaria com o passar dos anos, e poderia continuar agindo e dando um "olá" alegre, independente do tempo que passasse?), ou simplesmente pelo fato de que o encontro acontecera durante uma visita inesperada ao próprio Inferno, nem mesmo de um único carregava boas lembranças. Mesmo que tentasse ignorar, tinha plena consciência do surto que acabou sofrendo no meio do processo, e ainda sentia a rachadura no meio de sua alma, consequente de cada um dos infortúnios que a perseguiam, até pouco antes de conhecer Drac.
Essa era a pior parte: Independente de qualquer coisa, não tinha certeza se seria capaz de se manter "inteira" caso mais uma dessas desgraças, se fosse no mínimo próxima do nível das anteriores, estourasse em pleno período posterior ao Teatro, que tanto estava ocupando sua cabeça - e isso com ou sem a ajuda do tutor. Tinha sido estressante, até, pensar no planejamento até então, e sequer tinha o feito por completo - seu ponto era, então: Num momento em que já estava com algumas coisas ocupando a mente daquela forma, teria capacidade de aguentar se fosse empurrada para outra crise? Aliás, se juntando ao pior: E se o próprio Luch não tivesse vontade de encarar aquele tipo de problemas e simplesmente deixasse tudo para trás?
Não sabia o que fazer, e não tinha acontecido absolutamente nada.
Ainda, claro.
Karinna.Os pés pararam no meio do caminho, e o olhar vasculhou o chão por um breve momento, procurando por nada em específico, oculto pela franja. Viu, pela visão periférica, que Roselia parou ao seu lado, talvez com um olhar confuso, mas não disse nada para o pokémon. Respirou fundo uma, duas vezes, e permitiu que as pálpebras caíssem, enquanto tentava acalmar o peito repentinamente agitado. Num baque violento, se sentiu tragada para Olivine, à beira da praia, vários anos atrás. Lembrava do berro dos Wingulls pelo porto, e do vai e vem das ondas que timidamente acariciavam a areia como num encontro entre dois amantes. Tinha quase a certeza que também foi capaz de relembrar vozes murmurando conversas da época, e em contrapartida foi incapaz de decifrar as palavras que elas sussurravam. Ou, pelo menos, a maioria delas.
"Seus olhos, Karinna. Eles-..."Sentiu, então, o fôlego. Ou melhor, não o fez, visto que ele foi roubado num rompante, embora malmente reagisse à situação. As pálpebras se entreabriram, fracas, e a visão captou a imagem borrada de uma flor azul se balançando vagarosamente no ar, interceptando o trajeto que as pupilas faziam em direção ao chão - e, por uma coincidência que talvez só existisse para si, quase sentiu vontade de rir. Descobriu, então, o motivo da visão embaçada quando sentiu as gotas úmidas - e únicas, em cada lado - que escorreram silenciosamente por suas bochechas. Como... Uma memória há muito abandonada, que agora lutava e chutava para sair.
"Céus, Natalie.", foi o que pensou, quando as mãos correram para secar o próprio rosto, embora acabaram se demorando lá mais tempo do que gostaria,
"Literalmente não aconteceu nada demais!Sabia que tinha razão.
O coração apertado e os pulmões comprimidos, por outro lado, não pareciam cientes disso. Não queria entrar no mérito, aliás, do nó que se formava na garganta, e das lágrimas que repentinamente queriam escapar - estas, porém, felizmente era capaz de conter, salvo as primeiras fugitivas inesperadas. Tão pouco, tão nada, talvez até sem significado e com nenhuma relação com tudo aquilo que passava pela sua cabeça naquele exato momento - e, ao mesmo tempo, tão... Estrondoso.
Maldição.Sentiu também, então, um pequeno peso se empurrando contra suas pernas, e o olhar distante se focou por um breve momento nesta direção, arrastado aos poucos para uma realidade que já sentia perder. Percebeu novamente a existência do pokémon espinho, que agora empurrava fracamente as flores em seu corpo, buscando atenção, e teve a vaga impressão de encontrar um ar preocupado naquele olhar quase imutável. Ouviu, embora meio abafado, um
cry vindo do espécime, e precisou respirar fundo mais uma vez.
— Desculpe, eu... — Murmurou, tremulado. Puxou ar, e esfregou o rosto outra vez, num fraco movimento. Balançou a cabeça, sutil, e apertou as pálpebras antes de voltar a atenção para o pokémon ao lado.
— ...Tá tudo bem. — Concluiu, no mesmo tom. Enfim, não tinha certeza da distância de Luch àquela altura, mas teve necessidade de concluir o trajeto até o rapaz - digo, não o faria mesmo se não tivesse? - e, mesmo que sem sentar (bem, pelo menos era o plano), se acomodou ao seu lado por alguns instantes.
— Ei... — Começou, devagar.
— Foi mal a demora. — Comentou, embora com um ar meio mecânico. Por trás dos fios ruivos, os orbes se desviaram para longe, em direção ao céu.
— Eu acabei encontrando o Daisuke no meio do caminho, sabe, o Superius que o Nicholas comentou antes? A gente conversou um pouquinho, nada demais na verdade, e eu terminei de ajeitar uns TM's aí, mas ele acabou saindo na pressa. — Explicou, as palavras meio pausadas.
— Sabia que parece que nem todo mundo sabe da reunião em Rinshin? Deve ser uma decisão recente, eu acho... Quer dizer, ou então não faria sentido ele não saber, sei lá. — Divagou, sem necessariamente buscar atingir algum assunto específico. Na verdade, talvez não o quisesse, de fato.
— Ele parece legal, mas é bem diferente de quem a gente viu até agora, também... Acho que o Teatro atraiu todo tipo de gente, né? — Continuou, e ali mesmo terminou, ao sentir a ameaça das lágrimas que pareceram querer voltar à escapar.
— ...Enfim, eu... Vou continuar pra finalizar logo com o Roselia e a Ryo, pelo menos. Me dá um momento, por favor. — Finalizou, após alguns segundos de silêncio.
Na verdade, naquele exato instante, só queria ocupar a cabeça com qualquer outra coisa. Não tinha consciência de quão sacudida ainda estava, e ficar daquela maneira por um "gatilho" tão simples de memória parecia tão, sei lá, patético? Era difícil dizer. Não sabia se valia a pena pensar a respeito, também, então tratou de tentar dissipar os pensamentos. Considerou que seus pokémons já tinham descansado suficientemente (óbvio, um intervalo não significava horas), então arriscou retornar à ativa.
Tic-Toc - tinham pouco tempo, e estavam atrasados.
...
Ice Beam + Treino Livre de Sp.Def (Rotom)
Se afastando da área em que estava, praticamente arrastou os pés para onde Rotom repousava, os dedos recuperando a esfera bicolor recém-retirada do computador. No meio do caminho, apertou-a entre eles, sentindo o objeto crescer e então se partir, libertando um feixe esbranquiçado que rasgou o ar, para perto do elétrico. Ali, aos poucos, o formato do grande bípede começou a se formar - e apenas quando a luz desapareceu que seus tons arroxeados de direito se apossaram de seu corpo.
— Ei, Zuby. — Cumprimentou, com um sorriso fraco. Por um momento, o roedor retribuiu o sorriso, antes que seu olhar analisasse melhor a expressão da treinadora e, então, a curva em seu rosto diminuiu. O venenoso fitou a ruiva por alguns segundos, e então se aproximou, até que o focinho quase encostasse em sua face (embora afastado o suficiente para que o longo chifre não fosse um fator problemático por ali) - em resposta, a moça acabou por virá-lo em alguns milímetros para o lado, embora o olhar não fugisse por conta da pouca distância.
— ...Que foi? — Perguntou, e sentiu a baforada quente de sua respiração acariciando o próprio rosto. Fechou os olhos por um instante, e suspirou.
— Eu... ...Achei que seria bom botar você pra treinar um pouco com o resto do pessoal. Dominar uns movimentos, e tudo o mais... — Começou, mas se interrompeu quando viu o olhar desconfiado do bípede, e sentiu mais uma de suas baforadas.
— Você pode? — Perguntou. Assistiu, então, a maneira como o animal olhou ao redor, analisando o local, mas parou quando encontrou a imagem de Drac. Seu olhar se estreitou, e as garras do roedor se movimentaram, devagar.
— ...Zuby? Zuby, por favor. — Aumentou o tom, fato que fez a atenção do venenoso se voltar outra vez para si.
— Tá tudo bem. Só vamos com isso, por favor? — Pediu, com um pouco mais de firmeza na voz. Ainda que não de muito bom grado - não por conta da ordem, mas pela situação - e ainda meio desconfiado, o venenoso se afastou devagar, encarando a ruiva e cruzando os braços, arrancando um breve suspiro da moça.
— Obrigada. — Finalizou.
Então, o olhar passeou entre um pokémon e outro. Precisou de alguns segundos para elaborar algumas palavras, mas felizmente não demorou tanto quanto poderia ter sido.
— ...Então... Zuby, você precisa tentar formar um Ice Beam, ok? Quero que tente se concentrar e vamos trabalhar com a umidade do ar. — Pediu, incerta.
— Bem, você sabe que tem água no ar. Talvez você consiga acumular energia e tentar "arrancar" parte dela para que consiga começar a controlar. E o que você conseguir, é no Rotom que vai atacar e testar. — Concluiu, indicando o elétrico.
— Rotom, vamos continuar trabalhando na sua defesa, tudo bem? Talvez o Zuby não consiga nada em uma primeira tentativa, nesse caso quero que tente mirar um Air Slash para cima e transpassar seu próprio corpo nele. — Pediu. Não tinha certeza se era um bom começo mas, sinceramente, era tudo que conseguia pensar naquele momento...
Aproveitando que Roselia ainda a seguia, então, e chamou também Gyarados para que se juntasse à ele. Devagar, o gigante se ergueu da área onde tinha confortavelmente deitado, rastejando sem pressa na direção da dupla. Quando se aproximou mais, porém, ficou alguns segundos a encarando em silêncio... E abaixou o rosto na altura da moça, esfregando o início dos chifres contra a garota, que apertou as pálpebras e deixou escapar um riso fraco.
— Ei, o que foi? — Perguntou. Ao contrário dos outros pokémons, o aquático não ofereceu nenhuma resposta além de um olhar fixo, e a ruiva acabou apoiando uma das mãos em sua "bochecha", afagando a área vagarosamente. O espécime se manteve sem reação por um momento mas, após alguns segundos, fechou as pálpebras e esfregou o rosto contra o toque delicado de Chase, carinhoso, e um sorriso se formou automático em seus lábios. Oh...
— Quanta manha... — Brincou. A besta se manteve naquela posição por mais um momento, antes de enfim abrir os olhos e voltar a erguer o pescoço, tão suave quanto poderia ser.
— Podemos continuar seu treinamento, Ariel? — Perguntou, e o monstro emitiu um grunhido em resposta que a jovem se deu ao luxo de aceitar como "sim".
— Tudo certo, então. Você e Roselia vão entrar agora no Thunder Wave, tudo bem? — Pediu. Se voltou então ao fantasma da equipe, que estava há poucos metros de distância.
— Ei, Rotom! — Chamou.
— Manda um Thunder Wave pra cá, por favor! — Pediu. O elétrico a observou com um olhar vítreo por um momento, mas não tardou a obedecer, emitindo ondas de energia amarelada que pulsavam e faiscavam, e rodopiou entre o aquático e o venenoso por algum tempo, antes de desaparecer.
— Maravilha! Obrigada, Rotom! Vocês dois, viram esse exemplo? Os dois vão precisar alcançar uma energia parecida com essa, pra começar. Vamos tentar trabalhar com estática, tudo certo? — Pediu, e estudou os espécimes por alguns segundos, incerta.
— Olha... — Suspirou, meio incerta. Então, outra vez, se voltou ao elétrico.
— Rotom, última vez! Por favor, pode mandar dois Thunderbolts fracos aqui? — Pediu, indicando Gyarados e Roselia. Aguardou que o animal o fizesse, e analisou ambos os pokémons.
— Vocês, por favor, tentem trabalhar com essa corrente pra tentar criar a sua própria. — Finalizou.
Poison Jab + Treino Livre de Def (Munchlax)
Por fim, se aproximou novamente do filhote que cochilava, o qual propositalmente deixou por último. Se abaixou perto do animal, e balançou com suavidade, buscando despertá-lo. Também arriscou afagar o rosto do glutão, torcendo para que o espécime não tivesse caído em algum tipo de sono profundo.
— Ei, Munch... — Chamou. Para sua plena infelicidade, não teve sucesso em um primeiro momento, e os ombros se encolheram, suaves, quando assistiu o gorducho se revirar, preguiçoso. Precisou pensar por uns segundos, e então se recordou dos doces que guardava na mochila. Precisou procurar entre o monte de objetos, mas eventualmente encontrou um dos pirulitos perdidos lá dentro. Não demorou para abrir o doce, e o colocou próximo ao rosto do pequenino, balançando com suavidade... Precisou insistir um pouco antes de obter resultado, mas as esperanças cresceram quando viu a boca do comilão abrir e fechar, devagar. Mais alguns segundos, e até chegou a ver quando os olhos do animal se abriram de repente, mas não teve uma reação tão rápida para afastar o pirulito quanto a que o glutão teve para abocanhá-lo de repente.
— Ei! — Riu, e cedeu em soltar o palito, observando o gorducho se jogar para frente e sentar, enquanto mascava o doce.
— Bom dia, flor do dia. — Sorriu, e afagou as orelhas do pequenino, tranquilamente.
— ...Munch, eu preciso que você volte mais um pouco para o treino, pode ser? Depois, pode descansar o resto do dia. — Pediu. O animal, distraído com o pirulito, nem parecia ter ouvido, mimando-se com o gosto do açúcar na boca. A ruiva ergueu suavemente uma das sobrancelhas, então.
— Munch... — Chamou novamente, e só aí o olhar do pequenino foi atraído para si. Calmo, ele assentiu, e se ergueu, apesar de bambear um pouquinho no processo (e devidamente amparado por sua treinadora).
— Isso, obrigada. — Sorriu. Levantou, então, e assistiu a maneira como o pequeno brincava com o palito do pirulito entre os dedos, repentinamente desperto. Por um bom motivo, imaginava, enfim...
Guiou o filhote, então, até sua inicial, que repousava tranquilamente sobre os vestígios da grama criada por Buddy, há um tempo atrás. A gramínea se esticava sobre o sol, aproveitando o banho sobre seu bulbo, mas ouviu a aproximação da dupla - fato indicado quando uma de suas orelhinhas se movimentou com sutileza -, e vagarosamente abriu os olhos. A pokémon, num impulso leve, pôs-se de pé, apoiando as quatro patas no chão e as firmando após se esticar brevemente e bocejar. Então, a Ivysaur bateu os olhos em sua treinadora. Após alguns momentos observando seus olhos, a expressão se torceu em uma breve desconfiança, que logo se transformou em preocupação; A moça engoliu em seco, e só encolheu os ombros. Ryo, então, só emitiu um
cry manso, baixo, e uma de suas vinhas deslizou para fora do broto nas costas, se esticando até uma das mãos da ruiva e a "segurando" de leve, balançando com gentileza pra lá e pra cá. Apenas. Alguns segundos disso e, sutil, recolheu sua vinha.
— ... — Ainda que tentasse falar, não seria capaz. Então, apenas respirou fundo, em um primeiro instante.
— ...Ryo, vamos continuar o seu treinamento. — Concluiu. A gramínea a observou por um tempo, mas não demonstrou oposição.
— ...Vamos com um Poison Jab, ok? É a mesma ideia do Toxic, mas dessa vez você vai acumular o veneno em uma de suas patas e investir contra alguém. Teste-o contra Munchlax, que ele vai te ajudar nisso. — Pediu, e o olhar se voltou para o filhote.
— Munch, vamos recomeçar com mais dois Defense Curl. Você sabe como funciona, já, certo? Basta impedir que a investida de Ryo vá muito além. — Pediu. Então, se afastou, cruzou os braços em frente ao peito, e observou como o treinamento se desenvolvia.
Respirou fundo.
...
Sutis, os dedos se apertaram nos braços.
Calma.
Por favor.