Hayato Fujiwara
Criador
15 anos
Littleroot City
53 Kg
162 cm
- Descrição Física
- Personalidade
- Biografia
Descrição Física
Um garoto com cabelos escuros na altura do pescoço, bagunçado. Possui uma figura pequena, com olhos na cor castanho claro. Pele clara, um corpo franzino, e sardas que o caracterizam. Normalmente faz uso de um moletom branco, calça jeans azul em uma tonalidade mais escura e um par de tênis vermelho.
Personalidade
Hayato possui uma personalidade alegre, com uma animação interior. Um rapaz gentil, com entusiasmo para fazer novas amizades. É alguém que se poderia contar caso precisasse de ajuda, visto que não tem problemas em relação a isso, pelo contrário, faria com prazer. Se chateia facilmente caso desrespeitem seus amigos, passando a ter uma atitude um pouco fria. Se demonstra ser um tanto que covarde, contudo, sabe agir quando necessário. A exemplo, quando o assunto é explorar, sua curiosidade fala mais alto.
Biografia
Poderíamos dizer que nesse mundo repleto de criaturas misteriosas, o sonho de grande parte dos habitantes seria se tornar um grande treinador. Afinal, quem não amaria todos esses monstrinhos? Com Hayato não seria muito diferente, o garoto ansiava por uma jornada onde poderia dar o melhor de si para ser tornar um.
Desde cedo, mais precisamente aos cinco anos, era fascinado por batalhas Pokémon. Observava os vários festivais que aconteciam ao redor da região, o que lhe deixava bastante eufórico e ansioso para que pudesse partir. Toda essa animação que o mesmo sentia não era apenas por querer se tornar um treinador, mas também devido ao fato de que poderia se aventurar com seu parceiro, um Vulpix. O mesmo que se encontrava com a criança desde novo, o que lhe possibilitou a criação de um forte laço de amizade, sobrepondo qualquer outro. Essa pequena raposa, apelidada de “Milo”, era a força que movia o garotinho além. Um grande companheiro, muito corajoso, que permitia a alegria de todos que o conhecessem. Era um amigo para a vida, em maus e bons momentos, independente de erros e acertos.
Em relação a cidade onde o mesmo cresceu, não teria do que reclamar. Era uma ótima vizinhança, tranquila e pacata. Tinha vários amigos, com destaque um garoto que permanecia na cidade, Kizoto. O mesmo a quem teria prometido, algum dia, uma disputa amigável, em caso de conseguirem seguir com seus sonhos. Enquanto a seus pais, possuíam uma casa em um terreno pequeno, mas que era o suficiente para que pudessem aperfeiçoar seus estudos quanto aos Pokémon. Estes, que carregavam o nome de Yuma, seu pai, e Hiyori, sua mãe, ambos de imensa referência para a criança. Como esperado, eram uma família sem muitos problemas, mas não perfeita. Em toda relação, por mais que fosse verdadeira, sempre haveria algum desentendimento. Mas que, por outro lado, sempre existiria um caminho para supera-los. Hayato, apesar de alguns desentendimentos, sempre procurou manter uma boa relação com sua família, que tornava o ambiente para o mesmo agradável e afetivo, o que fazia muito bem para o garoto, que a todo momento teve seus pais presentes.
Com o sonho de sair mundo a fora que tomava conta de seu consciente, o menino passava horas estudando sobre os monstrinhos, procurava saber mais sobre os Pokémon que o rodeavam. Era bastante curioso sobre essas criaturas e, em um dia, deu-se a liberdade de se aventurar aos arredores de sua casa. Teria sido nesse ponto que ocorreria um acontecimento que, de certa forma, viria a influenciar o mesmo adiante. O garoto ainda não tinha noção de como era realmente o mundo a fora, por isso, para conhece-lo melhor, tomou rumo a uma floresta próxima. Para um treinador de verdade, era apenas mais uma rota, porém, para a criança, digamos que não teria como se defender se algo ocorresse, visto que estaria adentrando no lar de grande parte dessas criaturas. O bosque ao qual se fazia presente diante do pequeno, possuía um clima bem assustador em sua perspectiva. Seu interior era escuro, não sendo possível notar a luz que vinha de fora. Os Pokémon presentes nas proximidades se manifestavam, partindo de um lado para o outro, enquanto nosso futuro treinador seguia a trilha de barro que levava mais a fundo.
O tempo foi se passando, as coisas pareciam mais assustadoras, o escuro tomava conta de sua visão, não se sabia ao certo onde se encontrava. Contudo, sem muito tempo para que pudesse se desesperar, não muito longe de onde permanecia, avistou um Pokémon um tanto quanto estranho para seu conhecimento. Era uma pequena esfera de uma cor escura, parecia flutuar e conforme fosse se locomovendo deixava um rastro de fumaça com uma tonalidade roxa que ia se dissipando em pouco tempo. Tal criatura não teria percebido ainda a presença do menino, portanto, continuava seguindo seu rumo. Todavia, Hayato estava assustado com tal situação, seu primeiro instinto no momento foi de procurar se esconder, se mantendo longe da visão do Pokémon. A ideia nas circunstâncias que se encontrava era apenas esperar que a entidade fosse embora, para que o mesmo também pudesse fugir. Entretanto, não seria tão simples assim, com pouco tempo o Pokémon teria notado a companhia do garoto. Agora, o mesmo se via em uma situação um tanto apavorante. Estava de frente com o monstrinho, ao qual muitos chamam de Gastly. Seus olhos se mantinham fixamente na criança, um olhar frio, com um sorriso sinistro. Prosseguia quieto diante do humano, apenas o observando. A essa altura, Hayato não tinha mais consciência do que faria, estava tomado de pânico. Só pensava em correr, mas estava congelado, suas pernas não se moviam. Enquanto toda essa adrenalina vinha à tona, a criatura permanecia com aquele olhar amedrontador direcionado a si. O garoto fechou olhos, pensando que tudo aquilo poderia desaparecer, como se fosse apenas um pesadelo. Porém, obviamente não funcionaria, era a realidade. Sua insistência permaneceu, até o momento em que o fantasma simplesmente desapareceu, sem deixar rastros. Teria sido um alivio para a criança, porém, a curiosidade do seu paradeiro prosseguiria consigo. Era apenas mais uma alma perdida, não teria muito o que questionar.
Com todo o ocorrido, após percorrer toda a trilha de volta, o garoto retornou a sua casa, ainda sob efeito da situação. Sem muito pensar, teria ido de encontro a sua mãe, a qual representava um símbolo segurança. Abraçava a mulher, firme, com uma expressão de medo, segurando suas lágrimas, até que não fosse mais possível conte-las, cedendo para sua fraqueza. Esse acontecido pode não parecer muito, mas alterou o pensamento do garoto. Ainda não estava preparado para partir, percebeu que mesmo se estivesse, cenas piores poderiam acontecer, e não estaríamos falando apenas de um assusto. Por essa razão, teria que ser forte, não era apenas partir, tinha que estar preparado para o que poderia estar por vir.
Para sua felicidade, não tardou até que a hora chegasse. O mesmo, com mais clareza do que tudo aquilo representava, se encontrava preparado, ao menos é o que achava. Assim, pondo início a sua carreira de treinador, tendo como primeiro desafio a estrada mais próxima, a rota 101.
Desde cedo, mais precisamente aos cinco anos, era fascinado por batalhas Pokémon. Observava os vários festivais que aconteciam ao redor da região, o que lhe deixava bastante eufórico e ansioso para que pudesse partir. Toda essa animação que o mesmo sentia não era apenas por querer se tornar um treinador, mas também devido ao fato de que poderia se aventurar com seu parceiro, um Vulpix. O mesmo que se encontrava com a criança desde novo, o que lhe possibilitou a criação de um forte laço de amizade, sobrepondo qualquer outro. Essa pequena raposa, apelidada de “Milo”, era a força que movia o garotinho além. Um grande companheiro, muito corajoso, que permitia a alegria de todos que o conhecessem. Era um amigo para a vida, em maus e bons momentos, independente de erros e acertos.
Em relação a cidade onde o mesmo cresceu, não teria do que reclamar. Era uma ótima vizinhança, tranquila e pacata. Tinha vários amigos, com destaque um garoto que permanecia na cidade, Kizoto. O mesmo a quem teria prometido, algum dia, uma disputa amigável, em caso de conseguirem seguir com seus sonhos. Enquanto a seus pais, possuíam uma casa em um terreno pequeno, mas que era o suficiente para que pudessem aperfeiçoar seus estudos quanto aos Pokémon. Estes, que carregavam o nome de Yuma, seu pai, e Hiyori, sua mãe, ambos de imensa referência para a criança. Como esperado, eram uma família sem muitos problemas, mas não perfeita. Em toda relação, por mais que fosse verdadeira, sempre haveria algum desentendimento. Mas que, por outro lado, sempre existiria um caminho para supera-los. Hayato, apesar de alguns desentendimentos, sempre procurou manter uma boa relação com sua família, que tornava o ambiente para o mesmo agradável e afetivo, o que fazia muito bem para o garoto, que a todo momento teve seus pais presentes.
Com o sonho de sair mundo a fora que tomava conta de seu consciente, o menino passava horas estudando sobre os monstrinhos, procurava saber mais sobre os Pokémon que o rodeavam. Era bastante curioso sobre essas criaturas e, em um dia, deu-se a liberdade de se aventurar aos arredores de sua casa. Teria sido nesse ponto que ocorreria um acontecimento que, de certa forma, viria a influenciar o mesmo adiante. O garoto ainda não tinha noção de como era realmente o mundo a fora, por isso, para conhece-lo melhor, tomou rumo a uma floresta próxima. Para um treinador de verdade, era apenas mais uma rota, porém, para a criança, digamos que não teria como se defender se algo ocorresse, visto que estaria adentrando no lar de grande parte dessas criaturas. O bosque ao qual se fazia presente diante do pequeno, possuía um clima bem assustador em sua perspectiva. Seu interior era escuro, não sendo possível notar a luz que vinha de fora. Os Pokémon presentes nas proximidades se manifestavam, partindo de um lado para o outro, enquanto nosso futuro treinador seguia a trilha de barro que levava mais a fundo.
O tempo foi se passando, as coisas pareciam mais assustadoras, o escuro tomava conta de sua visão, não se sabia ao certo onde se encontrava. Contudo, sem muito tempo para que pudesse se desesperar, não muito longe de onde permanecia, avistou um Pokémon um tanto quanto estranho para seu conhecimento. Era uma pequena esfera de uma cor escura, parecia flutuar e conforme fosse se locomovendo deixava um rastro de fumaça com uma tonalidade roxa que ia se dissipando em pouco tempo. Tal criatura não teria percebido ainda a presença do menino, portanto, continuava seguindo seu rumo. Todavia, Hayato estava assustado com tal situação, seu primeiro instinto no momento foi de procurar se esconder, se mantendo longe da visão do Pokémon. A ideia nas circunstâncias que se encontrava era apenas esperar que a entidade fosse embora, para que o mesmo também pudesse fugir. Entretanto, não seria tão simples assim, com pouco tempo o Pokémon teria notado a companhia do garoto. Agora, o mesmo se via em uma situação um tanto apavorante. Estava de frente com o monstrinho, ao qual muitos chamam de Gastly. Seus olhos se mantinham fixamente na criança, um olhar frio, com um sorriso sinistro. Prosseguia quieto diante do humano, apenas o observando. A essa altura, Hayato não tinha mais consciência do que faria, estava tomado de pânico. Só pensava em correr, mas estava congelado, suas pernas não se moviam. Enquanto toda essa adrenalina vinha à tona, a criatura permanecia com aquele olhar amedrontador direcionado a si. O garoto fechou olhos, pensando que tudo aquilo poderia desaparecer, como se fosse apenas um pesadelo. Porém, obviamente não funcionaria, era a realidade. Sua insistência permaneceu, até o momento em que o fantasma simplesmente desapareceu, sem deixar rastros. Teria sido um alivio para a criança, porém, a curiosidade do seu paradeiro prosseguiria consigo. Era apenas mais uma alma perdida, não teria muito o que questionar.
Com todo o ocorrido, após percorrer toda a trilha de volta, o garoto retornou a sua casa, ainda sob efeito da situação. Sem muito pensar, teria ido de encontro a sua mãe, a qual representava um símbolo segurança. Abraçava a mulher, firme, com uma expressão de medo, segurando suas lágrimas, até que não fosse mais possível conte-las, cedendo para sua fraqueza. Esse acontecido pode não parecer muito, mas alterou o pensamento do garoto. Ainda não estava preparado para partir, percebeu que mesmo se estivesse, cenas piores poderiam acontecer, e não estaríamos falando apenas de um assusto. Por essa razão, teria que ser forte, não era apenas partir, tinha que estar preparado para o que poderia estar por vir.
Para sua felicidade, não tardou até que a hora chegasse. O mesmo, com mais clareza do que tudo aquilo representava, se encontrava preparado, ao menos é o que achava. Assim, pondo início a sua carreira de treinador, tendo como primeiro desafio a estrada mais próxima, a rota 101.
Última edição por Hayto em Sex 28 Ago - 16:12, editado 2 vez(es)