Natalie Chase
P.S: Não, ela não é fumante.
Cidade Natal: Olivine City
Carreira: Treinadora Ás III - Rocket Gestora - Aprendiz Water
Idade: 20 anos
Altura: 1,68cm
Peso: 60Kg
Carreira: Treinadora Ás III - Rocket Gestora - Aprendiz Water
Idade: 20 anos
Altura: 1,68cm
Peso: 60Kg
Descrição Física
Seus cabelos são de uma tonalidade de ruivo cereja e, desde o corte, o ondulado se abriu nos fios. A franja, agora cortada praticamente pouco abaixo da altura dos orbes, serve como uma "cortina" para, senão ocultá-los, obstruir a visão que possam ter deles. Seus olhos contém um profundo tom de cinza e o olhar, muitas vezes, está distante - adornado pelas olheiras que iniciaram um processo de demarcação em seu rosto -. Pode-se descrever seu corpo como um curvilíneo suave, e o busto está poucos números abaixo do mediano. Sua pele é macia e clara, quase leitosa, relativamente fácil de se marcar: Não é difícil que fique vermelha mesmo que apenas com um aperto de dedos mais forte em seu pulso, por exemplo. Além disso, a moça carrega sempre um cachecol de lã, com bordado preto sobre azul-escuro, embora nem sempre ele faça parte de seu vestuário; É uma peça particularmente especial para si, e costuma ter um cuidado singular com o acessório, que também é agraciado com sua ternura.
Após inúmeras experiências de quase-morte, Chase traz consigo marcas espalhadas por praticamente todo o corpo, em sua maioria discretas (ao nível que se necessita certa atenção para reparar). Seus braços, principalmente, possuem várias cicatrizes riscadas de arranhões, predominantemente leves, embora exista um ou outro cuja profundidade foi suficiente para deformar a superfície da derme. Dada a gravidade de alguns ferimentos na época, de vez em quando a moça ainda sofre de dores repuxadas em seus músculos, mas nada que seja o suficiente para afetar sua qualidade de vida.
Após inúmeras experiências de quase-morte, Chase traz consigo marcas espalhadas por praticamente todo o corpo, em sua maioria discretas (ao nível que se necessita certa atenção para reparar). Seus braços, principalmente, possuem várias cicatrizes riscadas de arranhões, predominantemente leves, embora exista um ou outro cuja profundidade foi suficiente para deformar a superfície da derme. Dada a gravidade de alguns ferimentos na época, de vez em quando a moça ainda sofre de dores repuxadas em seus músculos, mas nada que seja o suficiente para afetar sua qualidade de vida.
Personalidade
Após inúmeros encontros e desencontros variados, a ruiva se tornou uma pessoa mais... quieta. Normalmente, não será ela a iniciar uma interação, a menos que veja necessidade - ou segurança - para tal e, por conta de experiências anteriores, essa característica se torna mais intrínseca em casos de reencontros com pessoas que há muito não vê, mesmo que o relacionamento fosse forte. Embora não seja algo tão explícito ou mesmo contínuo, a moça também tem de lidar com a timidez, que a deixa sem jeito sobre como reagir com os demais. Ainda assim, é gentil, desde que não abusem ou tentem se aproveitar para passá-la para trás. Muitas vezes, prefere ficar em silêncio a responder algo que julgue que não valha o estresse, principalmente em conflitos, o que não significa que deixará de agir.
Diversos pensamentos a atormentam desde o Limbo - como consequência, eventualmente se perde em pensamentos e pequenas crises internas, o que pode deixá-la meio desfocada, embora isso seja mais comum de acontecer apenas se houver motivo para tal. Também por conta da experiência no lugar, seu humor sofre com variações em determinadas situações, o que pode impactar diretamente em sua maneira de agir. Em especial, considera o Nosepass que lá capturou como uma sina, e receia em trabalhar com o pokémon.
Desde que era pequena, sempre teve interesse no oceano e nos mistérios que o envolvem - assim como suas criaturas, as quais nutre uma admiração serena. A maresia carrega para si o conforto do lar e apazigua as agitações de sua alma, e a ruiva não hesitará em gastar tempo apenas observando as ondas, se assim desejar.
Diversos pensamentos a atormentam desde o Limbo - como consequência, eventualmente se perde em pensamentos e pequenas crises internas, o que pode deixá-la meio desfocada, embora isso seja mais comum de acontecer apenas se houver motivo para tal. Também por conta da experiência no lugar, seu humor sofre com variações em determinadas situações, o que pode impactar diretamente em sua maneira de agir. Em especial, considera o Nosepass que lá capturou como uma sina, e receia em trabalhar com o pokémon.
Desde que era pequena, sempre teve interesse no oceano e nos mistérios que o envolvem - assim como suas criaturas, as quais nutre uma admiração serena. A maresia carrega para si o conforto do lar e apazigua as agitações de sua alma, e a ruiva não hesitará em gastar tempo apenas observando as ondas, se assim desejar.
Biografia
Como toda sua família, a ruivinha nasceu em Johto, residindo em Olivine desde que veio ao mundo. Cresceu como qualquer criança, também se interessando desde jovem pelos pokémons e sonhava em ser uma treinadora ou coordenadora, pela admiração que sentia ao vê-los com a mãe pela televisão, em torneios. Mas, acima de qualquer coisa, sempre foi encantada pelo mar: Passava horas e horas na beira da cidade, admirando e divagando sobre o oceano, divertindo-se com a canção que as ondas traziam, com os navios e veleiros que não raro emolduravam o horizonte e, à noite, com o magnífico brilho que Amphy emitia do farol.
Seus parentes estavam espalhados pela região. Aos cinco anos de idade, a garota viajou com os pais até a cidade de Blackthorn ao serem avisados do falecimento dos avós e irmão da ruiva, sendo que estes viviam juntos: Inicialmente, o motivo era que os pais não tinham capacidade de cuidar do menino. O óbito se deu devido a um acidente do qual Natalie nunca teve a permissão de saber. Por um bom tempo, viveu nesta cidade e não fez muitas amizades, pois não chegava a ter muita coragem para tal coisa por conta da timidez que desenvolvera com o passar do tempo, ao sair de sua cidade natal. O seu máximo de extrema confiança fora em duas pessoas; Uma que havia conhecido em Olivine, e outra em alguns anos antes de seus pais retornarem de Blackthorn para sua cidade de origem. Infelizmente, despedidas nunca são fáceis.
Passou alguns anos na própria cidade estudando e pesquisando sobre o mundo em que vivia, antes de finalmente resolver tomar um rumo que não fosse guiado por outros. A garota queria seguir o nada e trilhar passos apenas seus. Aos 14 anos, seguiu viagem para Pallet, sabendo que era um bom ponto para começar seu caminho, embora tenha demorado mais um tempo analisando o lugar antes de, enfim, adquirir seu inicial e realmente partir. No entanto, quão duro o caminho da vida e do sucesso podem se revelar ser?
Seus parentes estavam espalhados pela região. Aos cinco anos de idade, a garota viajou com os pais até a cidade de Blackthorn ao serem avisados do falecimento dos avós e irmão da ruiva, sendo que estes viviam juntos: Inicialmente, o motivo era que os pais não tinham capacidade de cuidar do menino. O óbito se deu devido a um acidente do qual Natalie nunca teve a permissão de saber. Por um bom tempo, viveu nesta cidade e não fez muitas amizades, pois não chegava a ter muita coragem para tal coisa por conta da timidez que desenvolvera com o passar do tempo, ao sair de sua cidade natal. O seu máximo de extrema confiança fora em duas pessoas; Uma que havia conhecido em Olivine, e outra em alguns anos antes de seus pais retornarem de Blackthorn para sua cidade de origem. Infelizmente, despedidas nunca são fáceis.
Passou alguns anos na própria cidade estudando e pesquisando sobre o mundo em que vivia, antes de finalmente resolver tomar um rumo que não fosse guiado por outros. A garota queria seguir o nada e trilhar passos apenas seus. Aos 14 anos, seguiu viagem para Pallet, sabendo que era um bom ponto para começar seu caminho, embora tenha demorado mais um tempo analisando o lugar antes de, enfim, adquirir seu inicial e realmente partir. No entanto, quão duro o caminho da vida e do sucesso podem se revelar ser?