Raiko Sabazura
Alcunha:
-Idade:
15 anosAltura:
170 cmPeso:
57.3 kgFiliações:
- Matusmo Yoshimitsu (Mãe de criação)Origem:
DesconhecidaCarreira:
Treinador Ás IDescrição Fisíca:
Ao se olhar para o jovem, a primeira coisa que poderia se notar eram os seus chamativos cabelos verdes, que agora se mostravam mais curtos e levemente espetados, retocados com um ar de constante bagunça, em contrapartida ao corte extravagante que detinha no início de sua jornada, que mais lembrava a um porco espinho inclinado.
Suas vestes agora, tendo se livrado do guarda-roupa laranja, eram bem mais casuais, consistindo em uma camisa de manga longa listrada nas cores branca e preta, enquanto trajava uma bermuda de tons marrons e um par de tênis cinza. Além disso, carregava consigo uma mochila de couro marrom. Por fim, detinha um simples colar com cordão de couro e um pingente de ametista em formato de disco, o qual tinha uma pequena rosa gravada em dourado na pedra. Esse colar foi encontrado pelo jovem em um pequeno envolope dourado que se encontrava em sua bolsa.
Seus olhos apresentam um vívido tom esverdeado
Suas vestes agora, tendo se livrado do guarda-roupa laranja, eram bem mais casuais, consistindo em uma camisa de manga longa listrada nas cores branca e preta, enquanto trajava uma bermuda de tons marrons e um par de tênis cinza. Além disso, carregava consigo uma mochila de couro marrom. Por fim, detinha um simples colar com cordão de couro e um pingente de ametista em formato de disco, o qual tinha uma pequena rosa gravada em dourado na pedra. Esse colar foi encontrado pelo jovem em um pequeno envolope dourado que se encontrava em sua bolsa.
Seus olhos apresentam um vívido tom esverdeado
Personalidade:
Apesar do período que passara viajando através dos continentes de Kanto e Hoenn, conhecendo novos lugares, culturas e pessoas, o jovem de cabelos verdes continuou a demonstrar ser reservado quanto aos seus sentimentos, deixando uma aura, por mais que não fosse tanto assim, tímida transparecer em si e um tanto acelerado por seus trejeitos de falar rapidamente.
Contudo, seus costumeiros sorrisos e trejeitos inocentes haviam diminuído de certo modo, tornando-o mais sério e maduro diante aos dilemas que enfrentava no dia-a-dia, principalmente devido aos perigos que enfrentara em sua jornada. A partir disso, pode começar a notar também o quanto era “avoado”, o quão era negligente aos seus conhecidos, esforçando-se agora para tentar ser mais empático para com os seus e os demais. Tentando aos poucos ser alguém que não somente preza os laços que tem, mas que tenta firmá-los.
De maneira geral, mantém-se com um coração gentil e desbravador, buscando se aventurar e conhecer o máximo que pode sobre o mundo em que vive, o qual o faz sempre se questionar sobre a realidade a sua frente e qual papel deve desempenhar com seus objetivos, mesmo que por vezes esses pareçam nebulosos ou até mesmo inexistentes no momento. O jovem se vê ainda como um grande sonhador, depositando sempre muita esperança nos acontecimentos de sua vida e ansiando que eles sempre tendam a trazer algum benefício, o que contribuí para manter como uma de suas virtudes o otimismo.
Contudo, seus costumeiros sorrisos e trejeitos inocentes haviam diminuído de certo modo, tornando-o mais sério e maduro diante aos dilemas que enfrentava no dia-a-dia, principalmente devido aos perigos que enfrentara em sua jornada. A partir disso, pode começar a notar também o quanto era “avoado”, o quão era negligente aos seus conhecidos, esforçando-se agora para tentar ser mais empático para com os seus e os demais. Tentando aos poucos ser alguém que não somente preza os laços que tem, mas que tenta firmá-los.
De maneira geral, mantém-se com um coração gentil e desbravador, buscando se aventurar e conhecer o máximo que pode sobre o mundo em que vive, o qual o faz sempre se questionar sobre a realidade a sua frente e qual papel deve desempenhar com seus objetivos, mesmo que por vezes esses pareçam nebulosos ou até mesmo inexistentes no momento. O jovem se vê ainda como um grande sonhador, depositando sempre muita esperança nos acontecimentos de sua vida e ansiando que eles sempre tendam a trazer algum benefício, o que contribuí para manter como uma de suas virtudes o otimismo.
Biografia:
Não se podia dizer nada muito mirabolante sobre a história de Raiko Sabazura, chegando até mesmo por vezes parecer clichê, pois até onde se sabia não havia acontecimentos fantásticos ou épicos, apenas seu início que as vezes causava intrigava a mente curiosa do jovem.
Numa noite como qualquer outra, de céu limpo e estrelas brilhantes, uma jovem mulher com pesar em sua face chegava à cidade de Pallet com uma pequena criança em seus braços. Seu caminho pela cidade era vago e aleatório, o que acabara lhe levando a porta de Matsumo Yoshimitsu, não tardando a deixar a criança sobre o batente da porta e depositar um pequeno envelope dourado sobre ela. Logo, bateu a porta brutamente e sumiu em meio as sombras da noite enquanto se deixava levar em prantos.
Quem abriu a porta fora a própria Matsumo, que não tardara em olhar nos arreadores para ver quem a incomodava àquela hora da noite antes de perceber a criança em seu batente. Nada demais havia junto dela, a não ser o envelope que continha um nome escrito: Raiko Sabazura. Sem qualquer sinal de que alguém ainda estivesse por ali, a mulher decidiu levar a criança para e dentro e acolhê-la ao menos por enquanto.
Enaltecendo o clichê que a história carregava, que por vezes parecia ser mais uma brincadeira de mau gosto do destino, a jovem Matsumo recentemente havia sofrido uma perda muito grande, a qual a deixara bastante abalada. Infelizmente tanto seu marido quanto seu filho haviam falecido em um acidente de carro nos arredores da cidade de Pallet enquanto ocorria uma tempestade. Ali, naquele cenário, a mulher enfrentava seu luto, deixando-a sozinha. Parecia até que, apesar de trágico, eles só teriam um ao outro como conforto, o bebê Raiko e Matsumo.
Então, com o passar dos dias a cuidar do pequeno e sem encontrar quem o tivesse deixado em sua porta, a mulher decidira adotar a criança. Assim, a Yoshimitsu tratara também de reorganizar o espaço que vivia, tentando trazer uma nova onda de animação para a casa. Pintara a casa com cores mais vivas e resgatara as coisas que seu filho usara quando bebe, como brinquedos, berços e outros utensílios. Assim, pouco a pouco, dívida entre seu trabalho como cozinheira e cuidar da criança, a mulher continuava a viver e recuperar seu vigor e prazer pela vida.
Sendo assim, de maneira rápida, os anos iam se passando. Raiko crescia como qualquer outra criança, apesar de tímida e reservada naqueles anos iniciais de sua vida, saindo para brincar com amigos, aprontando típicas travessuras, indo à escola ou até mesmo se machucando com a ilusão de casos amorosos infantis em sua tenra idade. Ainda assim, apesar de sua criação carinhosa e afetiva com Matsumo, sabia de sua origem estranha e curiosa, o que não lhe atrapalhara de forma alguma em seu crescimento, só o deixava curioso.
Enfim, aos 14 anos, a criança de cabelos verdes repleto de ansiedade decidira partir em sua própria jornada Pokémon, mesmo que houvesse outros desejos ocultos de saber sobre sua origem mesmo que não houvesse pista alguma para isso. Planejava sair escondido numa manhã ensolarada, já que nunca que gostou de despedidas e tampouco naquela época tinha coragem de encará-las. Contudo, Matsumo, prevendo o que aconteceria, o esperava na porta de casa com sua mochila em mãos e o mesmo envelope dourado que encontrou junto dele no dia em que se conheceram, o qual foi guardado na mochila.
Apesar de não gostar de despedidas, ali a despedida se fez com um enorme e apertado abraço, além de desejos de boa sorte e promessas de retorno. Assim a criança Sabazura iniciava os primeiros passos de sua jornada, deixando as suas costas o seu lar em busca de sonhos e aventuras.
Numa noite como qualquer outra, de céu limpo e estrelas brilhantes, uma jovem mulher com pesar em sua face chegava à cidade de Pallet com uma pequena criança em seus braços. Seu caminho pela cidade era vago e aleatório, o que acabara lhe levando a porta de Matsumo Yoshimitsu, não tardando a deixar a criança sobre o batente da porta e depositar um pequeno envelope dourado sobre ela. Logo, bateu a porta brutamente e sumiu em meio as sombras da noite enquanto se deixava levar em prantos.
Quem abriu a porta fora a própria Matsumo, que não tardara em olhar nos arreadores para ver quem a incomodava àquela hora da noite antes de perceber a criança em seu batente. Nada demais havia junto dela, a não ser o envelope que continha um nome escrito: Raiko Sabazura. Sem qualquer sinal de que alguém ainda estivesse por ali, a mulher decidiu levar a criança para e dentro e acolhê-la ao menos por enquanto.
Enaltecendo o clichê que a história carregava, que por vezes parecia ser mais uma brincadeira de mau gosto do destino, a jovem Matsumo recentemente havia sofrido uma perda muito grande, a qual a deixara bastante abalada. Infelizmente tanto seu marido quanto seu filho haviam falecido em um acidente de carro nos arredores da cidade de Pallet enquanto ocorria uma tempestade. Ali, naquele cenário, a mulher enfrentava seu luto, deixando-a sozinha. Parecia até que, apesar de trágico, eles só teriam um ao outro como conforto, o bebê Raiko e Matsumo.
Então, com o passar dos dias a cuidar do pequeno e sem encontrar quem o tivesse deixado em sua porta, a mulher decidira adotar a criança. Assim, a Yoshimitsu tratara também de reorganizar o espaço que vivia, tentando trazer uma nova onda de animação para a casa. Pintara a casa com cores mais vivas e resgatara as coisas que seu filho usara quando bebe, como brinquedos, berços e outros utensílios. Assim, pouco a pouco, dívida entre seu trabalho como cozinheira e cuidar da criança, a mulher continuava a viver e recuperar seu vigor e prazer pela vida.
Sendo assim, de maneira rápida, os anos iam se passando. Raiko crescia como qualquer outra criança, apesar de tímida e reservada naqueles anos iniciais de sua vida, saindo para brincar com amigos, aprontando típicas travessuras, indo à escola ou até mesmo se machucando com a ilusão de casos amorosos infantis em sua tenra idade. Ainda assim, apesar de sua criação carinhosa e afetiva com Matsumo, sabia de sua origem estranha e curiosa, o que não lhe atrapalhara de forma alguma em seu crescimento, só o deixava curioso.
Enfim, aos 14 anos, a criança de cabelos verdes repleto de ansiedade decidira partir em sua própria jornada Pokémon, mesmo que houvesse outros desejos ocultos de saber sobre sua origem mesmo que não houvesse pista alguma para isso. Planejava sair escondido numa manhã ensolarada, já que nunca que gostou de despedidas e tampouco naquela época tinha coragem de encará-las. Contudo, Matsumo, prevendo o que aconteceria, o esperava na porta de casa com sua mochila em mãos e o mesmo envelope dourado que encontrou junto dele no dia em que se conheceram, o qual foi guardado na mochila.
Apesar de não gostar de despedidas, ali a despedida se fez com um enorme e apertado abraço, além de desejos de boa sorte e promessas de retorno. Assim a criança Sabazura iniciava os primeiros passos de sua jornada, deixando as suas costas o seu lar em busca de sonhos e aventuras.
Última edição por Sajin em Sáb Fev 23 2013, 21:16, editado 2 vez(es)