Aprendiz de Líder de Ginásio Classe B | Especialista Dragon III |
19 anos | Opelucid City |
80kg | 1,85m |
Jovem alto e malhado, de pele branca com uma grande tatuagem que cobre grande parte do lado esquerdo de seu troco e braço, com o desenho de um Haxorus, bem como um rayquaza comprido, com a cauda saindo do deltoide e corpo se estendendo até o dorso da mão, onde ficaria a cabeça, de lado, com a boca aberta e os dentes à mostra, expressando toda sua imponência. Os braços do pokemon seriam traçados pelas laterais do antebraço de Katakuri, bem delineando suas poderosas garras. Tem cabelo cor de vinho, assim como a íris de seus olhos. Usa roupas estilo punk, com uma calça preta cheia de adereços em formato de espinhos, também usa um cinto com um símbolo dos pokemons tipo dragão no centro. Tem sua jaqueta preta, com uma imagem de um Salamence talhada em suas costas e usa um grande cachecol inspirado na pluma de uma Altaria.
Katakuri é normalmente calmo e paciente, fruto de seu grande empenho em ser um treinador de pokemons tipo Dragão, que é o tipo mais difícil de se treinar, necessitando muita dedicação e paciência. Gostar de estar sempre em boa forma, pois acredita que assim como ele quer treinar os pokemons mais fortes (em sua visão) como os dragões, não pode titubear, devendo estar sempre pronto tanto fisicamente quanto mentalmente. Não é muito fã de leitura, preferindo aprender na prática aquilo que deseja. Apesar de ser calmo, costuma perder a serenidade facilmente quando se encontra em situações de maus-tratos pokemons e o uso dos mesmos para fins maléficos. Fascinado por pokemons do tipo dragão, quase sempre perde a noção da realidade ao avistar um, ficando muito tempo admirando a beleza deste tipo magnífico. Katakuri adora aprender sobre pokemons, principalmente por meio de relatos orais e experiência visual de batalhas ou explanações práticas, sempre em busca da melhor estratégia, pois odeia a ideia de perder batalhas e ver seus pokemons derrotados, mesmo não tendo nenhum, pois a derrota de seus pokemons é antes de tudo a sua derrota como treinador, que não soube explorar ao máximo a oportunidade e conseguir a vitória. É quase sempre calado e analítico, mas sempre tratando todos com respeito... porém quando a conversa é sobre pokemons e principalmente pokemons dragão, ele se transforma em um verdadeiro "cara de pau" e se mete na conversa, seja discordando da opinião, seja querendo aprender mais. Almeja se tornar o maior treinador dragão que o mundo já viu, apesar de ridicularizado em sua cidade, onde há vários treinadores desse tipo muito bons, ele tem afinco e garra para superar todos. Por fim, odeia pokemons de gelo. Sempre que se vê em uma situação difícil com alguém, tenta apelar para a cordialidade e tratar a pessoa com um "lorde", se fazendo de elogios e sendo humilde. Habilidades adquiridas vendo seus pais, apresentadores e participantes de circo.
Nascido em Opelucid City, a terra dos pokemons dragão, ficava boa parte do tempo na casa de seus avós, pois seus pais trabalhavam em um circo itinerante, realizando seus espetáculos com seus pokemons dragão pelo continente a fora, passando pouco tempo em casa... mas sempre que estavam, era uma grande alegria, traziam estórias de todas as partes do mundo pokemon, encantando o jovem katakuri. Seus pais também sempre o "doutrinavam" que os pokemons dragão eram os melhores que existiam, sempre majestosos e poderosos, fincando na cabeça do jovem a ideia inicial que o levaria a amar esses pokemons.
Katakuri sempre teve um bom convívio com sua avó, ajudando em casa com as tarefas e trabalhava como guia no museu da cidade, onde seu avô fora curador, para descolar uma grana e poder pagar principalmente o serviço de streaming de batalhas transmitidas online, sua paixão escondida... mas sempre achava bem difícil entender as disputas, muitas estratégias e movimentos que ele, q nunca teve um pokemon, se sentia perdido. Apesar disto, amava assistir.
Seu convívio com o avô, por outro lado, era complicado, pois ele sempre dizia que os pokemons dragão eram aberrações da natureza, embora encantadores, levavam os treinadores ao extremo tentando treina-los... pokemons de natureza indomável que não foram feitos para serem capturados. Tais comentários sempre geravam atritos entre eles dois, porém sua avó sempre conseguia aparta-los e acalmar tudo.
Na última viagem de seus pais os mesmos trouxeram um livro antigo, falando sobre lendas do mundo pokemon e deram para Katakuri... o único livro que ele leu na vida, pois tal hábito sempre fora complicado para ele, gostando de aprender as coisas oralmente por outros, ou pela vivência. Tal livro porém ele leu com afinco, pois falava da lenda dos 3 Deuses Dragões cujos nomes ninguém conhecia, responsáveis pelo Tempo, Espaço e Antimatéria... o jovem ficou maravilhado com aquilo! Não poderia imaginar que havia dragões tao poderosos no mundo... mesmo que pudessem não existir, Katakuri já estava maravilhado, nutrindo cada vez mais o seu amor por tais pokemons.
Pouco tempo depois de completar 19 anos, recebeu uma mensagem em seu celular de seus país, afirmando que estavam muito tristes, mas que o show deles "Dragões: bestas indomáveis e beleza incomensurável" havia sido chamado para se apresentar em outros continentes, e eles não poderiam recusar, devendo se ausentar por pelo menos uns 5 anos... aquilo deixou o jovem muito triste, passando dias em seu quarto, catatônico. Após alguns dias, seu avô, inesperadamente apareceu em seu quarto no meio da noite dizendo que apesar de brigarem e terem opiniões diferentes, defendendo-as veementemente, ele o amava...nesse momento o jovem levantou a abraçou o avô, aos prantos.
Seu avô disse que já estava na hora de Katakuri seguir seu destino e virar um mestre pokemon, ficar em Opelucid apenas vendo batalhas online e cuidando do museu era pouco demais para um Dawn! Afirmou que se o sonho do jovem era ser um treinador dragão, que ele deveria buscar isso com garra e que ele iria ajudá-lo...tirando do bolso uma pokebola, disse que dentro havia um pokemon que lhe fora doado pelo museu, quando se aposentou, mas nunca quis nem vê-lo. Era um Trapinch, um pokemon que apesar de não ser dragão ainda, iria se tornar... assim como o jovem ainda não tinha experiência nem conhecimentos para se tornar um grande treinador, ambos deveriam crescer juntos e se tornar "grandes dragões". Por fim, seu avô deixou um dinheiro na estante e uma passagem para Littleroot, onde ele deveria começar sua jornada e se provar um verdadeiro mestre pokemon... como Frase de despedida, falou: " Que Rayquaza o vigie e guarde", Katakuri ficou sem entender que seria esse tal de "Rayquaza", mas entendeu a mensagem do avô, percebendo que aquele ato foi de muita coragem e consideração por parte de seu avô, uma verdadeira lição de amor. Assim, Katakuri saiu logo de manha, após cumprimentar seus avôs, levando muitos lanches de sua chorosa avó antes de partir.
Última edição por Katakuri em Ter Abr 23 2019, 13:59, editado 1 vez(es)